'Não tem como botar um fiscal em cada esquina', diz presidente do Ibama sobre queimadas
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‘Não tem como botar um fiscal em cada esquina’, diz presidente do Ibama sobre queimadas

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Anderson Papel/Ibama

15 topo humberto pluralNuveraFAST AÇAÍ

A crise das queimadas no Brasil ganhou destaque há duas semanas, quando a fumaça dos incêndios que se espalham por várias regiões do país encobriu o céu em diversas áreas.

Em estados como São Paulo, escolas fecharam, voos foram cancelados e aeroportos ficaram temporariamente inoperantes.

Embora a situação pareça ter se estabilizado, a realidade é que essa crise está longe de terminar.

Até terça-feira (3/9), mais de 135 mil focos de incêndio foram registrados no país, um aumento de 101% em comparação ao mesmo período de 2023.

Especialistas preveem que a temporada de queimadas deve se estender por pelo menos mais um mês e meio.

Diante desse cenário, Rodrigo Agostinho, presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), enfrenta possivelmente a maior crise de sua gestão até o momento.

Sob pressão de várias frentes, ele afirmou, em entrevista à BBC News Brasil, que a solução para as queimadas não virá apenas com a contratação de mais brigadistas.

“O governo não pode ter um fiscal em cada esquina. É um grande equívoco pensar assim. Não é o governo que coloca fogo”, disse Agostinho na última quinta-feira (29/8), durante a entrevista.

Segundo ele, o aumento recorde das queimadas no Brasil, os piores índices desde 2010, é resultado de uma combinação de fatores, incluindo o agravamento das mudanças climáticas e uma nova tendência de destruição das florestas nativas do país.

Agostinho afirma que grileiros estão optando pelo uso do fogo em vez do desmatamento tradicional para expandir áreas destinadas à pecuária, especialmente no sul da Amazônia.

“Provavelmente, há pessoas aproveitando a seca extrema para expandir suas áreas sem necessariamente desmatar, mas sim, utilizando o fogo”, afirmou.

Durante a entrevista, Agostinho rebateu as críticas de que o governo federal falhou na prevenção das queimadas e destacou que a solução para esse problema no Brasil depende de uma mudança na sociedade.

“Não faz sentido o governo ter que gastar tantos recursos combatendo queimadas”, afirmou.

Agostinho, que já foi deputado federal e integrava a bancada ambientalista no Congresso, também criticou a impunidade ambiental, observando que as penas para crimes ambientais são brandas, permitindo que os responsáveis por grandes queimadas escapem com punições leves.

“A legislação brasileira precisa ser mais rigorosa”, disse ele.

Confira os principais trechos da entrevista:

BBC News Brasil – O que causou as queimadas que atingiram o Estado de São Paulo?

Rodrigo Agostinho – Estamos enfrentando a maior seca da nossa história. Os registros mostram que, no caso do centro-sul do Brasil, esta é a maior seca dos últimos 44 anos. Estamos em um período de ar quente, seco e com vento, ou seja, todas as condições para que um incêndio, mesmo pequeno, ganhasse grandes proporções.

No caso específico de São Paulo, notamos que quase todos os incêndios ocorreram no mesmo horário e em um intervalo máximo de 90 minutos. Isso chamou nossa atenção. Quase todo incêndio no Brasil é causado por ação humana. Pode ser vandalismo, sadismo de quem quer ver a floresta pegar fogo, ou pessoas que desejam degradar a floresta para uso da área, como na Amazônia e no Matopiba [região formada por Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia].

Em São Paulo, decidimos pedir à Polícia Federal que realizasse uma investigação. A situação no estado já se normalizou, e não há mais focos de calor ativos.

BBC News Brasil – Houve especulação sobre a possível ligação de membros do PCC com esses incêndios. O que há de concreto em relação a isso?

Agostinho – O Ibama vai colaborar com a Polícia Federal nas perícias. Temos sistemas que permitem “voltar no tempo” por meio de imagens de satélite para identificar onde o fogo começou.

Em alguns casos, percebemos que alguém colocou fogo de forma sistemática ao longo de uma estrada, parando de 50 em 50 metros. Nós vamos ajudar, mas esse trabalho de investigação ficará a cargo da Polícia Federal e da Polícia Civil de São Paulo.

BBC News Brasil – Além do que aconteceu em São Paulo, a situação no Brasil tem gerado preocupação. Segundo o Inpe, o país já registrou neste ano o maior número de incêndios desde 2010. No ano passado, o desmatamento na Amazônia caiu 50%, mas, neste ano, as queimadas aumentaram 109%. Por que foi mais fácil reduzir o desmatamento do que combater as queimadas?

Rodrigo Agostinho – Se não tivéssemos reduzido o desmatamento, a situação seria três vezes pior. Não tenho dúvidas disso, porque, historicamente, 70% das queimadas na Amazônia estão ligadas ao desmatamento. Muitas vezes, o Ibama chega para combater o fogo, mas não há o que combater, pois normalmente as pessoas derrubam a floresta e depois colocam fogo. O que temos é um agravamento das mudanças climáticas e uma nova tendência na ação humana.

As pessoas estão preferindo degradar a floresta com o uso do fogo. Elas sabem que o desmatamento está sendo combatido de forma rigorosa, com autuações, embargos, apreensão de equipamentos e gado. Então, estão degradando a floresta com fogo para continuar colocando gado nessas áreas. Provavelmente, há pessoas aproveitando a seca extrema para expandir suas áreas sem desmatar, mas usando o fogo.

BBC News Brasil – Desde dezembro do ano passado, pelo menos, o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) já havia emitido alertas de seca muito severa. Mesmo assim, o governo federal só começou a contratar brigadistas a partir de abril deste ano, e o número é semelhante ao dos anos anteriores. Atribuir o aumento das queimadas a essa facilidade gerada pela mudança climática não é desviar a atenção da responsabilidade do governo em evitar que esse tipo de cenário ocorra?

Rodrigo Agostinho – O governo não pode ter um fiscal em cada esquina. É um equívoco pensar assim. O governo não coloca fogo. O combate ao fogo normalmente é atribuição dos estados. Não existe um Corpo de Bombeiros federal. O Ibama existe para cuidar do meio ambiente, das áreas federais. Mas nem os estados, nem o governo federal estão ateando fogo por aí.

O fogo é uma ação humana. As pessoas estão colocando fogo, e nós estamos correndo atrás. Nunca tivemos uma estrutura como a de hoje. Temos 3 mil pessoas atuando. Só no Pantanal são 800 brigadistas e outros agentes. Temos 17 aeronaves trabalhando em algumas regiões do país. Recebemos um crédito extraordinário de quase R$ 200 milhões para combater incêndios. É dinheiro que poderia estar sendo gasto em outro lugar. Não faz sentido o governo ter que gastar tantos recursos combatendo queimadas.

Na Amazônia, que é a maior floresta tropical do mundo, é inviável imaginar que teremos 300 brigadistas em cada estado. Precisamos mudar essa lógica, porque as mudanças climáticas vieram para ficar. Vamos conviver com elas por pelo menos os próximos 100 anos. Mesmo que parássemos agora com as emissões de gás carbônico, as tendências indicam que conviveremos com isso por um longo período.

Provavelmente, os próximos anos serão piores que este. Não tenho dúvidas de que, como sociedade, vamos ter que enfrentar as mudanças climáticas. E não é só contratando mais brigadistas.

BBC News Brasil – O argumento de que não é possível colocar um brigadista em cada esquina já foi usado em governos anteriores para justificar o aumento do desmatamento. Ainda assim, não ficou claro: quais foram os fatores que explicam o sucesso na redução do desmatamento e o insucesso no combate às queimadas?

Agostinho – No governo passado, não houve combate ao desmatamento. Nós, por outro lado, colocamos toda a equipe em campo. Usamos o controle remoto, com imagens de satélite, para embargar áreas desmatadas. Isso dificulta o financiamento das propriedades onde houve desmatamento.

No caso das queimadas, é diferente. Há muitas pessoas vivendo na Amazônia e no Cerrado. Não estamos falando de grandes extensões de terra desabitadas. E essa população está se expandindo e ocupando novas áreas florestais e no Cerrado. Se elas não podem mais desmatar, vão usar outras técnicas, como o fogo, porque é mais fácil utilizá-lo em áreas secas.

Estamos percebendo uma nova tendência. As pessoas estão dizendo: “Se não posso desmatar porque o Ibama vai vir aqui, vou colocar fogo.”

BBC News Brasil – Se essa é uma nova lógica, o que está sendo planejado concretamente para evitar esse mesmo cenário no próximo ano?

Agostinho – Este ano, começamos a utilizar ainda mais aeronaves. O problema é que há uma limitação na quantidade de aeronaves disponíveis no Brasil para combate a incêndios, mas o país precisará investir mais em aeronaves.

As Forças Armadas têm a aeronave mais moderna do mundo para combate a incêndios, o KC-390. Mas estamos falando de 10 mil frentes de incêndio na Amazônia. Imaginar que uma única aeronave resolverá esse problema não é realista. No Pantanal, estamos usando aeronaves compradas para pulverização agrícola, que agora estão sendo usadas para combater queimadas. Vamos precisar pensar em novas tecnologias e, sobretudo, em uma transformação social.

As pessoas precisam entender que não compensa colocar fogo na floresta.

BBC News Brasil – O uso do fogo para abertura de áreas agrícolas é uma prática permitida em algumas regiões do Brasil. O senhor acha que esse tipo de prática deve ser reconsiderado?

Agostinho – Já temos uma nova regra em Mato Grosso, e o Pará está próximo de adotá-la. No Amazonas, também houve mudança. Cada vez mais estados estão criando regras restritivas sobre o uso do fogo. Existe uma cultura no Brasil de utilizar fogo para manejo. Essa cultura precisa ser revisitada.

BBC News Brasil – Como o senhor avalia a reação do Congresso em relação ao aumento das queimadas?

Agostinho – O Congresso precisa entender que as leis ambientais são fundamentais. Tem havido uma tentativa de enfraquecer a legislação ambiental, o que pode levar a uma nova onda de desmatamento. As leis ambientais existem para proteger o meio ambiente e garantir que o Brasil possa crescer de forma sustentável. Por isso, é essencial que o Congresso fortaleça, em vez de enfraquecer, essas leis.

Fonte: BCC News

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Bluesky ou Threads? Compare as duas alternativas ao X

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Foto: Divulgação
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Uma semana após a suspensão do X (anteriormente conhecido como Twitter) no Brasil, os usuários ainda estão buscando a melhor alternativa para substituir a experiência da plataforma. Duas opções que se destacaram são o Bluesky e o Threads. Ambas oferecem funcionalidades semelhantes, mas possuem diferenças significativas. Veja uma comparação para ajudar na escolha da melhor alternativa para você.

Bluesky Desenvolvido por Jack Dorsey, o criador e ex-CEO do Twitter, o Bluesky é descrito como um Twitter “descentralizado”. Com código aberto, a plataforma oferece a possibilidade de integração entre diferentes redes sociais e um controle mais detalhado sobre o conteúdo consumido.

O Bluesky apresenta um visual e recursos semelhantes aos do Twitter, incluindo a capacidade de seguir e pesquisar contas, visualizar atualizações em uma timeline e publicar posts com até 300 caracteres. Embora alguns recursos ainda estejam ausentes, como vídeos e trending topics, a diretora de operações do Bluesky confirmou que esses recursos serão adicionados em breve.

Além disso, o Bluesky permite um controle mais refinado sobre o conteúdo do feed, possibilitando que os usuários selecionem e criem feeds baseados em tópicos específicos, como posts sobre um artista favorito.

Como criar sua conta? Você pode criar um perfil gratuito no Bluesky diretamente no site ou no app disponível para Android e iOS. Basta fornecer informações como data de nascimento, e-mail e senha.

Threads Lançado pela Meta (empresa responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp) em julho de 2023, o Threads visa competir com o Twitter. A plataforma é semelhante ao X, com um feed baseado em texto, mas também permite postagens de fotos e vídeos. As mensagens no Threads têm um limite de 500 caracteres, e os usuários podem responder, compartilhar e citar postagens.

Integrado ao Instagram, o Threads mantém a estética e o sistema de navegação da rede social de fotos, permitindo o compartilhamento direto de postagens do Threads no Instagram Stories.

No entanto, o Threads oferece menos controle sobre o conteúdo exibido no feed, pois o algoritmo da Meta decide quais posts são exibidos com base no perfil e nas interações do usuário.

Como criar sua conta? Para usar o Threads, você precisa de uma conta no Instagram. A criação do perfil no Threads é feita por meio do Instagram; ao baixar o aplicativo, você deve fazer login com sua conta do Instagram para acessar as funcionalidades do app.

Fonte: CNN

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Bolsonaro compartilha vídeo chamando Marçal de ‘traidor’ e ‘arregão’ após ato na Paulista

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fOTO:© Getty Images
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou um vídeo em sua lista de transmissão no Telegram, no qual o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) é criticado como “traidor”, “arregão” e “aproveitador”. O vídeo, narrado por um locutor, alega que Marçal tem “medo” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o principal alvo da manifestação de sábado, 7 de setembro, na Avenida Paulista. Marçal, que é candidato a prefeito pelo PRTB, participou do ato, mas chegou quase no final da passeata. De acordo com assessores próximos a Bolsonaro, essa chegada tardia foi vista como uma tentativa de evitar o foco anti-STF do protesto.

No vídeo, Marçal afirma que “não tem problema nenhum com Alexandre de Moraes” e que “não vai arrumar briga com o STF”. O locutor responde: “Pode não ser a sua briga, Marçal, mas é a nossa briga. Brigar pela liberdade de expressão é a nossa briga.”

O vídeo encerra com o locutor alertando que “a direita não pode ser enganada novamente e se dividir”, destacando que isso é “tudo o que o sistema quer”.

Esse episódio intensifica a tensão entre o ex-presidente e o ex-coach, após um período de aparente aproximação. Em nota enviada ao Estadão no sábado, Jair Bolsonaro acusou Marçal de “querer fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros”. Silas Malafaia, organizador do ato anti-STF e aliado de Bolsonaro, também chamou Marçal de “palhaço”. A assessoria de Marçal foi contatada para comentar as declarações, mas não respondeu.

A relação entre Jair Bolsonaro e Pablo Marçal parecia estar se estreitando no final de agosto, com o aumento nas intenções de voto para Marçal. No entanto, na semana passada, o candidato do PRTB apresentou oscilações dentro da margem de erro nas pesquisas, indicando uma estagnação por enquanto.

Fonte: Notícia ao minuto

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As lições de Japão e Nova Zelândia para reconstrução após desastre no Rio Grande do Sul

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GETTY IMAGES
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Com as mudanças climáticas se tornando cada vez mais extremas e perigosas, o planejamento urbano e regional se torna uma estratégia crucial para o desenvolvimento sustentável e a resiliência dos territórios.

No Rio Grande do Sul, os impactos das inundações ainda são visíveis, evidenciando fragilidades estruturais e a falta de preparação adequada, o que reforça a necessidade de um planejamento que vá além das respostas emergenciais.

Embora a solução para esses problemas seja complexa, há exemplos de países e cidades que, apesar de estarem em regiões propensas a desastres naturais, conseguiram desenvolver estratégias eficazes.

Tóquio e Christchurch são exemplos notáveis onde o planejamento se destacou. A importância do planejamento está em sua capacidade de orientar o crescimento ordenado das cidades, integrar setores econômicos e sociais e promover a inclusão e a equidade.

No caso de Tóquio, localizada em uma área sísmica e densamente povoada, a cidade transformou potenciais fraquezas em forças através de um planejamento urbano estratégico e tecnologias avançadas. Com sistemas de construção resistentes a terremotos e inovações em mobilidade urbana e segurança pública, Tóquio se tornou um modelo de resiliência e eficiência.

Christchurch, na Nova Zelândia, também ilustra como um planejamento visionário pode transformar uma cidade. Após o terremoto devastador de 2011, a cidade não se contentou em restaurar a infraestrutura anterior, mas adotou uma abordagem inovadora com foco em sustentabilidade e inteligência tecnológica, criando espaços verdes e infraestrutura de energia renovável.

Para o Rio Grande do Sul, a reconstrução deve ser vista como uma oportunidade de inovação e sustentabilidade. O planejamento deve incluir a modernização da infraestrutura de drenagem urbana, a recuperação de áreas verdes e a implementação de sistemas de drenagem eficientes. Além disso, novos projetos urbanos devem priorizar a sustentabilidade, mobilidade urbana e o uso de energias renováveis.

A implementação de tecnologias inteligentes, como redes elétricas avançadas e sistemas de monitoramento ambiental em tempo real, deve ser uma prioridade. Este tipo de planejamento requer uma mudança de práticas antiquadas e a adoção de metodologias inovadoras que promovam o bem-estar da população e a sustentabilidade a longo prazo.

A reconstrução das áreas afetadas pelas inundações pode criar novos empregos verdes e impulsionar a economia local de forma justa e inclusiva. Utilizar materiais ecológicos e tecnologias inovadoras ajudará a mitigar as mudanças climáticas e a gerar renda para as comunidades afetadas.

Investir em planejamento urbano e regional de qualidade permitirá a construção de cidades sustentáveis e inteligentes, onde a economia floresce, o meio ambiente é preservado e as comunidades prosperam.

Além disso, o planejamento das áreas rurais, como estradas, pontes e infraestrutura para agricultura e turismo, é fundamental. Isso inclui apoiar a agricultura familiar com crédito, assistência técnica e infraestrutura, promovendo práticas agroecológicas e tecnologias sustentáveis para garantir a qualidade dos produtos e a competitividade do mercado agropecuário.

O apoio governamental, através de subsídios e programas de capacitação, é essencial para a adoção de práticas agrícolas sustentáveis e a criação de redes de cooperação entre agricultores e cooperativas.

Dessa forma, o planejamento urbano e rural no Rio Grande do Sul pode servir de exemplo para todo o Brasil e o mundo, mostrando como a gestão eficaz dos territórios pode promover um desenvolvimento socioeconômico sustentável. O planejamento para o Rio Grande do Sul deve começar já!

Fonte: BCC News

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