Motorista invade centro esportivo na China e atropela dezenas de pessoas, matando 35
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Motorista invade centro esportivo na China e atropela dezenas de pessoas, matando 35

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Foto: Kyodo News via AP

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Um motorista invadiu um centro esportivo no sul da China nesta terça-feira (12), atropelando dezenas de pessoas que faziam exercícios, o que resultou na morte de 35 vítimas, segundo o governo local.

O incidente foi deliberado. De acordo com a polícia, o responsável pelo ataque, um homem de 62 anos, agiu motivado por descontentamento com um acordo de divórcio pedido por sua ex-esposa. Ele foi detido após a ação. O atropelamento ocorreu em Zhuhai, cidade próxima a Macau, e deixou ainda 43 pessoas feridas.

As vítimas estavam se exercitando em um grande espaço ao ar livre do centro esportivo, onde corriam e caminhavam, quando o veículo os atingiu. Após o atropelamento, o homem tentou fugir, mas foi capturado pela polícia, que encontrou uma faca dentro do carro.

O presidente chinês, Xi Jinping, comentou o caso, pedindo que o motorista fosse punido conforme a lei.

O crime ocorreu em meio a um grande evento na cidade de Zhuhai. A tragédia gerou grande comoção, mas surpreendeu a censura nas redes sociais chinesas, com notícias sobre o atropelamento sendo bloqueadas. Ao realizar uma busca no Weibo, a plataforma social mais popular da China, poucos posts sobre o incidente surgiram, e os que apareciam não traziam detalhes nem imagens.

Fonte: G1

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Internacional

Governo Trump prende 538 imigrantes ilegais e deporta centenas em aviões militares

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O governo de Donald Trump anunciou nesta sexta-feira (24) a prisão e deportação de 538 imigrantes que estariam em situação ilegal nos Estados Unidos. Eles foram presos nos últimos quatro dias, desde a posse do republicano na segunda-feira com a promessa de realizar a maior deportação em massa da história americana.

A busca aos imigrantes foi uma ordem de Trump, que expandiu o poder dos agentes de Imigração e Alfândega e acabou com programas do governo Joe Biden, retirando o status legal de milhões de pessoas que entraram no país nos últimos dois anos. As medidas permitem a deportação rápida e massiva.

A ordem dada aos agentes indica que Trump vai usar todas as facetas do aparato de fiscalização da imigração para reprimir um sistema que ele afirma ter sido “abusado”. Seu plano não atinge somente os imigrantes que cruzaram a fronteira ilegalmente, mas também aqueles que seguiram caminhos legais.

De acordo com um memorando obtido pelo jornal The New York Times, a agência de imigração e alfândega foi instruída pelo governo a fazer uma busca ativa por imigrantes que podem ser deportados no programa de deportação acelerada, que permite a medida sem a necessidade do devido processo legal. O documento sugere que os oficiais priorizem os imigrantes que estão no país há mais de um ano, mas que não solicitaram asilo.

Antes, a deportação rápida estava restrita a casos de flagrantes de imigrantes ilegais próximos à fronteira. Agora, eles foram expandidos para todo o país.

Em paralelo, Trump acabou com os programas de Biden que permitiam que migrantes fizessem a solicitação de asilo no país e pudessem permanecer até dois anos nos EUA sob o status de “liberdade condicional”. Os dois programas permitiram a entrada de 1,4 milhão de migrantes em dois anos, entre 2023 e 2024.

Como parte disso, o memorando diz que as autoridades podem, se necessário, decidir retirar o status de liberdade condicional. Se os migrantes já estiverem no processo formal de deportação – o que pode levar anos – os agentes de imigração e alfândega podem pedir o encerramento do caso e colocá-los no programa de deportação acelerada.

O memorando também dá aos agentes do ICE a capacidade de selecionar aqueles que estiveram no país sob um programa temporário, mas permaneceram por mais de dois anos, para procedimentos formais de deportação.

Segundo uma autoridade do alto escalão do Departamento de Segurança Interna, a ordem se baseou na crença de Trump de que os programas de imigração de Biden nunca foram legais e que os migrantes que estão ilegalmente no país devem ser removidos rapidamente.

Em setembro do ano passado, Stephen Miller, vice-chefe de gabinete da Casa Branca e arquiteto das políticas de imigração de linha dura de Trump, deixou claro que se opunha a ambos os programas. “Aqui vai uma ideia: não mandem milhões de imigrantes ilegais de estados falidos a milhares de quilômetros de distância para pequenas cidades no coração dos Estados Unidos”, escreveu nas redes sociais na época.

 

Fonte: Estadão.

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Geral

Los Angeles volta a ser atingida por incêndios e pelo menos 31 mil pessoas já foram evacuadas

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Foto:FREDERIC J. BROWN/AFP via Getty Image
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Um novo incêndio florestal de grandes proporções foi registrado nesta quarta-feira (22) ao norte de Los Angeles, na região de Castaic, Califórnia, provocando evacuações forçadas e uma corrida contra o tempo para conter as chamas. De acordo com o Departamento de Bombeiros do Condado de Los Angeles,  pelo menos 31 mil pessoas foram forçadas a sair de casa por causa das chamas e outras 23 mil receberam avisos de alerta de evacuação.

As autoridades informaram que o fogo avança rapidamente, com uma taxa de propagação equivalente a um campo de futebol queimado a cada 10 segundos. Com os ventos da temporada de Santa Ana potencializando o risco, o Serviço Nacional de Meteorologia emitiu alertas de bandeira vermelha para os condados de Los Angeles e Ventura, indicando condições críticas para a propagação de incêndios até quinta-feira à noite.

As previsões meteorológicas indicam a possibilidade de chuva no próximo final de semana no sul da Califórnia, o que poderia aliviar os riscos de novos incêndios, mas traz uma ameaça significativa de deslizamentos de terra e fluxos de lama nas áreas queimadas. A prefeita de Los Angeles, Karen Bass, emitiu uma ordem executiva para acelerar os esforços de limpeza nas regiões afetadas, incluindo a remoção de vegetação queimada e a instalação de barreiras para evitar danos maiores.

Os bombeiros continuam a monitorar pontos críticos nos maiores incêndios da temporada, Palisades e Eaton, que desde 7 de janeiro já mataram 28 pessoas e destruíram mais de 14 mil estruturas. A diretora de saúde pública do condado, Barbara Ferrer, alertou que as cinzas podem conter materiais tóxicos, como metais pesados e arsênico, causando riscos à saúde mesmo com exposição breve.

Equipes de emergência estão reforçando barreiras em áreas de risco, enchendo sacos de areia e limpando bacias de drenagem.

Fonte: Notícias  ao minuto

 

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Geral

Trump retira os EUA da OMS: entenda o impacto da decisão

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Foto: Reprodução
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O presidente dos Estados Unidos, Donald  Trump, anunciou na segunda-feira (20) a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS), agência da ONU responsável pela saúde pública global. A decisão foi tomada poucas horas após sua posse para um segundo mandato.

Por que os EUA deixaram a OMS?

Trump justificou a saída alegando que a OMS impõe pagamentos excessivos” aos EUA e criticou sua atuação durante a pandemia de Covid-19. Essa não é a primeira vez que Trump rompe com a organização — em julho de 2020, ele já havia suspendido os repasses financeiros, mas a medida foi revertida por seu sucessor, Joe Biden.

Desta vez, a ordem executiva assinada pelo presidente cita a má gestão da pandemia pela OMS, a falta de reformas internas e a influência política inadequada exercida por alguns países dentro da organização.

O que é a OMS?

Fundada em 1948, a Organização Mundial da Saúde é uma agência especializada da ONU, com sede em Genebra, na Suíça. O Brasil é um dos membros fundadores e teve um diretor-geral no comando da instituição por duas décadas, Marcolino Gomes Candau (1953-1973).

A OMS desempenha um papel fundamental no combate a doenças transmissíveis, como gripe e HIV, e não transmissíveis, como câncer e problemas cardiovasculares. Além disso, coordena ações de prevenção, vigilância sanitária e resposta a emergências de saúde.

O que muda com a saída dos EUA da OMS?

Para Vitelio Brustolin, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador em Harvard, o maior impacto será no financiamento da organização.

Atualmente, os EUA são o maior doador individual da OMS, contribuindo com cerca de US$ 550 milhões por ano (aproximadamente R$ 3,3 bilhões). Sem esses recursos, programas de saúde em países emergentes podem ser severamente afetados.

Além disso, a decisão pode comprometer a troca de informações científicas entre os centros de pesquisa dos EUA e a OMS, prejudicando o desenvolvimento de vacinas e estratégias globais de combate a doenças.

“Os EUA são líderes em pesquisa médica. Essa saída representa um duro golpe no sistema internacional de saúde. É uma sabotagem do modelo de cooperação global que conhecemos”, alerta Brustolin.

Com essa ruptura, o futuro da OMS e sua capacidade de atuação global ficam em xeque, enquanto a comunidade internacional aguarda os próximos desdobramentos.

Fonte: O Sul

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