Nego Di e testemunhas prestam depoimentos em audiência virtual sobre o caso de estelionato.
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Nego Di e testemunhas prestam depoimentos em audiência virtual sobre o caso de estelionato

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O influenciador digital Dilson Alves da Silva Neto, mais conhecido como Nego Di, foi réu em um processo por estelionato e lavagem de dinheiro e participou de uma audiência virtual com a Justiça do Rio Grande do Sul na última sexta-feira (18). Ele está detido preventivamente na Penitenciária Estadual de Canoas desde 14 de julho, acusado de envolvimento em um esquema de vendas fraudulentas por meio de uma loja virtual.

Segundo investigações da Polícia Civil, Nego Di promovia e comercializava produtos em um site de e-commerce sem a intenção de entregar as mercadorias aos consumidores. As atividades ilegais teriam prejudicado mais de 370 pessoas, resultando em uma movimentação financeira suspeita que ultrapassa R$ 5 milhões entre março e julho de 2022.

Durante a audiência, que também contou com a presença de seu sócio, Anderson Boneti, foram discutidas as múltiplas acusações de estelionato qualificado por fraude eletrônica. Os consumidores afetados relataram ter adquirido itens como televisores, celulares e eletrodomésticos, mas nunca receberam os produtos nem foram reembolsados.

A audiência aconteceu após dois dias de sessões no Fórum de Canoas, que visavam ouvir 44 testemunhas. Segundo a Justiça, nem todos os convocados depuseram, mas não há mais testemunhas a serem ouvidas.

As partes envolvidas no processo solicitaram um prazo adicional de cinco dias para realizar novas investigações e apresentar documentos adicionais antes que o caso seja encaminhado para sentença. Até o momento, não há um prazo definido para a decisão final da Justiça.

Fonte: OBairrista

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Clima/Tempo

Estudo indica que 2024 pode ser o ano mais quente da história

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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O ano de 2024 pode ser o mais quente já registrado, com a temperatura média global superando, pela primeira vez, 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais (entre 1850 e 1900). É o que revela um relatório divulgado nesta quinta-feira (7) pelo Observatório Europeu Copernicus, que monitora as mudanças climáticas globais.

“O resto de 2024 precisaria apresentar uma anomalia média de temperatura quase nula para que o ano não se torne o mais quente já registrado”, destacou o boletim.

Conforme o relatório, a temperatura média global nos últimos 12 meses (de novembro de 2023 a outubro de 2024) foi 0,74°C acima da média de 1991-2020, estimando-se 1,62°C acima da média pré-industrial, anterior ao uso massivo de combustíveis fósseis. Segundo o Observatório, outubro passado foi o segundo mais quente já registrado, com uma temperatura média de 15,25°C, superada apenas por outubro de 2023.

A diretora adjunta do Copernicus Climate Change Service (C3S), Samantha Burgess, destaca que esses resultados devem “aumentar a ambição para a próxima Conferência sobre Mudanças Climáticas, a COP29”. O evento será realizado no Azerbaijão, a partir da próxima segunda-feira (11).

Efeitos do Calor

Um estudo publicado na revista Nature, com participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mostrou que temperaturas extremas, tanto frio quanto calor, foram responsáveis por quase 6% das mortes em cidades da América Latina.

Entre os efeitos nocivos do calor extremo para a saúde estão:

  • Desidratação;
  • Problemas respiratórios;
  • Problemas de pele devido à exposição ao sol;
  • Ataques cardíacos e arritmias em pessoas com condições cardíacas pré-existentes, como hipertensão arterial, doença coronariana e insuficiência cardíaca;

A recomendação, segundo o especialista, é manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol e optar por ambientes ventilados em dias de calor extremo. A transmissão e proliferação de doenças bacterianas e virais também são mais comuns durante períodos de baixa umidade. Veja as orientações para prevenção:

  • Lavar as mãos;
  • Evitar tossir em público e sempre proteger a boca ao tossir;
  • Manter uma boa alimentação;
  • Realizar lavagem nasal.
Fonte: O Sul
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Rio Grande do Sul tem o outubro mais seguro da história em crimes patrimoniais

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Foto: Reprodução
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O Rio Grande do Sul continua registrando queda nos indicadores de segurança. A maioria dos crimes apresentou reduções significativas, e o mês de outubro se consolidou como o mais seguro da história do estado em crimes contra o patrimônio. Os dados foram divulgados pela Secretaria da Segurança Pública nesta quinta-feira (07).

Em outubro, o crime contra o patrimônio com a maior redução foi o de roubos a pedestres, com 1.105 ocorrências em 2024 comparadas às 1.858 em 2023, uma diminuição de 41%. Roubos de veículos também caíram 19%, de 262 casos em 2023 para 211 em 2024. Este foi o outubro mais seguro da história em relação a crimes contra o patrimônio.

Roubos em transporte coletivo diminuíram 27%, com 19 casos em comparação aos 26 do ano passado. As ocorrências bancárias mantiveram-se estáveis com dois registros em ambos os anos. Já os roubos em estabelecimentos comerciais caíram 21%, de 485 casos em 2023 para 382 em 2024.

No acumulado do ano, crimes contra o patrimônio também tiveram quedas significativas. Roubos a pedestres caíram 43%, de 22.570 casos entre janeiro e outubro de 2023 para 12.759 no mesmo período de 2024. Roubos de veículos diminuíram 38%, de 3.108 ocorrências em 2023 para 1.921 em 2024.

Roubos em transporte coletivo caíram 48%, com 257 casos em 2024 contra 496 em 2023. Roubos em estabelecimentos comerciais registraram uma redução de 18%, de 4.813 casos em 2023 para 3.953 neste ano. Ocorrências bancárias caíram 34%, de 35 em 2023 para 23 em 2024.

Abigeato e Crimes Contra a Vida

O abigeato registrou o menor número desde o início das medições, em 2010. Em outubro, foram 195 ocorrências contra 339 no mesmo período de 2023, uma redução de 42%. Este resultado é fruto de diversas ações, como o patrulhamento rural pela Brigada Militar, a atuação das Delegacias de Combate a Crimes Rurais e a Delegacia Online do Agro.

Dois tipos de crimes contra a vida também apresentaram reduções. Homicídios diminuíram 15%, de 142 vítimas em 2023 para 120 em 2024. Feminicídios caíram 22%, com sete casos em 2024 comparados aos nove do ano passado. Latrocínios aumentaram, com dois casos em outubro de 2024 contra um no mesmo período de 2023.

Comparando os dados de janeiro a outubro de 2023 com os de 2024, observa-se uma queda de 15% nos homicídios, de 1.393 para 1.178 casos. Latrocínios diminuíram 28%, de 39 para 28 ocorrências. Feminicídios tiveram uma redução de 25%, de 71 casos em 2023 para 53 em 2024.

Fonte: O Sul

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Toffoli rejeita pedido de encerramento do processo da Lava Jato contra Cunha

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Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, rejeitou nesta quarta-feira (6) o pedido do ex-deputado federal Eduardo Cunha para encerrar o processo que tramita contra ele no âmbito da Operação Lava Jato.

A defesa de Cunha recorreu ao STF alegando que a decisão que reconheceu a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro na condução dos casos da Lava Jato deveria anular o processo contra o ex-deputado. Com base nesse entendimento, a Corte anulou diversas sentenças de condenação.

Ao analisar o caso, Toffoli concluiu que Cunha não tem direito à anulação do processo, pois sua situação jurídica não é equivalente à de outros réus. O ministro afirmou que o pedido não se relaciona adequadamente com a decisão que busca aplicar, destacando a ausência de vínculo entre a questão e a extensão dos efeitos da decisão.

Embora a condenação de Cunha tenha sido anulada pelo STF, os processos foram remanejados para a Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro.

Cunha foi condenado por receber propina de contratos da Petrobras para a construção de navios-sonda. A pena foi de 15 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

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