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Nova cepa do coronavírus pode ser mais capaz de infectar crianças

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Avaliação é de grupo de cientistas que rastreiam a variação

 

Uma nova variante do coronavírus que está se espalhando rapidamente pelo Reino Unido tem mutações que podem significar que as crianças estão tão suscetíveis a serem infectadas com ela quanto os adultos, diferentemente de cepas anteriores, afirmaram cientistas nesta segunda-feira (21).

Cientistas do Grupo de Aconselhamento sobre Novas Ameaças de Vírus Respiratórios (Nervtag, na sigla em inglês), que estão rastreando a variação, disseram que a nova cepa se tornou rapidamente dominante no sul do Reino Unido, e que poderia em breve fazer o mesmo no resto do país.

“Agora temos um grau alto de confiança no fato de que essa variedade tem uma vantagem de transmissão em relação a outras variedades que estão atualmente no Reino Unido”, disse Peter Horby, professor de doenças infecciosas emergentes na Universidade de Oxford e diretor do grupo.

Neil Ferguson, professor e epidemiologista de doenças infecciosas do Imperial College de Londres e também membro do grupo de aconselhamento, afirmou que “há uma indicação de que há uma maior propensão para a infecção de crianças”.

“Ainda não estabelecemos qualquer tipo de causalidade sobre isso, mas podemos enxergar isso nos dados”, disse Ferguson. “Vamos precisar reunir mais dados para ver como essa nova cepa se comporta daqui em diante”.

O surgimento da nova variante mutada de Sars-CoV-2, que segundo os cientistas é até 70% mais transmissível do que cepas anteriores detectadas no Reino Unido, levou alguns países a fecharem suas fronteiras com o Reino Unido e colocou grandes áreas do território britânico sob restrições severas durante o período natalino.

 

 

FONTE: Agencia Brasil

 

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Saúde

Anvisa debate regulamentação de cigarros eletrônicos nesta sexta-feira

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Foto: Divulgação/Ministério da Saúde
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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está debatendo hoje (19) a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil. A reunião, inicialmente marcada para quarta-feira passada (17), foi adiada devido a problemas técnicos e operacionais identificados.

Desde 2009, uma resolução da agência proíbe a fabricação, comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. No ano anterior, a diretoria colegiada aprovou, por unanimidade, um relatório técnico que recomendava a manutenção da proibição desses dispositivos e a implementação de medidas adicionais para combater o comércio ilegal, incluindo ações de fiscalização e campanhas educativas.

Os dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido), apesar da proibição de comercialização no Brasil, estão amplamente disponíveis em diversos estabelecimentos comerciais, e seu consumo, especialmente entre os jovens, tem aumentado.

Desde sua criação em 2003, esses dispositivos passaram por várias mudanças, incluindo produtos descartáveis ou de uso único, produtos recarregáveis com refis líquidos contendo propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes, produtos de tabaco aquecido, e sistemas pods contendo sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido.

Em dezembro, a Anvisa abriu uma consulta pública para debater a situação dos dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil, buscando argumentos científicos e relatos relevantes sobre o tema. A proposta de resolução colocada em discussão pela agência era manter a proibição existente, e a consulta pública recebeu 7.677 contribuições antes de ser encerrada em fevereiro.

Apesar da promessa inicial de serem menos prejudiciais que os cigarros tradicionais, os cigarros eletrônicos contêm nicotina, uma droga psicoativa que

causa dependência e pode chegar ao cérebro em segundos, liberando substâncias químicas que provocam uma sensação imediata de prazer. Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), a maioria dos vapes contém nicotina em forma líquida, juntamente com solventes, água, flavorizantes e aromatizantes. Centenas de substâncias tóxicas e cancerígenas foram identificadas nos aerossóis produzidos pelos cigarros eletrônicos.

O uso de cigarros eletrônicos foi associado a asma e ao aumento da rigidez arterial, representando um risco para o infarto agudo do miocárdio, da mesma forma que os cigarros tradicionais. Estudos de laboratório também mostraram que os cigarros eletrônicos podem ser carcinogênicos para os pulmões e a bexiga.

Fonte: Agência Brasil

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Saúde

Idoso morre por malária em Ijuí

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Foto: Divulgação/ Prefeitura de Ijuí
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O Laboratório Central do Estado (Lacen) confirmou o falecimento de um idoso por malária em Ijuí, a prefeitura do município, recebeu o aviso oficial em 11 de abril. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) foi informada sobre o laudo e está conduzindo uma investigação sobre o caso.

A situação é notável, pois o Rio Grande do Sul não está entre os Estados onde ocorrem 99% das transmissões de malária no Brasil – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Normalmente, o restante do país é afetado por casos importados da doença, como o registrado em Ijuí. Nestas circunstâncias, o diagnóstico e tratamento tendem a ser tardios, aumentando o risco de fatalidade por malária.

Segundo Andreia Amorim dos Santos, coordenadora epidemiológica do município, o paciente de Ijuí é um homem de 70 anos que recentemente viajou a trabalho para Angola, na África. Ele permaneceu no país africano de 27 de fevereiro a 15 de março, retornando ao Brasil nesta data. Dois dias após chegar em Ijuí, ele procurou atendimento médico na rede pública de saúde devido a febre. Após receber tratamento, foi liberado sem um diagnóstico conclusivo. Posteriormente, ele buscou atendimento médico em mais quatro ocasiões antes de ser finalmente internado. O paciente faleceu em 10 de abril devido a falência renal e hepática.

“A progressão da doença é assim, pode começar de forma leve e se agravar. Neste caso, o diagnóstico foi tardio porque o paciente não mencionou em momento algum sua viagem à África, o que poderia ter levantado suspeitas, uma vez que a malária é comum naquele país”, explicou a coordenadora epidemiológica.

O laudo do laboratório indicou que o idoso foi infectado pela variante Plasmodium falciparum, mais letal do que a cepa do vírus da malária encontrada no Brasil.

A malária é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida pela picada do mosquito Anopheles fêmea, também conhecido como mosquito-prego. É considerada um importante problema de saúde pública global e afeta milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Se não for tratada e diagnosticada adequadamente, a malária pode evoluir para formas graves da doença.

No Brasil, não há vacina contra a malária disponível. A vacina existente é aplicada apenas em alguns países africanos com alta incidência da doença e é destinada exclusivamente a crianças.

Os sintomas mais comuns da malária incluem febre alta, calafrios, tremores, sudorese e dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica. Muitas pessoas, antes de apresentarem esses sintomas característicos, relatam náuseas, vômitos, fadiga e perda de apetite.

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Saúde

Estudos apontam novos benefícios do Ozempic que vão para além de diabetes e obesidade

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Getty Images
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O Ozempic, juntamente com outros medicamentos agonistas do GLP-1, como Wegovy, Mounjaro e Zepbound, está revelando novos benefícios além do controle da diabetes e da perda de peso, de acordo com estudos recentes. Relatórios sugerem que esses medicamentos podem ter um impacto positivo no tratamento de uma variedade de condições de saúde, incluindo doenças cardíacas, hepáticas, Parkinson e ansiedade.

Incialmente desenvolvidos para tratar diabetes tipo 2 e obesidade, esses medicamentos imitam a função de um hormônio intestinal que regula o açúcar no sangue e o apetite. À medida que mais dados são coletados sobre seu uso, novos benefícios estão emergindo.

A Novo Nordisk, fabricante do Ozempic e do Wegovy, recentemente reuniu dados aprovados pela FDA para adicionar benefícios cardiovasculares ao rótulo do Wegovy. Enquanto isso, a Eli Lilly, produtora do Mounjaro e do Zepbound, está considerando expandir o rótulo do Zepbound após descobrir que o medicamento melhorou significativamente os sintomas da apneia do sono.

Além disso, empresas farmacêuticas estão explorando o potencial desses medicamentos no tratamento de condições como doença hepática gordurosa e doença renal. Estudos também sugerem que eles podem ter benefícios cerebrais, melhorando o humor, a função cognitiva e aliviando os sintomas de distúrbios neurológicos, como Parkinson, Alzheimer, depressão, transtorno bipolar e ansiedade.

Esses achados estão estimulando a pesquisa contínua e destacam o potencial desses medicamentos para tratar uma variedade de condições de saúde além da diabetes e obesidade.

 

Fonte: Forbes Brasil

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