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Modo escuro no WhatsApp já está disponível para os usuários de versão beta

O modo escuro (ou noturno) proporciona maior conforto visual e promete economizar bateria.

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Modo escuro do WhatsApp está em testes — Foto: Reprodução/G1

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O WhatsApp liberou nesta quarta-feira (22) uma atualização contendo uma das funcionalidades mais aguardadas para o aplicativo. Os usuários de dispositivos com o Android e que estavam inscritos previamente no programa de testes, já podem baixar a versão 2.20.13.

O modo escuro ou modo noturno proporciona mais conforto visual e também ajuda a economizar energia da bateria. Para habilitá-lo, siga os passos descritos abaixo:

  1. Abra o WhatsApp e acesse as “Configurações”;
  2. Toque na opção “Conversas” para alterar o modo de exibição;
  3. Toque na opção “Tema” e altere para “Escuro”. Essa configuração será permanente. No entanto, se você preferir usar o modo escuro somente quando o celular estiver com pouca carga na bateria, marque a opção “Definido pelo Modo de Economia de bateria”.
Veja o passo a passo de como alternar os modos do WhatsApp (apenas para usuários em teste) — Foto: Reprodução/G1
Veja o passo a passo de como alternar os modos do WhatsApp (apenas para usuários em teste) — Foto: Reprodução/G1

Pronto! O WhatsApp teve o seu tema alterado. Para desfazer a configuração basta repetir os passos indicados acima e ativar o modo “Claro”.

Impressões

O visual “dark” ficou atraente e, de fato, proporciona um melhor conforto visual. Ainda é cedo para avaliar o impacto que ocorrerá na economia da bateria, pois isso varia do quanto o aplicativo será usado. Mas vale a pena conferir a novidade e tirar as suas próprias conclusões. Ainda não foi anunciada a data em que todos os usuários terão acesso a nova versão do WhatsApp.

Ronaldo Prass / G1

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Tecnologia

4 dicas essenciais para utilizar Inteligência Artificial com segurança

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portal plural 4 dicas essenciais para utilizar inteligência artificial com segurança
reprodução internet
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A integração da inteligência artificial (IA) em nossa rotina diária, tanto pessoal quanto profissional, está se tornando cada vez mais comum. Serviços como o ChatGPT são frequentemente utilizados para esclarecer dúvidas, ajudar na produção de conteúdo e otimizar tarefas.

No entanto, com a crescente presença dessas plataformas digitais, é crucial tomar precauções adicionais para garantir a segurança ao interagir com a IA. Aqui estão quatro cuidados essenciais que você deve ter ao utilizar uma IA:

  1. Evite Compartilhar Dados Pessoais: Ao interagir com um chatbot, tenha cuidado ao compartilhar textos, arquivos ou informações sensíveis, como senhas corporativas ou detalhes médicos pessoais. Esses dados podem ser absorvidos pelo sistema e potencialmente expostos a terceiros.
  2. Personalize as Configurações da IA: Verifique as configurações da plataforma de IA antes de começar a interagir. Opções como desligar o histórico de chats e controlar o uso dos dados pelo sistema podem ajudar a proteger sua privacidade.
  3. Leia os Termos e Condições: Certifique-se de ler e entender os termos de uso da IA, que geralmente descrevem como os dados são tratados e coletados. Isso proporcionará uma compreensão mais clara das políticas de privacidade e segurança da plataforma.
  4. Utilize Chatbots Confiáveis: Escolha serviços de IA desenvolvidos por empresas renomadas no setor, como ChatGPT, Copilot e Gemini, para garantir a segurança e transparência na utilização dessas ferramentas.

Com essas precauções, é possível desfrutar dos benefícios da IA em sua rotina diária com segurança e tranquilidade. Além disso, contar com soluções de cibersegurança, como as oferecidas pela Kaspersky, pode garantir uma experiência online ainda mais protegida contra ameaças digitais.

Fonte: tecmundo

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Tecnologia

Relatório alerta que quase IA pode acabar com 8 milhões de empregos no Reino Unido

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Imagem: Stokkete / Shutterstock.com
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Um relatório recente do Instituto de Pesquisa de Políticas Públicas revela que a inteligência artificial (IA) tem o potencial de eliminar quase 8 milhões de empregos no Reino Unido. Esse impacto é especialmente preocupante para mulheres, trabalhadores mais jovens e indivíduos com salários mais baixos, que correm maior risco de serem substituídos pela IA.

O estudo analisou 22 mil tarefas em diversos setores e concluiu que cerca de 11% das funções atualmente desempenhadas por trabalhadores humanos poderiam ser automatizadas pela IA em um curto período de tempo. No entanto, esse número poderia aumentar significativamente para 59% com o avanço da implementação das tecnologias.

Empregos de nível básico, meio período e administrativos são os mais expostos a essa substituição nos próximos três a cinco anos. Tarefas cognitivas rotineiras, como gerenciamento de banco de dados, agendamento e inventário, estão entre as mais ameaçadas, afetando áreas como secretariado, administração e atendimento ao cliente.

Além disso, a segunda onda de adoção de IA poderia impactar tarefas não rotineiras, incluindo a criação de bancos de dados, redação e design gráfico, afetando empregos com salários mais altos.

No cenário mais pessimista, o relatório estima que até 7,9 milhões de empregos poderiam ser eliminados, o que teria sérios impactos econômicos, potencialmente zerando o PIB britânico em três a cinco anos. Por outro lado, no melhor cenário, nenhum emprego seria perdido e a economia poderia crescer até 4% ao ano.

Fonte: Olhar Digital

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Tecnologia

Apple, Google e Meta sob escrutínio por possíveis violações da Lei dos Mercados Digitais

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Foto: Reuters
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Nesta segunda-feira, autoridades reguladoras da União Europeia anunciaram o início de investigações sobre Apple, Google e Meta, levantando preocupações sobre a conformidade dessas empresas com a recém-implementada Lei dos Mercados Digitais. Essas investigações têm potencial para resultar em multas significativas para as gigantes da tecnologia.

A Lei dos Mercados Digitais, em vigor desde 7 de março, estabelece diretrizes rigorosas para seis grandes empresas de tecnologia, incluindo Apple, Google e Meta, visando garantir a igualdade de condições para seus concorrentes e ampliar as opções para os usuários.

As violações identificadas durante as investigações podem acarretar multas de até 10% do faturamento anual global das empresas envolvidas.

A Comissão Europeia expressou suspeitas de que as políticas adotadas por essas corporações podem não estar em total conformidade com os requisitos estabelecidos pela nova legislação.

A autoridade de concorrência da UE concentrará suas investigações nas regras da Alphabet (empresa-mãe do Google) relacionadas ao direcionamento no Google Play e à autopreferência no Google Search, bem como nas políticas da Apple referentes ao direcionamento na App Store e à tela de escolha do Safari, além do “modelo de pagamento ou consentimento” da Meta.

Em resposta às críticas e questionamentos sobre a rapidez das investigações, Thierry Breton, líder do setor na UE, enfatizou que a aplicação da lei é essencial e não pode ser adiada. Ele ressaltou que as empresas devem cumprir as normas estabelecidas e que não há espaço para complacência.

A Meta afirmou que está empenhada em seguir as orientações da nova legislação, enquanto o Google destacou as mudanças significativas que implementou em seus serviços e afirmou que defenderá sua abordagem durante os próximos meses. A Apple expressou confiança de que suas práticas estão em conformidade com a nova legislação.

Fonte: G1

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