Geral
Motorista que arrastou jovem lamenta danos em carro de luxo: ‘como é que eu pago?’
O homem que arrastou a jovem Danielle Rizzutti Soares com um carro de luxo, após o veículo atingir a vítima na garupa de uma motocicleta, revelou à Polícia Militar ter consumido bebida alcóolica antes do acidente em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Nas imagens, obtidas pelo g1 nesta segunda-feira (19), o suspeito aparece se negando a fazer o teste de bafômetro e comentando sobre o prejuízo material. “Como é que eu pago essa porra?“, questionou (veja o vídeo acima).
A Polícia Civil investiga o acidente que ocorreu na Avenida Ayrton Senna da Silva, perto do Shopping Litoral Plaza. A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que, apesar de ter confirmado a ingestão de bebida alcóolica, ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade para fazer exames de embriaguez, que apresentaram resultado negativo.
“Boa sorte é o c******! Como é que eu pago essa porra?”, afirmou o motorista do carro, pouco depois do acidente, com um agente que o cumprimentou.
Em determinado momento do vídeo, uma mulher pede para a pessoa que filmava a conversa parar de gravar. “Tenho família e filhos. Dependo dele”, afirmou . “”Aquela moça que também quase morreu pode ter família e filhos. Desculpa. O cara bebeu e assumiu“, respondeu.
Destaque
Tape Porã terá ciclovia interna
Um dos locais mais frequentados pelas famílias santa-rosenses, o Tape Porã, vai contar com uma ciclovia interna. A ordem de início para a execução da obra dentro do parque linear foi assinada pelo prefeito Anderson Mantei. Mais de R$ 570 mil serão investidos no local.
O projeto prevê a construção de uma pista de concreto que vai do quartel até o pórtico da Oktoberfest.
Além da ciclovia, o Tape Porã tem recebido outras melhorias. Neste ano, foi concluída a etapa III de ampliação do local, que vai da Vila Beatriz até a Vila Oliveira. A obra de 460 metros contemplou uma área total de 10.889,03 m². Mais de R$ 1,4 milhão de recursos próprios foram investidos no projeto.
[mailpoet_form id="1"]Ciência
Entidades afirmam que transplantes são seguros e salvam vidas
O Sistema Nacional de Transplantes é considerado o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, garantido a toda a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que financia cerca de 88% dos transplantes no país, segundo dados do Ministério da Saúde.
O transplante de órgãos pode salvar vidas, especialmente quando se trata de órgãos vitais como o coração, e também pode devolver a qualidade de vida quando o órgão transplantado não é vital, como os rins. Com o transplante, é possível prolongar a expectativa de vida, restabelecendo a saúde e permitindo a retomada das atividades normais.
Segurança
O caso do Rio de Janeiro é inédito. Assim que foi noticiado, entidades médicas e de saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) e o Ministério da Saúde prontamente defenderam o Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as entidades estão a Sociedade Brasileira de Córnea (SBC) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). “É um sistema que funciona há décadas e tem possibilitado a recuperação da visão de milhares de pessoas no país. Nosso sistema de transplante de córnea é reconhecidamente um dos melhores do mundo”, diz o presidente da SBC, José Álvaro.
Segundo Álvaro, um dos pacientes recebeu o transplante de córnea de um dos doadores infectados por HIV. Como a córnea não é um órgão vascularizado, ele não foi infectado.
Para ele, o caso do Rio de Janeiro é “seríssimo” e está sendo devidamente investigado, mas não deve comprometer a confiança em um sistema que “salvou a vida de milhões de pessoas e devolveu a visão a milhares”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em todo o país, 44.777 pessoas esperam por um transplante de órgão. A maioria, 41.395, estão na fila por um rim. O fígado aparece em segundo lugar, com uma fila de 2.320 pessoas, seguido pelo coração, com 431. São Paulo é o estado com o maior número de pessoas aguardando um transplante, com 21.564. O Rio de Janeiro está em quinto lugar, com 2.167 pessoas na lista de espera.
Fonte: Agência Brasil
[mailpoet_form id="1"]Esportes
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