Curiosidades
Motociclista vai receber R$ 40 mil de indenização por ter caído em buraco não sinalizado

Uma motociclista que caiu em um buraco não sinalizado na via, conseguiu na Justiça o direito de receber indenização por um município do Sul catarinense.
O buraco foi causado por uma obra e não contava com nenhuma sinalização. A vítima teve diversos ferimentos no acidente que ocorreu em 2021. Por conta das lesões, ele precisou ficar afastado do trabalho por 30 dias, além de ter perdido dentes e danificado o celular, óculos e moto.
Inconformada, ela buscou a Justiça através da 1ª Vara Cível da comarca de Braço do Norte, onde ajuizou uma ação de reparação de danos.
Em 1º grau, o município foi condenado a indenizar a vítima em R$ 8.955,30 por danos emergentes e R$ 2,4 mil por lucros cessantes, ambos a título de danos materiais, mais R$ 10 mil por danos morais e R$ 20 mil por danos estéticos.
O município apresentou recurso de apelação, sustentando que a autora é a única responsável pelo acidente e que ela apresentou orçamentos com valores excessivos para o conserto dos itens danificados. O ente público requereu a reforma da sentença para definir “um valor compatível com a capacidade financeira do Município”.
No voto, a desembargadora relatora da matéria reforçou que “a fiscalização e a conservação de vias de uso comum competem à Administração Pública, sob pena de responder civilmente pelos danos sofridos por terceiros”. A magistrada ressaltou que todas as testemunhas ouvidas afirmaram que não havia sinalização no local onde a autora trafegava.
“No caso, muito embora o apelante insista em alegar que o infortúnio ocorreu por culpa exclusiva da vítima (que não transitava com atenção), o que se verifica é que não foi produzida qualquer prova a desconstituir as fotos apresentadas pela parte quanto à falta de sinalização do local”, anotou.
Fonte: Oeste Mais
Curiosidades
Criança tem reação alérgica no rosto após beijo da mãe. Entenda

O uso de cosméticos é algo comum no dia a dia. O que a inglesa Sarah Davies, 41 anos, não imaginava era que, após dar um beijo na bochecha da filha, o gloss labial que usava poderia causar uma reação alérgica na menina.
Sarah passou o produto que prometia aumentar o volume dos lábios pouco antes de levar Ava, de 8 anos, para uma festa de aniversário. Duas horas depois de aplicar o gloss de 26 euros (aproximadamente 157 reais), a mulher deu um beijo no rosto da filha e, em questão de minutos, notou uma marca vermelha e irritada surgindo na pele da criança.
“Em um minuto, estava quente ao toque, e parecia que ia formar bolhas”, lembra Sarah, que ficou em pânico. A inglesa, que é auxiliar de saúde, lavou imediatamente a área com água e procurou orientação com um farmacêutico.
O profissional recomendou o uso de anti-histamínicos e um creme antisséptico que trata e acalma a pele para aliviar a sensação de queimação causada pela erupção cutânea.
Felizmente, a marca desapareceu em poucos dias, mas Sarah ainda notou que a área da pele ficou um pouco avermelhada. “Se fosse um bebê recém-nascido, poderia ter sido horrível”, afirmou ela, em entrevista ao Daily Mail.
Conscientização sobre riscos de usar produtos cosméticos
Agora, ela tenta alertar outras pessoas sobre os riscos de usar produtos cosméticos sem conhecer os ingredientes da fórmula. Eles são muitas vezes promovidos como alternativas “naturais” aos preenchimentos labiais, principalmente nas redes sociais.
O gloss utilizado por Sarah continha capsicum, um derivado vegetal encontrado na pimenta, que causa a sensação de formigamento nos lábios e aumenta temporariamente o volume ao dilatar os vasos sanguíneos. Embora eficaz, a substância pode causar reações adversas, como queimaduras, ardência, vermelhidão e coceira, especialmente em peles mais sensíveis.
A marca por trás do gloss admitiu que a sensibilidade ao produto “varia de pessoa para pessoa”. “Sugerimos que você analise os ingredientes com seu médico para determinar se o produto é adequado para seu uso”, disse a empresa em nota enviada à imprensa britânica.
O rótulo do gloss alerta para não aplicar o produto em qualquer outra parte do corpo além dos lábios e recomenda mantê-lo fora do alcance de crianças. “Nunca vi esses avisos, porque joguei a embalagem fora”, explicou Sarah.
Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!
Fonte: Metróples.
[mailpoet_form id="1"]Curiosidades
Empresa oferece cerca de R$ 500 por escaneamento da íris; saiba como funciona

Curiosidades
O que explica o aumento de nascimentos de gêmeos em meio à queda das taxas de natalidade?

Enquanto as taxas de natalidade estão em declínio ao redor do mundo, o número de gestações múltiplas — como gêmeos e trigêmeos — atingiu um patamar histórico. Pesquisadores indicam que essa tendência deve continuar crescendo, marcando a primeira vez que a taxa de nascimentos múltiplos aumenta mesmo diante da redução geral de nascimentos.
Esse fenômeno pode ser atribuído a fatores como a maternidade tardia e o avanço dos tratamentos de fertilidade. Embora menos comuns que as gestações únicas, os nascimentos múltiplos fazem parte do processo natural da reprodução humana. Aproximadamente uma em cada 60 gestações resulta em múltiplos, podendo variar de gêmeos a sêxtuplos.
Os gêmeos surgem quando dois óvulos diferentes são fecundados simultaneamente ou quando um único óvulo fertilizado se divide em dois. Além disso, um fenômeno chamado “hiperovulação” — quando mais de um óvulo é liberado no mesmo ciclo — também pode levar a nascimentos múltiplos. Esse processo se torna mais frequente com o envelhecimento da mulher, devido às mudanças hormonais que ocorrem conforme a menopausa se aproxima. Embora raros, casos de trigêmeos ou até mesmo de nove bebês em uma única gestação já foram registrados.
O impacto da idade materna e dos tratamentos de fertilidade
Estudos indicam que países de baixa renda devem registrar um aumento nas taxas de nascimentos múltiplos entre 2050 e 2100, impulsionado pelo crescimento da idade média das mães. Essa tendência já foi observada em países como a Inglaterra e o País de Gales, onde, nas décadas de 1940 a 1960, a taxa de nascimentos múltiplos era de aproximadamente 12 a 13 a cada 1.000 gestações. Como as mães tinham, em média, 26 anos na época — idade em que partos múltiplos são menos comuns —, os índices eram relativamente estáveis.
Nas décadas de 1970 e 1980, com a ampliação do planejamento familiar e mudanças econômicas, o número de filhos por família diminuiu, reduzindo também os nascimentos múltiplos para cerca de 10 a cada 1.000 gestações. No entanto, nos anos 1990 e 2000, houve um aumento nesse índice, em grande parte devido à popularização dos tratamentos de fertilidade e à elevação da idade materna.
Custos e desafios dos nascimentos múltiplos
Atualmente, a busca por tratamentos de fertilidade continua crescendo. Em 1991, foram realizados cerca de 6.700 ciclos de FIV no Reino Unido, número que saltou para 76.000 em 2021. Como os custos podem ser altos e o acesso ao financiamento público é restrito, muitas pessoas buscam clínicas no exterior, onde as regras para a transferência de múltiplos embriões são menos rígidas, aumentando a chance de partos múltiplos.
Embora nascimentos de gêmeos ou trigêmeos sejam motivo de alegria para muitas famílias, eles também trazem desafios. Os primeiros anos costumam exigir um suporte extra, seja para alimentação e sono, seja para lidar com as pressões financeiras e emocionais.
Fonte: G1
[mailpoet_form id="1"]- Clima/Tempo5 anos atrás
Frio e gelo pode atingir o Brasil já em abril
- Uncategorized5 anos atrás
Isadora Heinrich é localizada viva em cativeiro
- Destaque5 anos atrás
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Grave acidente na RS 344 em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Paciente com suspeita de coronavirus em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Atenção para não ser multado na Argentina
- Uncategorized5 anos atrás
Corpo de homem é encontrado sem vida
- Uncategorized5 anos atrás
Moradora acorda com gritos de mulher que fazia sexo e aciona a BM