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Nestlé libera funcionários com seus pets no trabalho com direito a crachá

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A Nestlé se tornou a primeira empresa ‘pet friendly’ da América Latina ao permitir que seus funcionários possam trabalhar com seus pets, que também têm direito a crachá e tudo.
 
“Nossa política pode ser de 60% de tempo no escritório e 40% em casa, mas não tem como explicar isso para o seu pet”, diz Enrique Rueda, vice-presidente de recursos humanos da Nestlé Brasil.
 
Segundo o executivo, o modelo mais flexível de trabalho deve incluir os aprendizados adquiridos ao longo do período da pandemia e ir além apenas do local onde o trabalho é realizado. E, se levamos o trabalho para casa, nada mais justo do que levar um pouco de casa para o escritório.
 
Pets at Work
 
A ideia foi ampliar o programa Pets at Work, uma iniciativa que já existia na empresa, mas que ocorria em datas pontuais e depois de 6 edições já foram mais de 500 pets.
 
“A gente sabe hoje que os pets são parte da família. Trazê-los para dentro da empresa é uma continuidade das transformações. O bem-estar que o pet proporcionou para seu tutor em casa vai ter continuidade no retorno”, diz Renata Scaf Silveira, gerente de informação veterinária da Nestlé Brasil.
 
Segundo pesquisa Radar Pet 2021, o número de animais de estimação nos lares brasileiros cresceu 30% durante a pandemia. E tanto os pets quanto seus tutores se acostumaram a trabalhar juntos em casa.
 
Os poderes dos animais
 
A gerente destaca que animais já são usados em terapias e dentro de hospitais. Agora, os benefícios positivos da relação entre pets e seus humanos podem se estender para o ambiente de trabalho.
 
“Temos um estudo nosso do Pet Care Center, nos Estados Unidos, que mostra que acariciar um pet acalma os batimentos cardíacos. Ou seja, existe de fato um benefício físico além do emocional”.
 
E há um outro benefício importante: tornar o trabalho presencial mais atrativo. O retorno ao escritório em meio a transformações no mundo do trabalho é desafiador. E, para Rueda, a presença dos pets ajuda a quebrar o gelo e promover conexão entre as pessoas.
 
Ao andar pelo escritório no primeiro pet day de muitos na Nestlé, é possível ouvir diversos latidos no meio de rodas de funcionários conversando e bebendo um café (com desenho de patas na espuma).
 
Agora, para receber cães e gatos no escritório todos os dias, o escritório precisou se tornar mais “pet friendly”.
 
Infraestrutura na Sede da Nestlé brasil
 
Foram cerca de seis meses de conversas e planejamento junto ao condomínio onde se situa a sede em São Paulo para ter todas as adequações de infraestrutura e sanitárias para o programa. No entanto, a ideia inicial do programa começou há mais de um ano.
 
“Somos a primeira sede pet friendly da América Latina”, diz a executiva. “Ter um espaço dentro de um condomínio corporativo voltado para os pets é disruptivo”.
 
Área de convivência
 
Primeiro, o andar de Nestlé Purina, a unidade de cuidados com os animais da empresa, se tornou o anfitrião para os pets. O local tem uma área de convivência e é ideal para que funcionários e seus pets trabalhem juntos.
 
Depois, o lado externo ganhou uma área reservada com gramado e cercado para que os cães e seus tutores possam passear e ter um momento de descompressão.
 
Uma área externa apenas para gatos ainda será construída e há planos para reservar salas de reunião específicas para que os felinos fiquem mais tranquilos.
 
Regras
 
Para acessar o prédio, há um alinhamento com outras empresas do condomínio, foram colocadas sinalizações no chão e os elevadores foram adaptados. Para os pets não se estranharem no espaço fechado, a regra é que um deve sair do elevador antes do outro entrar.
 
E não é apenas levar o animal para o escritório: com a ajuda das veterinárias da companhia, os bichinhos precisam ser cadastrados e têm uma ficha que certifica que não há riscos para a convivência com os outros animais. Uma garantia necessária para ir ao trabalho, por exemplo, é mostrar que a vacinação está em dia.
 
Para manter a ordem, os tutores devem garantir que os pets estejam com suas coleiras o tempo todo e providenciar os brinquedos e alimentação. Cuidados com higiene também são responsabilidade do dono do bichano.
 
Além disso, a empresa não deixa de lado os funcionários que não podem, ou não querem ter contato com os animais. Alguns andares serão abertos para a convivência com os pets e outros serão mais restritos, como o andar reservado para reuniões e trabalho com foco e em silêncio.
 
“Se quer trabalhar na Nestlé, você não tem de restringir sua relação com seu cachorro. Se não gosta, também não tem problema. Queremos criar um ambiente diversos e incluso para todos.
 
O principal é que aqui você possa ser quem você é. Se gosta ou não de cachorros. Se gosta de barulho ou não, se prefere trabalhar em conjunto ou sozinho”, diz Rueda. 
Fonte: SóNotíciaBoa
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Estudo mostra que é possível reverter envelhecimento em ratos com proteína de células humanas

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Foto: Divulgação
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Uma pesquisa realizada na China conseguiu reverter o envelhecimento em ratos e pode marcar o início do desenvolvimento de medicamentos antienvelhecimento, explicam os pesquisadores

. Os pesquisadores conseguiram estender em até quatro meses a vida dos animais e com qualidade, já que eles tiveram melhora na capacidade cognitiva e física.

No estudo, os pesquisadores focaram em uma molécula chamada miR-302b, que pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento. Trata-se de um microRNA, um pequeno fragmento de RNA não codificado, envolvido na regulação genética.Para isso, utilizaram células-tronco embrionárias humanas cultivadas em laboratório.

Nos testes, foram utilizados camundongos vivos com idades entre 20 e 25 meses, equivalentes a cerca de 60 a 70 anos em humanos. Eles foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu exossomos humanos normais, o segundo, exossomos carregados com miR-302b, e o grupo de controle recebeu apenas soro. Os testes foram realizados ao longo de dois anos.

Os ratos que receberam os tratamentos em vez da solução salina viveram cerca de 4 meses a mais, em média.

Além disso, eles recuperaram o cabelo que havia se tornado ralo, atingiram um peso maior, conseguiram se equilibrar em uma haste giratória por mais tempo, entre outros resultados positivos em testes de capacidade física.

Fonte: G1

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Anvisa determina que animais não precisarão mais ser usados em testes de vacinas

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Foto: Divulgação
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) introduziu um novo método na 7ª edição da Farmacopeia Brasileira, que substitui o uso de animais nos testes de segurança de medicamentos injetáveis e vacinas. Essa mudança é um marco importante na redução de experimentos com animais e representa um avanço significativo para a causa da proteção animal.

A Farmacopeia Brasileira é o código oficial que define os padrões de qualidade para medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos de saúde no país. O novo método, agora incluído na publicação da Anvisa, é baseado em células humanas e chama-se “Teste de Ativação de Monócitos (MAT)”.

Bianca Marigliani, Estrategista Sênior de Pesquisa e Toxicologia da Humane Society International (HSI) Brasil, comemorou a inclusão do MAT na Farmacopeia, destacando que essa ação reforça o compromisso do Brasil em substituir os métodos obsoletos que envolvem animais, como o teste para liberação de vacinas e outros medicamentos.

O MAT é uma alternativa eficaz ao antigo Teste de Pirogênio em Coelhos (RPT), desenvolvido na década de 1950, e é capaz de detectar pirogênios – substâncias que podem causar febre – com mais precisão, refletindo melhor as reações do corpo humano. Com isso, coelhos não serão mais necessários para os testes de avaliação de segurança de vacinas e outros medicamentos injetáveis.

Essa mudança segue o reconhecimento do MAT pelo CONCEA em 2019 e coloca o Brasil alinhado com países como os da Europa, Índia, China e Japão, que já utilizam o método. Além de contribuir para a segurança dos pacientes, essa iniciativa também representa um avanço importante no bem-estar animal e no alinhamento regulatório global para testes de biofármacos e vacinas.

Fonte: Só notícia boa

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Papai Noel com síndrome de Down representa a solidariedade em bairro do RS afetado por enchentes

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Foto: Divulgação
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Em um bairro de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, um Papai Noel com síndrome de Down tem sido um símbolo de união e esperança para a comunidade de Galópolis. A região foi severamente atingida pelos deslizamentos de terra durante as enchentes de maio, que causaram mortes e deixaram muitas famílias fora de casa.

No bairro, moradores criaram a “Magia de Natal no Vale Iluminado”, com diversas atrações, e Jonas Echer, um metalúrgico de 36 anos com síndrome de Down, é o responsável por ouvir os pedidos das crianças. Apaixonado pelo Natal desde sempre, Jonas sempre sonhou em ser o Papai Noel.

Durante as noites de Natal, Jonas, com seu sorriso acolhedor, recebe as crianças na casa do Papai Noel. Ele se dedica a atender com carinho cada pedido. Para Jonas, esses pedidos e o carinho das crianças são uma verdadeira fonte de alegria. “Eu amo ser Papai Noel! Isso enche meu coração de felicidade”, afirma ele.

Galópolis, localizada a 12 km do centro de Caxias do Sul, é uma região histórica, que surgiu com a imigração italiana e se desenvolveu em torno de uma fábrica de tecelagem, fundada em 1892. O nome do bairro é uma homenagem ao empresário italiano Ércole Galló. Além das decorações natalinas, os moradores também enfeitaram os prédios e, um deles transformou o carro em um trenó, conduzindo um passeio pelo vale iluminado.

Fonte: G1

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