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Muito sol e pouca chuva garantem nível excelente de doçura das uvas

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Nesta safra, a qualidade da uva é a grande diferença: a pouca chuva e muito sol dos últimos dias têm levado a fruta a níveis de doçura excelentes, garantindo a venda a bons preços.

 

 

Segundo a Gerência de Planejamento da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), na região de Frederico Westphalen, a colheita está sendo finalizada na encosta do Rio Uruguai. Videiras irrigadas apresentam bom desempenho, superando a média da região. A produtividade deverá se manter próxima de oito toneladas por hectare.

As chuvas ocorridas na semana foram muito benéficas à cultura da soja em desenvolvimento no RS. Avançou o percentual de lavouras em fase reprodutiva, com 37% delas em floração e 10% em enchimento de grãos, estas localizadas mais ao Noroeste do Estado, e 53% continuam em germinação e desenvolvimento vegetativo.

A colheita do milho no Rio Grande do Sul chegou a 18% da área implantada com a cultura. As condições climáticas de chuvas em todas as regiões beneficiaram as lavouras, que estão em diversas fases de desenvolvimento. O plantio chega a 97% da área total prevista e 18% da área cultivada já está colhida, 20% está em fase de germinação e desenvolvimento vegetativo, 15% em floração, 25% em enchimento de grãos e 22% em maturação.

A predominância de tempo firme, com elevadas temperaturas e dias ensolarados, e a disponibilidade de água via irrigação contribuem para o desenvolvimento do arroz. No entanto, a ocorrência de chuvas esparsas e de baixo volume no Estado tem acarretado menor capacidade de recarga dos níveis de água dos mananciais.

 

Olerícolas

Na região de Ijuí, as olerícolas apresentam desenvolvimento normal conforme o ciclo de cada cultura, com plantio escalonado de acordo com o planejamento, e aumento da produção na região, sem problemas climáticos. A alface é comercializada com tamanho um pouco menor devido à alta demanda, beneficiando o produtor com introdução de novo cultivo e aumento da produção de unidades por área. Aumentou a incidência de ferrugem branca na rúcula), diminuindo a produção e a oferta da cultura. É grande a procura por orientação técnica sobre produção para autoconsumo das famílias que moram nas cidades e que têm pequenas áreas de terra.

 

Frutícolas

Na região de Santa Rosa, variedades de morango de dia neutro, como Albion e San Andreas, implantadas em cultivo protegido estão com produção um pouco menor, necessitando limpeza periódica e cuidado com doenças fúngicas, principalmente antracnose e controle de ácaros. De forma geral, nas semanas anteriores, registrou-se queda de frutos e flores, determinando redução no potencial produtivo. Variedades híbridas comerciais de melão, do tipo Cantaloupe, estão em plena colheita, e as variedades tradicionais como o Gaúcho e o Neve estão em final de colheita e bastante queimados pelo sol forte. Em relação à melancia, praticamente só conseguiu produzir quem tinha condições de irrigar, e mesmo assim os frutos são de tamanho reduzido.

 

Psicultura

Os níveis de água dos açudes têm sido suficientes para manter a qualidade da água em patamares adequados para as espécies cultivadas. As temperaturas favoreceram o desenvolvimento dos peixes. Na região de Passo Fundo, foram observados casos pontuais de morte de peixes causados por lérnia e doenças oportunistas associadas. Na de Santa Rosa, alguns produtores vêm realizando a despesca, a fim de atender a demanda de pescado pelo mercado consumidor local.

Não houve registro de mortalidade de peixes no período.

 

 

FONTE: O Sul

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Menino visita mensalmente cão entregue em abrigo junto com uma carta

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Foto: Albergue Pergatuzoo
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Esse é um amor genuíno! Um garoto teve que deixar seu cão em um abrigo, mas mesmo assim, faz questão de visitá-lo todos os meses para ficar perto de seu antigo companheiro de quatro patas.

Em 2020, Nicolás Romero, do México, entregou Simon ao abrigo de animais Pergatuzoo. O cachorrinho foi deixado com um bilhete escrito à mão que dizia: “Deixo o Simon, é o meu cachorro. Não quero que meu pai bata nele, ele chora muito porque não tem comida”.

Com apenas 11 anos na época, Nicolás nunca esqueceu seu amigo canino. Ele começou a visitar Simon com frequência e até doou todas as suas economias para comprar ração. Simon ainda está sob os cuidados da ONG e o jovem tutor mal pode esperar para completar 18 anos e poder recuperar seu amado amigo.

Após chegar ao abrigo, os profissionais descobriram que Simon não chorava de fome, mas sim por causa de uma má formação. Um problema genético em seu quadril causava muita dor, e era por isso que ele chorava tanto. Os gritos de Simon incomodavam o pai de Nicolás, levando o garoto a pensar que seu cão estava com fome.

Diante das ameaças do pai, Nicolás decidiu levar o cão para um lugar seguro. Simon foi deixado com uma carta comovente, onde Nicolás pedia para que ele não fosse doado, pois voltaria para buscá-lo quando completasse 18 anos.

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Quatro anos se passaram e a criança não esqueceu seu amigo. Os laços entre Simon e Nicolás só se fortaleceram ao longo do tempo, mesmo com a distância. O garoto visita o cão a cada 15 dias e deixa moedas para comprar ração. A dupla até fez uma videochamada, demonstrando todo o amor que sentem um pelo outro.

Simon cresceu e se tornou um cão saudável, graças aos cuidados do abrigo. Os internautas elogiam o caráter do menino e desejam que ele e Simon sejam muito felizes juntos.

Fonte: Só notícia boa

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Fisioterapia proporciona momentos de superação na UTI

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Melhorar a capacidade funcional dos pacientes é um dos objetivos da equipe de fisioterapia que atua na UTI do Vida & Saúde. Obedecendo a condição de cada paciente, os profissionais estimulam os pacientes visando restaurar sua independência respiratória e física, e diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no leito.

É neste contexto, que a equipe multidisciplinar observa a particularidade de cada caso, de acordo com a individualidade de cada paciente e proporciona cenas que vão muito além do cuidado a saúde física, mas atuam diretamente na autoestima e na confiança de cada paciente.
Aos 73 anos, seu Flori precisou internar na UTI do Vida & Saúde. Ficou intubado e precisou de ventilação mecânica por 04 dias. Ao ser extubado, precisou de ventilação não invasiva e passou por sessões de hemodiálise. Mas se engana quem pensa que seu Flori desanimou. Após passar pelos primeiros processos, ele adquiriu a resistência necessária para iniciar o processo de movimentação. “A deambulação, ou seja, a caminhada, ainda no ambiente intensivo é considerado o ápice da independência funcional, caracterizando o maior objetivo da equipe, mas para chegar neste grau de funcionalidade, existe muito treino e preparo do paciente, juntamente ao fisioterapeuta”, explica a fisioterapeuta Jaqueline Madril.

Ao realizar os primeiros treinos de marcha com a fisioterapeuta, seu Flori logo se animou: “vamos dançar uma valsa?”, protagonizando um momento especial entre paciente e equipe. “Após adquirir capacidade de mobilização necessária para dançar efetivamente a valsa, veio a ideia de colocar uma música para tornar o momento especial, toda a equipe parou para admirar o momento de descontração do paciente, o mesmo que momentos antes chorava por não estar com a família, agora sorria e comemorava sua notável melhora”, destacou a enfermeira coordenadora da UTI, Thanyze Kretschmer.

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Destaque

Fenasoja 2024 já investiu mais de R$ 5,4 milhões em obras no Parque de Exposições

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O Parque de Exposições Alfredo Leandro Carlson, palco da Fenasoja, está um verdadeiro canteiro de obras. Especificamente nesta edição os investimentos devem passar dos R$ 5,4 milhões. O recurso é resultado de comercialização de espaços, patrocinadores e projeção de ingressos. A Prefeitura também está fazendo importantes obras no local e já investiu cerca de R$ 10 milhões.

Os aportes financeiros da feira ocorrem principalmente devido às obras de recuperação de espaços públicos danificados com o temporal, que atingiu a cidade no dia 29 de dezembro de 2023, resultando inclusive num decreto de emergência. “Para que a feira ocorra são necessárias inúmeras obras de reforma, como em pavilhões 14, 01, restaurante central, cozinha da soja, banheiro central, banheiro da Exporural, restaurante da esquina, pavilhão do gado”, disse Daniel Dallalba, presidente da Comissão de Infraestrutura.

Além disso, com investimento de R$ 1,3 milhões, a Praça da Alimentação foi remodelada e transformada em um restaurante Fenasoja com capacidade de receber 800 pessoas. O parque ainda conta com nova rede elétrica, rede fluvial. Tais melhorias são de uso da comunidade santa-rosense, para feiras, eventos esportivos e culturais e lazer.

Outra grande novidade será o incentivo ao agronegócio, que só em obras será de mais de R$ 1,2 milhão. No local estarão concentradas empresas de insumos, colheitadeiras, implementos agrícolas, além de cooperativas agrícolas, agentes financeiros e entidades voltadas à assessoria rural. “Já começamos a preparação de solo e aplicação dos cultivares que serão apresentados ao longo dos 10 dias. Com certeza será um dos grandes atrativos da Fenasoja 2024”, adiantou Fabiano Soltis, responsável pelo agronegócio.

O presidente da Fenasoja, Dário Jr da Mota Germano destaca que o objetivo da edição é proporcionar negócio nos mais diferentes setores, comemorando os 100 anos da soja no Brasil. “É uma edição que comemora o feito que fez de Santa Rosa o Berço Nacional da Soja, aproveitamos a data para projetar mais de R$ 2 bilhões em negócios, onde 90% desta estimativa é do agronegócio. Agora é hora de intensificar os preparativos com a ajuda dos 600 voluntários”, salientou. O voluntário ainda ressalta que a feira tem por missão melhorar ainda mais o parque que é da comunidade santa-rosense.

A Fenasoja 2024 acontece de 17 a 26 de maio no Parque de Exposições de Santa Rosa.

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