NÃO faça essas coisas durante uma tempestade!
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NÃO faça essas coisas durante uma tempestade

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Embora a probabilidade de ser atingido por um raio seja extremamente baixa – menos de uma em um milhão, para ser mais preciso – ainda existem vários fatores que podem aumentar o risco.

Além disso, diante do aumento aparente no número e na intensidade de tempestades severas devido às mudanças climáticas extremas, é prudente adotar medidas preventivas. É fundamental não apenas estar ciente das precauções básicas de segurança contra raios e tempestades fortes, amplamente conhecidas, mas também compreender os perigos imprevistos que podem expor as pessoas a riscos tanto ao ar livre quanto em ambientes fechados.

Os raios têm implicações graves e são reconhecidos como uma das principais causas de mortes relacionadas ao clima. Para garantir sua segurança durante uma tempestade, consulte esta galeria, que destaca estritamente o que você definitivamente não deveria fazer, de maneira alguma.

ATENÇÃO PARA AS DICAS:

  • Não fique embaixo de árvores

Procurar abrigo durante uma tempestade é uma decisão sensata, mas ficar debaixo de uma árvore é desaconselhável. As árvores, sendo pontos mais altos, são suscetíveis a quedas de raios. Com

  • Conhece a regra 30-30?

Ao observar relâmpagos, recomenda-se contar até 30. Se ouvir trovões antes de chegar a 30, é aconselhável procurar abrigo em ambientes fechados.

  • Não fique no pátio assistindo

Especialistas meteorológicos aconselham que os indivíduos evitem varandas, pórticos e garagens abertas, abrigos ou galpões para sua segurança.

  • Não fique muito próximo de outras pessoas

De acordo com o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), ficar juntos durante uma tempestade é arriscado devido às correntes terrestres e aos flashes laterais entre as pessoas. Portanto, separar-se do grupo pode, na verdade, reduzir o número de indivíduos expostos a danos potenciais.

  • Não tome banho de chuveiro

Os raios podem passar pelos canos de água durante uma tempestade e isso pode representar um perigo elétrico durante o banho.

  • Não ignore inundações

Apenas quinze centímetros de água em movimento rápido podem derrubar uma pessoa. Trinta centímetros de água em movimento podem arrastar um veículo. Não subestime o poder

  • Não use telefone com fio

Embora eles sejam cada vez mais raros, o CDC desaconselha o uso de telefones fixos durante tempestades por conta do risco de passagem de corrente elétrica. Os telefones sem fio e celulares, entretanto, são considerados alternativas seguras.

  • Evite apoiar em estruturas sólidas

Segundo o CDC, é importante evitar ficar de pé ou se apoiar em estruturas de concreto durante tempestades com raios, pois muitas vezes essas estruturas têm fios ou barras metálicas.

  • Não fique em áreas descobertas

Ficar debaixo de uma árvore não oferece proteção e ficar exposto também deve ser evitado. Dançar na chuva pode ser agradável mas ficar ao ar livre durante uma tempestade com raios pode ser perigoso e potencialmente fatal.

  • Evite usar guarda-chuva

De acordo com o CDC, a probabilidade de ser atingido por um raio é maior se você segurar um condutor (como um objeto de metal) acima dos ombros.

  • Não fique perto de janelas

Embora as trovoadas sejam impressionantes de observar, é crucial lembrar que mesmo dentro de casa pode ser perigoso. As janelas e portas podem ter componentes metálicos que poderiam conduzir eletricidade. Ficar muito perto ou tocá-los pode colocar você em risco de ser eletrocutado.

  • Operar dispositivos elétricos

Também é recomendável não usar computador, TV ou outros aparelhos elétricos que estiverem conectados, pois os raios podem viajar pelos sistemas elétricos e destruir qualquer coisa conectada a uma tomada.

  • Não desconecte seus dispositivos

Se a tempestade já estiver forte, desconectar os dispositivos aumenta o risco de ser eletrocutado. A maneira mais segura de entrar em contato com alguém durante uma tempestade é usar um smartphone, desde que ele não esteja ligado na tomada.

  • Não deixe seus animais de estimação ao ar livre

Manter seu cachorro amarrado a uma árvore pode ser tão arriscado quanto encontrar abrigo embaixo dela. As casinhas de cachorro também não oferecem muita segurança. Como dono de pet responsável, deixe seu amigo peludo ficar dentro de casa para protegê-lo.

  • Não nade

A água, assim como o metal, conduz eletricidade. Portanto, se você estiver em uma piscina, lago ou qualquer fonte de água durante uma tempestade, estará se expondo a um risco

  • Não deite no chão

De acordo com o CDC, quando um raio cai, o objeto mais alto normalmente é afetado primeiro. Para se manter seguro, é aconselhável se abaixar, mas evite deitar no chão durante uma tempestade. Mesmo a uma distância de 30 metros de onde um raio caiu, a corrente elétrica que corre ao longo da superfície do solo ainda pode ser letal.

  • Não deite no chão

Caso não exista abrigo por perto, o aconselhável é se agachar, minimizando o contato com o solo, e se proteger colocando as mãos sobre os ouvidos e abaixando a cabeça.

  • Peças de metal

Metais conduzem raios, mas nem sempre os atraem. Portanto, em caso de tempestade, ao invés de tirar cintos e relógios, o foco principal deve ser buscar segurança dentro de casa.

  • Lanterna sempre à mão

Lembre de ter uma lanterna disponível em caso de queda de energia. Não seja pego no escuro durante uma tempestade.

  • Evite lavar as mãos

Tanto os canos de metal quanto a água podem conduzir eletricidade, então abrir a torneira pode aumentar o risco de ser eletrocutado.

  • Não hesite em ajudar alguém que foi acertado por um raio

Um mito que o NWS (Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos) desmentiu é que uma vítima de um raio pode eletrocutar outras pessoas. Corpos humanos não são capazes de armazenar eletricidade, por isso, se você entrar em contato com alguém que foi atingido por um raio, não vai ser eletrocutado. Certifique-se de que a pessoa está respirando, eleve ligeiramente suas pernas e peça ajuda.

  • Não ande de bicicleta ou moto

Proteja-se ao andar de bicicleta ou moto. Pare e espere 30 minutos depois de ouvir o último trovão. Só depois disso é que se deve continuar a viagem, mesmo que você esteja perto de

  • Não dirija

Se você estiver dirigindo durante uma forte tempestade com raios, é importante parar e acender as luzes de emergência. Evite o contato com quaisquer objetos metálicos dentro do carro, como volante, câmbio e fivela do cinto de segurança.

  • Cabelo em pé

A parte inferior da tempestade carrega uma carga negativa e procura objetos carregados positivamente para liberar sua energia (através dos raios). Se o seu cabelo começar a ficar de pé, isso indica que a carga positiva do seu corpo corre o risco de atrair a carga negativa. Tome medidas rápidas e tente se abaixar.

  • Pare o jogo!

De acordo com o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), aproximadamente 66% das mortes relacionadas com tempestades estão ligadas a atividades recreativas ao ar livre, como jogos esportivos. Observar relâmpagos, ouvir trovões ou perceber um perigo potencial no céu servem como indicadores para interromper temporariamente a partida e buscar abrigo!

  • Não dirija um conversível

Durante uma tempestade, geralmente é seguro estar dentro da maioria dos carros, já que os raios normalmente viajam pelo exterior. No entanto, um conversível, que não é inteiramente construído em metal, é comparativamente menos seguro.

  • Não seja pego de surpresa

Monitore as previsões meteorológicas para se manter informado sobre as tempestades que se aproximam. Isso permitirá que você desconecte seus aparelhos e prepare um abrigo bem equipado para possíveis emergências.

  • Melhor esperar um pouco

O CDC aconselha seguir a regra 30-30, que sugere esperar 30 minutos após ouvir o último trovão antes de sair novamente. Esta é uma medida de precaução para garantir a segurança.

  • Linhas de energia caídas

Cuidado! Essas fontes permanecem perigosas e apresentam risco de causar incêndio.

 

 

Fonte: Notícia ao minuto

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Criança tem reação alérgica no rosto após beijo da mãe. Entenda

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O uso de cosméticos é algo comum no dia a dia. O que a inglesa Sarah Davies, 41 anos, não imaginava era que, após dar um beijo na bochecha da filha, o gloss labial que usava poderia causar uma reação alérgica na menina.

Sarah passou o produto que prometia aumentar o volume dos lábios pouco antes de levar Ava, de 8 anos, para uma festa de aniversário. Duas horas depois de aplicar o gloss de 26 euros (aproximadamente 157 reais), a mulher deu um beijo no rosto da filha e, em questão de minutos, notou uma marca vermelha e irritada surgindo na pele da criança.

“Em um minuto, estava quente ao toque, e parecia que ia formar bolhas”, lembra Sarah, que ficou em pânico. A inglesa, que é auxiliar de saúde, lavou imediatamente a área com água e procurou orientação com um farmacêutico.

O profissional recomendou o uso de anti-histamínicos e um creme antisséptico que trata e acalma a pele para aliviar a sensação de queimação causada pela erupção cutânea.

Felizmente, a marca desapareceu em poucos dias, mas Sarah ainda notou que a área da pele ficou um pouco avermelhada. “Se fosse um bebê recém-nascido, poderia ter sido horrível”, afirmou ela, em entrevista ao Daily Mail.

 

Conscientização sobre riscos de usar produtos cosméticos

Agora, ela tenta alertar outras pessoas sobre os riscos de usar produtos cosméticos sem conhecer os ingredientes da fórmula. Eles são muitas vezes promovidos como alternativas “naturais” aos preenchimentos labiais, principalmente nas redes sociais.

O gloss utilizado por Sarah continha capsicum, um derivado vegetal encontrado na pimenta, que causa a sensação de formigamento nos lábios e aumenta temporariamente o volume ao dilatar os vasos sanguíneos. Embora eficaz, a substância pode causar reações adversas, como queimaduras, ardência, vermelhidão e coceira, especialmente em peles mais sensíveis.

A marca por trás do gloss admitiu que a sensibilidade ao produto “varia de pessoa para pessoa”. “Sugerimos que você analise os ingredientes com seu médico para determinar se o produto é adequado para seu uso”, disse a empresa em nota enviada à imprensa britânica.

O rótulo do gloss alerta para não aplicar o produto em qualquer outra parte do corpo além dos lábios e recomenda mantê-lo fora do alcance de crianças. “Nunca vi esses avisos, porque joguei a embalagem fora”, explicou Sarah.

Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

 

Fonte: Metróples.

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Empresa oferece cerca de R$ 500 por escaneamento da íris; saiba como funciona

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Foto: Divulgação
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Na última semana, circulou nas redes sociais uma série de relatos sobre pessoas indo a locais em São Paulo para “vender a íris” em troca de dinheiro.

A empresa responsável por essa ação é a Tools for Humanity (TfH), que, utilizando câmeras de alta tecnologia, escaneia a íris das pessoas para criar um que ela chama de World ID (“documento mundial”, em tradução livre).

A reportagem da CNN visitou um dos 53 pontos de coleta da empresa em São Paulo, localizado no bairro Bela Vista, na região central da cidade. Em uma pequena sala no final de um corredor, com uma televisão, o World ID é apresentado como uma forma de verificação de humanidade.

Ao ser questionada sobre o funcionamento do processo de “venda da íris”, uma atendente pediu para exibir um vídeo explicativo sobre a ferramenta. O ambiente tem uma atmosfera futurista, com atendentes de cabelos impecavelmente presos, roupas pretas padronizadas com o logotipo da empresa e falas que parecem ter sido ensaiadas.

No corredor, antes da sala de coleta, foram instaladas quatro máquinas do tamanho de uma pessoa. Uma haste conecta essas máquinas a uma esfera de metal no chão. Esses scanners são usados para mapear as íris dos voluntários.

O vídeo explicativo descreve o projeto World ID. Segundo a empresa, o objetivo é criar um código único que não possa ser reproduzido pela inteligência artificial, que também pode ser usada de forma maliciosa. “Nosso objetivo aqui é proporcionar mais segurança”, afirmou um dos atendentes.

Nas redes sociais, surgiram vídeos mostrando filas para “vender a íris”. De acordo com a empresa, quem realizar a verificação de humanidade recebe cerca de 48 criptoativos.

Em uma simulação feita pela reportagem, o valor dos criptoativos fornecidos pela empresa equivalia a aproximadamente R$ 500. “Você pode sacar quando quiser”, disse uma atendente.

Até o momento, cerca de 500 mil pessoas já venderam os dados de suas íris em São Paulo, cidade onde a empresa opera no Brasil. Para participar, é necessário baixar um aplicativo, aceitar os termos e condições e, opcionalmente, fornecer nome e telefone. Após isso, a pessoa pode agendar um horário para a coleta.

Recentemente, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou a suspensão dos pagamentos pela coleta da íris dos cidadãos no Brasil. No entanto, o serviço continua sendo realizado em troca de criptomoedas.

A empresa declarou que enviou um pedido à ANPD para poder continuar suas operações. “Durante todo esse tempo, trabalhamos em estreita colaboração com a ANPD. Nosso objetivo é garantir que cumpramos com a LGPD. Queremos mais tempo para discutir isso e fornecer à ANPD uma compreensão mais completa sobre nosso trabalho”, afirmou Kieran, da TfH, ao CNN Money.

Fonte: CNN Brasil

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O que explica o aumento de nascimentos de gêmeos em meio à queda das taxas de natalidade?

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Foto: Divulgação
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Enquanto as taxas de natalidade estão em declínio ao redor do mundo, o número de gestações múltiplas — como gêmeos e trigêmeos — atingiu um patamar histórico. Pesquisadores indicam que essa tendência deve continuar crescendo, marcando a primeira vez que a taxa de nascimentos múltiplos aumenta mesmo diante da redução geral de nascimentos.

Esse fenômeno pode ser atribuído a fatores como a maternidade tardia e o avanço dos tratamentos de fertilidade. Embora menos comuns que as gestações únicas, os nascimentos múltiplos fazem parte do processo natural da reprodução humana. Aproximadamente uma em cada 60 gestações resulta em múltiplos, podendo variar de gêmeos a sêxtuplos.

Os gêmeos surgem quando dois óvulos diferentes são fecundados simultaneamente ou quando um único óvulo fertilizado se divide em dois. Além disso, um fenômeno chamado “hiperovulação” — quando mais de um óvulo é liberado no mesmo ciclo — também pode levar a nascimentos múltiplos. Esse processo se torna mais frequente com o envelhecimento da mulher, devido às mudanças hormonais que ocorrem conforme a menopausa se aproxima. Embora raros, casos de trigêmeos ou até mesmo de nove bebês em uma única gestação já foram registrados.

O impacto da idade materna e dos tratamentos de fertilidade

Estudos indicam que países de baixa renda devem registrar um aumento nas taxas de nascimentos múltiplos entre 2050 e 2100, impulsionado pelo crescimento da idade média das mães. Essa tendência já foi observada em países como a Inglaterra e o País de Gales, onde, nas décadas de 1940 a 1960, a taxa de nascimentos múltiplos era de aproximadamente 12 a 13 a cada 1.000 gestações. Como as mães tinham, em média, 26 anos na época — idade em que partos múltiplos são menos comuns —, os índices eram relativamente estáveis.

Nas décadas de 1970 e 1980, com a ampliação do planejamento familiar e mudanças econômicas, o número de filhos por família diminuiu, reduzindo também os nascimentos múltiplos para cerca de 10 a cada 1.000 gestações. No entanto, nos anos 1990 e 2000, houve um aumento nesse índice, em grande parte devido à popularização dos tratamentos de fertilidade e à elevação da idade materna.

Custos e desafios dos nascimentos múltiplos

Atualmente, a busca por tratamentos de fertilidade continua crescendo. Em 1991, foram realizados cerca de 6.700 ciclos de FIV no Reino Unido, número que saltou para 76.000 em 2021. Como os custos podem ser altos e o acesso ao financiamento público é restrito, muitas pessoas buscam clínicas no exterior, onde as regras para a transferência de múltiplos embriões são menos rígidas, aumentando a chance de partos múltiplos.

Embora nascimentos de gêmeos ou trigêmeos sejam motivo de alegria para muitas famílias, eles também trazem desafios. Os primeiros anos costumam exigir um suporte extra, seja para alimentação e sono, seja para lidar com as pressões financeiras e emocionais.

Fonte: G1

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