Nova mania da geração Z gera irritação em aeroportos; Descubra o motivo
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Nova mania da geração Z gera irritação em aeroportos; Descubra o motivo

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portal plural nova tendência viral da geração z irrita viajantes de aeroportos; entenda
Foto: Divulgação/CNN

Nuvera15 topo humberto pluralFAST AÇAÍ

Os aeroportos, que recentemente começaram a introduzir novas máquinas de escaneamento que eliminam a necessidade de desempacotar as bagagens de mão, já enfrentam uma nova tendência: a fotografia de itens soltos nas bandejas de segurança. O “estilo bandeja de aeroporto” conquistou popularidade no TikTok, Instagram e Pinterest, com imagens artisticamente organizadas de óculos de sol, sapatos, artigos de higiene pessoal e livros nas bandejas de polipropileno.

Em vez de ver sacolas plásticas amassadas com pasta de dente e remédios, os registros mostram uma cena aspiracional, com câmeras analógicas ao lado de sapatos vintage e edições raras de livros como “On the Road”, de Jack Kerouac. Essa é a mais recente adição a uma série de tendências que combinam organização e estética.

No entanto, tirar fotos nas bandejas de aeroportos irrita muitas pessoas, pois a fila de segurança é um local onde o tempo é precioso. Jornais como o New York Post criticaram a tendência como uma perda de tempo que atrasa as filas da TSA (Transportation Security Administration). O Metro, do Reino Unido, destacou que esse comportamento pode transformar alguém na pessoa mais impopular do aeroporto.

No entanto, como acontece frequentemente online, nem tudo é o que parece. Em um vídeo com 82 mil curtidas, a influenciadora Chelsea as of Late sugere como seguir a tendência sem causar incômodo. O truque, segundo ela, é fazer isso após passar pela segurança: encontrar um local tranquilo e, se houver tempo, montar as bandejas. Afinal, por que não?

Ainda assim, essa prática é mais comum entre viajantes que precisam reorganizar seus itens ou fazer uma breve pausa. É importante lembrar que, com todos os sapatos passando pelas bandejas de segurança, os itens são colocados quase diretamente no chão. Um estudo europeu de 2018 revelou que as bandejas de aeroportos são as áreas menos higiênicas, carregando mais germes do que os banheiros.

Portanto, embora o álcool em gel não apareça nas fotos e vídeos dessas bandejas de aeroporto, ele deveria ser um item essencial para a limpeza.

Muitas das imagens mais bem organizadas não envolvem uma viagem real ao aeroporto. Em um dos vídeos mais populares no TikTok, com 1,8 milhão de visualizações, a criadora de conteúdo Piper Taich revela que sua bandeja foi comprada na Amazon e seu cartão de embarque foi editado no Photoshop. Ela então monta suas seleções temáticas de viagem ao seu gosto. “O objetivo é ser divertido e artístico”, afirma. “É uma forma divertida de expressar meu amor pela moda, brechós e direção artística”.

Com o avanço das redes sociais e ferramentas de edição, as pessoas estão criando verdadeiras obras-primas em casa, desde vídeos de dança até tutoriais de maquiagem. No entanto, há um lado negativo: as imagens idealizadas da vida de outras pessoas nas redes sociais podem impactar a saúde mental, especialmente entre os mais jovens.

Para uma pausa da tela durante o voo, alguns viajantes podem considerar olhar pela janela. Ao chegar ao destino, desligar o telefone e aproveitar um mergulho ou uma trilha pode ser uma maneira de viver a vida antes de documentá-la.

Fonte: CNN Brasil
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Criança tem reação alérgica no rosto após beijo da mãe. Entenda

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O uso de cosméticos é algo comum no dia a dia. O que a inglesa Sarah Davies, 41 anos, não imaginava era que, após dar um beijo na bochecha da filha, o gloss labial que usava poderia causar uma reação alérgica na menina.

Sarah passou o produto que prometia aumentar o volume dos lábios pouco antes de levar Ava, de 8 anos, para uma festa de aniversário. Duas horas depois de aplicar o gloss de 26 euros (aproximadamente 157 reais), a mulher deu um beijo no rosto da filha e, em questão de minutos, notou uma marca vermelha e irritada surgindo na pele da criança.

“Em um minuto, estava quente ao toque, e parecia que ia formar bolhas”, lembra Sarah, que ficou em pânico. A inglesa, que é auxiliar de saúde, lavou imediatamente a área com água e procurou orientação com um farmacêutico.

O profissional recomendou o uso de anti-histamínicos e um creme antisséptico que trata e acalma a pele para aliviar a sensação de queimação causada pela erupção cutânea.

Felizmente, a marca desapareceu em poucos dias, mas Sarah ainda notou que a área da pele ficou um pouco avermelhada. “Se fosse um bebê recém-nascido, poderia ter sido horrível”, afirmou ela, em entrevista ao Daily Mail.

 

Conscientização sobre riscos de usar produtos cosméticos

Agora, ela tenta alertar outras pessoas sobre os riscos de usar produtos cosméticos sem conhecer os ingredientes da fórmula. Eles são muitas vezes promovidos como alternativas “naturais” aos preenchimentos labiais, principalmente nas redes sociais.

O gloss utilizado por Sarah continha capsicum, um derivado vegetal encontrado na pimenta, que causa a sensação de formigamento nos lábios e aumenta temporariamente o volume ao dilatar os vasos sanguíneos. Embora eficaz, a substância pode causar reações adversas, como queimaduras, ardência, vermelhidão e coceira, especialmente em peles mais sensíveis.

A marca por trás do gloss admitiu que a sensibilidade ao produto “varia de pessoa para pessoa”. “Sugerimos que você analise os ingredientes com seu médico para determinar se o produto é adequado para seu uso”, disse a empresa em nota enviada à imprensa britânica.

O rótulo do gloss alerta para não aplicar o produto em qualquer outra parte do corpo além dos lábios e recomenda mantê-lo fora do alcance de crianças. “Nunca vi esses avisos, porque joguei a embalagem fora”, explicou Sarah.

Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

 

Fonte: Metróples.

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Empresa oferece cerca de R$ 500 por escaneamento da íris; saiba como funciona

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Foto: Divulgação
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Na última semana, circulou nas redes sociais uma série de relatos sobre pessoas indo a locais em São Paulo para “vender a íris” em troca de dinheiro.

A empresa responsável por essa ação é a Tools for Humanity (TfH), que, utilizando câmeras de alta tecnologia, escaneia a íris das pessoas para criar um que ela chama de World ID (“documento mundial”, em tradução livre).

A reportagem da CNN visitou um dos 53 pontos de coleta da empresa em São Paulo, localizado no bairro Bela Vista, na região central da cidade. Em uma pequena sala no final de um corredor, com uma televisão, o World ID é apresentado como uma forma de verificação de humanidade.

Ao ser questionada sobre o funcionamento do processo de “venda da íris”, uma atendente pediu para exibir um vídeo explicativo sobre a ferramenta. O ambiente tem uma atmosfera futurista, com atendentes de cabelos impecavelmente presos, roupas pretas padronizadas com o logotipo da empresa e falas que parecem ter sido ensaiadas.

No corredor, antes da sala de coleta, foram instaladas quatro máquinas do tamanho de uma pessoa. Uma haste conecta essas máquinas a uma esfera de metal no chão. Esses scanners são usados para mapear as íris dos voluntários.

O vídeo explicativo descreve o projeto World ID. Segundo a empresa, o objetivo é criar um código único que não possa ser reproduzido pela inteligência artificial, que também pode ser usada de forma maliciosa. “Nosso objetivo aqui é proporcionar mais segurança”, afirmou um dos atendentes.

Nas redes sociais, surgiram vídeos mostrando filas para “vender a íris”. De acordo com a empresa, quem realizar a verificação de humanidade recebe cerca de 48 criptoativos.

Em uma simulação feita pela reportagem, o valor dos criptoativos fornecidos pela empresa equivalia a aproximadamente R$ 500. “Você pode sacar quando quiser”, disse uma atendente.

Até o momento, cerca de 500 mil pessoas já venderam os dados de suas íris em São Paulo, cidade onde a empresa opera no Brasil. Para participar, é necessário baixar um aplicativo, aceitar os termos e condições e, opcionalmente, fornecer nome e telefone. Após isso, a pessoa pode agendar um horário para a coleta.

Recentemente, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou a suspensão dos pagamentos pela coleta da íris dos cidadãos no Brasil. No entanto, o serviço continua sendo realizado em troca de criptomoedas.

A empresa declarou que enviou um pedido à ANPD para poder continuar suas operações. “Durante todo esse tempo, trabalhamos em estreita colaboração com a ANPD. Nosso objetivo é garantir que cumpramos com a LGPD. Queremos mais tempo para discutir isso e fornecer à ANPD uma compreensão mais completa sobre nosso trabalho”, afirmou Kieran, da TfH, ao CNN Money.

Fonte: CNN Brasil

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O que explica o aumento de nascimentos de gêmeos em meio à queda das taxas de natalidade?

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Enquanto as taxas de natalidade estão em declínio ao redor do mundo, o número de gestações múltiplas — como gêmeos e trigêmeos — atingiu um patamar histórico. Pesquisadores indicam que essa tendência deve continuar crescendo, marcando a primeira vez que a taxa de nascimentos múltiplos aumenta mesmo diante da redução geral de nascimentos.

Esse fenômeno pode ser atribuído a fatores como a maternidade tardia e o avanço dos tratamentos de fertilidade. Embora menos comuns que as gestações únicas, os nascimentos múltiplos fazem parte do processo natural da reprodução humana. Aproximadamente uma em cada 60 gestações resulta em múltiplos, podendo variar de gêmeos a sêxtuplos.

Os gêmeos surgem quando dois óvulos diferentes são fecundados simultaneamente ou quando um único óvulo fertilizado se divide em dois. Além disso, um fenômeno chamado “hiperovulação” — quando mais de um óvulo é liberado no mesmo ciclo — também pode levar a nascimentos múltiplos. Esse processo se torna mais frequente com o envelhecimento da mulher, devido às mudanças hormonais que ocorrem conforme a menopausa se aproxima. Embora raros, casos de trigêmeos ou até mesmo de nove bebês em uma única gestação já foram registrados.

O impacto da idade materna e dos tratamentos de fertilidade

Estudos indicam que países de baixa renda devem registrar um aumento nas taxas de nascimentos múltiplos entre 2050 e 2100, impulsionado pelo crescimento da idade média das mães. Essa tendência já foi observada em países como a Inglaterra e o País de Gales, onde, nas décadas de 1940 a 1960, a taxa de nascimentos múltiplos era de aproximadamente 12 a 13 a cada 1.000 gestações. Como as mães tinham, em média, 26 anos na época — idade em que partos múltiplos são menos comuns —, os índices eram relativamente estáveis.

Nas décadas de 1970 e 1980, com a ampliação do planejamento familiar e mudanças econômicas, o número de filhos por família diminuiu, reduzindo também os nascimentos múltiplos para cerca de 10 a cada 1.000 gestações. No entanto, nos anos 1990 e 2000, houve um aumento nesse índice, em grande parte devido à popularização dos tratamentos de fertilidade e à elevação da idade materna.

Custos e desafios dos nascimentos múltiplos

Atualmente, a busca por tratamentos de fertilidade continua crescendo. Em 1991, foram realizados cerca de 6.700 ciclos de FIV no Reino Unido, número que saltou para 76.000 em 2021. Como os custos podem ser altos e o acesso ao financiamento público é restrito, muitas pessoas buscam clínicas no exterior, onde as regras para a transferência de múltiplos embriões são menos rígidas, aumentando a chance de partos múltiplos.

Embora nascimentos de gêmeos ou trigêmeos sejam motivo de alegria para muitas famílias, eles também trazem desafios. Os primeiros anos costumam exigir um suporte extra, seja para alimentação e sono, seja para lidar com as pressões financeiras e emocionais.

Fonte: G1

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