Política
Novo bloqueio no Orçamento de 2024 será anunciado pelo governo nesta sexta-feira (22)

O governo deve anunciar o bloqueio de cerca de R$ 5 bilhões do Orçamento de 2024 nesta sexta-feira (22).
Essa informação foi adiantada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, na manhã de quinta-feira (21), e confirmada à noite pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Com essa medida, o governo pretende conter cerca de R$ 17 bilhões em despesas neste ano, visando cumprir o arcabouço fiscal, a regra para as contas públicas. “A receita continua em linha com o projetado pelo Ministério da Fazenda. A despesa exigirá novos bloqueios, conforme anunciado pelo ministro da Casa Civil hoje [quinta] pela manhã”, declarou Haddad.
A meta do governo para este ano é zerar o déficit das contas públicas, com uma margem de tolerância que permite um déficit de até R$ 28,8 bilhões. A projeção mais recente da equipe econômica é de um déficit de R$ 23,8 bilhões, mas esse valor pode mudar com o novo bloqueio a ser anunciado.
O bloqueio será realizado por meio do relatório bimestral de receitas e despesas, que monitora as contas públicas em relação à meta fiscal. Esse relatório precisa ser apresentado até o fim desta sexta-feira, mas o Ministério do Planejamento ainda não informou quando fará a divulgação.
O bloqueio e o contingenciamento são mecanismos do novo marco fiscal para ajustar as contas públicas, seja pelo lado das receitas ou das despesas. O governo bloqueia valores do Orçamento quando as despesas aumentam para manter a meta de gastos, cujo limite de crescimento é de 2,5% ao ano, descontada a inflação. Já o contingenciamento é feito para cumprir a meta fiscal quando o crescimento das receitas não atinge as expectativas, necessitando o congelamento de alguns gastos.
O congelamento de recursos atinge as chamadas “despesas discricionárias” — gastos não obrigatórios, como investimentos e salários de servidores. O detalhamento do bloqueio será incluído em anexo ao Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, a ser publicado no fim do mês.
O anúncio do bloqueio ocorre em um momento em que o governo discute medidas para conter o avanço das despesas, que têm pressionado as contas públicas. Sem o corte de gastos, o “arcabouço fiscal” — nova regra para as contas públicas — está em risco, pois o espaço para gastos discricionários dos ministérios tem sido comprimido por despesas obrigatórias, como aposentadorias.
Em agosto, o Tribunal de Contas da União (TCU) alertou o governo sobre o risco de paralisação da máquina pública até 2028 devido ao crescimento das despesas obrigatórias. Dados do TCU indicam uma redução de 88% no espaço para despesas discricionárias — os “gastos livres” dos ministérios, que custeiam políticas públicas.
Fonte: G1
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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