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Mulher mais rica do mundo doa R$ 6 milhões para ONG brasileira

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MacKenzie Scott é considerada a mulher mais rica do mundo e acaba de beneficiar uma ONG brasileira com uma doação super generosa de R$ 6 milhões.

O dinheiro foi entregue ao Instituto Sou da Paz, que atua há 23 anos com políticas para a prevenção e redução da violência no Brasil, em especial a armada. A doação foi feita agora em março e é equivalente a um ano de orçamento da instituição.

Para receber o dinheiro, a consultoria internacional Bridgespan, que ajuda Mackenzie em ações solidárias, avaliou o Instituto Sou da Paz.

Uma das questões solicitadas pela consultoria foi manter um plano de ação transparente e divulgar todos os resultados obtidos após o investimento dos R$ 6 milhões.

Investimento em pesquisas e projetos

O Instituto Sou da Paz divulgou que a maior parte do valor doado será destinado a pesquisas e metodologias sobre o perfil e circulação das armas de fogo no país.

Uma outra parte da quantia será investida em estudos sobre como prevenir a violência nas escolas e entre adolescentes em medidas socioeducativas.

No plano estratégico, solicitado pela consultoria, o Sou da Paz criou estratégias para reduzir a impunidade de homicídios e desenvolver junto aos governos estaduais mecanismos para a retirada de armas de fogo ilegais de circulação.

Para Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, a doação ajudará a fortalecer os projetos da organização e tornar as políticas de segurança brasileiras mais democráticas.

“Receber a doação da Mackenzie Scott gera a grande responsabilidade de usá-la de forma a ampliar nosso impacto e fortalecer ainda mais a luta contra violência no país. Os recursos vêm em um momento em que também enfrentamos desafios democráticos importantes e será essencial para fortalecer a luta contra a violência e pela democracia no Brasil”, explica.

Quem é MacKenzie Scott

MacKenzie é ex-mulher de Jeff Bezos, o bilionário e fundador da Amazon. Em 2019, ela divulgou que tinha uma fortuna avaliada em US$ 57 bilhões e queria entregar todo o valor para a caridade.

“Tenho uma quantia desproporcional de dinheiro para compartilhar”, disse em entrevista para a Forbes. “Vou continuar até que o cofre esteja vazio”.

De acordo com a assessoria de MacKenzie, desde quando decidiu doar a fortuna, ela entregou US$ 8,6 bilhões (aproximadamente R$ 43 bilhões) para 780 organizações que promovem questões como equidade de gênero, justiça racial e saúde pública.

Ela fez isso sem uma entidade por trás e com poucas evidências de que exista uma equipe trabalhando em tempo integral com as doações.

Para encontrar as entidades, a bilionária trabalha com o marido Dan, pesquisadores e consultores da ONG Bridgespan.

Fonte: SóNotíciaBoa

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Estudo mostra que é possível reverter envelhecimento em ratos com proteína de células humanas

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Foto: Divulgação
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Uma pesquisa realizada na China conseguiu reverter o envelhecimento em ratos e pode marcar o início do desenvolvimento de medicamentos antienvelhecimento, explicam os pesquisadores

. Os pesquisadores conseguiram estender em até quatro meses a vida dos animais e com qualidade, já que eles tiveram melhora na capacidade cognitiva e física.

No estudo, os pesquisadores focaram em uma molécula chamada miR-302b, que pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento. Trata-se de um microRNA, um pequeno fragmento de RNA não codificado, envolvido na regulação genética.Para isso, utilizaram células-tronco embrionárias humanas cultivadas em laboratório.

Nos testes, foram utilizados camundongos vivos com idades entre 20 e 25 meses, equivalentes a cerca de 60 a 70 anos em humanos. Eles foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu exossomos humanos normais, o segundo, exossomos carregados com miR-302b, e o grupo de controle recebeu apenas soro. Os testes foram realizados ao longo de dois anos.

Os ratos que receberam os tratamentos em vez da solução salina viveram cerca de 4 meses a mais, em média.

Além disso, eles recuperaram o cabelo que havia se tornado ralo, atingiram um peso maior, conseguiram se equilibrar em uma haste giratória por mais tempo, entre outros resultados positivos em testes de capacidade física.

Fonte: G1

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Anvisa determina que animais não precisarão mais ser usados em testes de vacinas

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Foto: Divulgação
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) introduziu um novo método na 7ª edição da Farmacopeia Brasileira, que substitui o uso de animais nos testes de segurança de medicamentos injetáveis e vacinas. Essa mudança é um marco importante na redução de experimentos com animais e representa um avanço significativo para a causa da proteção animal.

A Farmacopeia Brasileira é o código oficial que define os padrões de qualidade para medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos de saúde no país. O novo método, agora incluído na publicação da Anvisa, é baseado em células humanas e chama-se “Teste de Ativação de Monócitos (MAT)”.

Bianca Marigliani, Estrategista Sênior de Pesquisa e Toxicologia da Humane Society International (HSI) Brasil, comemorou a inclusão do MAT na Farmacopeia, destacando que essa ação reforça o compromisso do Brasil em substituir os métodos obsoletos que envolvem animais, como o teste para liberação de vacinas e outros medicamentos.

O MAT é uma alternativa eficaz ao antigo Teste de Pirogênio em Coelhos (RPT), desenvolvido na década de 1950, e é capaz de detectar pirogênios – substâncias que podem causar febre – com mais precisão, refletindo melhor as reações do corpo humano. Com isso, coelhos não serão mais necessários para os testes de avaliação de segurança de vacinas e outros medicamentos injetáveis.

Essa mudança segue o reconhecimento do MAT pelo CONCEA em 2019 e coloca o Brasil alinhado com países como os da Europa, Índia, China e Japão, que já utilizam o método. Além de contribuir para a segurança dos pacientes, essa iniciativa também representa um avanço importante no bem-estar animal e no alinhamento regulatório global para testes de biofármacos e vacinas.

Fonte: Só notícia boa

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Papai Noel com síndrome de Down representa a solidariedade em bairro do RS afetado por enchentes

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Foto: Divulgação
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Em um bairro de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, um Papai Noel com síndrome de Down tem sido um símbolo de união e esperança para a comunidade de Galópolis. A região foi severamente atingida pelos deslizamentos de terra durante as enchentes de maio, que causaram mortes e deixaram muitas famílias fora de casa.

No bairro, moradores criaram a “Magia de Natal no Vale Iluminado”, com diversas atrações, e Jonas Echer, um metalúrgico de 36 anos com síndrome de Down, é o responsável por ouvir os pedidos das crianças. Apaixonado pelo Natal desde sempre, Jonas sempre sonhou em ser o Papai Noel.

Durante as noites de Natal, Jonas, com seu sorriso acolhedor, recebe as crianças na casa do Papai Noel. Ele se dedica a atender com carinho cada pedido. Para Jonas, esses pedidos e o carinho das crianças são uma verdadeira fonte de alegria. “Eu amo ser Papai Noel! Isso enche meu coração de felicidade”, afirma ele.

Galópolis, localizada a 12 km do centro de Caxias do Sul, é uma região histórica, que surgiu com a imigração italiana e se desenvolveu em torno de uma fábrica de tecelagem, fundada em 1892. O nome do bairro é uma homenagem ao empresário italiano Ércole Galló. Além das decorações natalinas, os moradores também enfeitaram os prédios e, um deles transformou o carro em um trenó, conduzindo um passeio pelo vale iluminado.

Fonte: G1

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