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Mulher tem perna amputada após briga

Uma mulher, de idade e identidade não reveladas, precisou ter a perna amputada no hospital após ter sido gravemente ferida a golpes de machado em Carazinho.
Ela, em companhia de outras três mulheres, foi até a casa do ex-companheiro de uma mulher já falecida, parente de uma delas, onde ocorreu uma briga no local. A briga teria ocorrido dentro de um condomínio na rua Caçapava. Ainda não está claro quem golpeou a vítima, mas ela foi atingida principalmente nas pernas. Ela deu entrada no hospital de Carazinho em estado grave e lá os médicos precisaram amputar a perna. A polícia investiga agora quem agrediu a mulher.
Fonte Rádio Uirapuru
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Rosa nega liberdade a acusado de ocultar provas do assassinato de Marielle.

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou habeas corpus em que José Márcio Mantovano, acusado de obstrução da Justiça e ocultação de provas do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ) e do motorista Anderson Gomes, pedia para aguardar o julgamento em liberdade.
De acordo com os autos, momentos antes de uma busca e apreensão em um imóvel alugado pelo policial reformado Ronnie Lessa, denunciado pelo assassinato da vereadora e do motorista, José Márcio e outros envolvidos teriam esvaziado o local e jogado ao mar caixas com armas, entre elas a que teria sido utilizada no crime. As informações foram divulgadas pelo STF.
Ao Supremo, a defesa de José Márcio alegava excesso de prazo para formação da culpa, pois está preso desde outubro de 2019. Apontava, ainda, ausência de fundamentação da decisão que indeferiu a medida liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pedia a revogação da prisão preventiva.
Ao negar o pedido da defesa de Mantovano na última sexta-feira, 22, Rosa Weber ressaltou que sem o pronunciamento final do colegiado do STJ sobre a matéria, é inviável a análise do pedido pelo Supremo, sob pena de indevida supressão de instância. A ministra não verificou, na decisão do STJ, a ocorrência de qualquer ilegalidade que autorizasse a concessão do habeas corpus.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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A incrível jornada da batata, que saiu da América do Sul para transformar o mundo

A milenar batata andina, que hoje é produzida em todo o planeta, e principalmente na China, Rússia, Índia e Ucrânia, foi domesticada nas montanhas da América do Sul há 8 mil anos. Ela chegou à Europa em meados do século XVI e desde então se expandiu até se transformar no cultivo mais importante do mundo, somente atrás dos grãos de arroz, trigo e milho.
Segundo os especialistas, o segredo para a batata ter conquistado rapidamente o mundo baseia-se em seu valor nutricional, a relativa facilidade com que é cultivada e especialmente a possibilidade de escondê-la embaixo da terra em épocas de guerras e saques. Os primeiros registros de seu cultivo remontam ao lago Titicaca, a cerca de mil quilômetros de Lima, capital do Peru.
A partir do mítico lago andino, a batata se estendeu rapidamente por toda a cordilheira andina até se tornar o principal alimento dos povos originários, que a processaram para fabricar o chamado “chuño”, a base de batata liofilizada, capaz de se manter em bom estado por vários anos e inclusive décadas.
Com a Conquista Espanhola, em 1532, a batata viajou até a Europa, junto com os tomates, os abacates e o milho. Com a conquista espanhola, em 1532, a batata viajou para a Europa, junto com o tomate, o abacate e o milho. Embora o cultivo de tubérculos não tenha prosperado durante as primeiras décadas, as condições climáticas mais adequadas, como as da Irlanda, deram lugar a um crescimento rápido.
A base nutricional da batata revelou-se imbatível, e por isso o produto se espalhou por toda a Europa e abasteceu os povos devastados pelas sucessivas guerras. Além disso, melhorou a saúde e aumentou a estatura média das populações europeias e asiáticas, a ponto de ser responsável por um quarto do crescimento populacional entre os anos 1700 e 1900.
Fonte: BBC
Imagens: Shutterstock.com
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Deserto do Saara tem registro de gelo e neve nas dunas em fenômeno raro

Imagens feitas no deserto do Saara, no norte da África, registraram um fenômeno raro: gelo e neve no local.
O fenômeno foi visto em meio às dunas de areia do deserto, na região que fica na Argélia.
Neste mês de janeiro as temperaturas no Saara chegaram a -3°C. Apesar de o mês ser tradicionalmente o mais frio no deserto, o registro de neve é raro. A última vez que isso aconteceu foi há 40 anos.
Já no verão, os termômetros podem se aproximar dos 50°C no Saara, considerado o maior deserto quente do mundo.
FONTE: CNN
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