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Microsoft do Japão implanta fim de semana de três dias e produtividade aumenta 40%
A Microsoft do Japão introduziu uma nova estratégia com o objetivo de melhorar o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho de seus funcionários: um fim de semana de três dias.
O Japão é conhecido por ter algumas das mais longas jornadas de trabalho do mundo – quase um quarto das empresas exigia que os funcionários cumprissem mais de 80 horas extras por mês, de acordo com uma pesquisa do governo japonês de 2016. O país então introduziu uma nova lei este ano, limitando as horas extras legais a 45 horas por mês e 360 horas por ano.
Ao implantar o fim de semana com três dias, a Microsoft descobriu que, ao diminuir horas na semana de trabalho, a produtividade teve um aumento expressivo. Em agosto, a empresa realizou o chamado “Desafio de Verão Escolha Trabalho-Vida 2019. Durante o mês, os 2.300 funcionários tiveram todas as sextas-feiras de folga. E a produtividade dentro da empresa aumentou 40% no período.
O estudo constatou que a semana de trabalho de quatro dias forçou os funcionários a usar seu tempo com mais eficiência – muitas das reuniões foram cortadas, encurtadas ou alteradas para reuniões virtuais em vez de presenciais.
Os funcionários também tiraram 25,4% menos dias de folga durante o mês, imprimiram 58,7% menos páginas e consumiram 23,1% menos eletricidade no escritório.
Ao final de agosto, pesquisa entre os funcionários mostrou que 92,1% deles aprovaram a semana de trabalho de quatro dias. Devido ao sucesso do programa, a Microsoft diz que planeja implementá-lo novamente no próximo inverno ou em outras datas no futuro.
G1
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1005 casos de dengue em Santa Rosa

O boletim atualizado da Secretaria Estadual de Saúde aponta que já são 1.005 casos confirmados de dengue em Santa Rosa, incluindo uma morte.
Os dados apontam que há ainda 1.036 casos em investigação, aguardando o resultado oficial do Laboratório Central de Saúde Pública do RS.
Ao todo são 2.206 notificações desde o início do ano.
No estado já são 28.056 casos confirmados, com 35 mortes registradas. Igrejinha é a cidade com o maior número de óbitos (06), seguida de Horizontina (04) e Novo Hamburgo (03).
Na região, além de Santa Rosa, houve o registro de um óbito nas cidades de Boa Vista do Buricá, Independência e Nova Candelária.
Segundo o Estado, o número de mortes por dengue em 2022 já é mais do que o triplo observado em 2021, quando 11 óbitos pela complicação ocorreram. A maior parte das pessoas que morreram este ano tinha 70 anos ou mais (25). Outras dez que morreram estavam com idade entre 10 e 59 anos.
A dengue está presente em 446 municípios gaúchos.
Nesta semana a Secretaria Estadual da Saúde lançou um novo painel para o monitoramento da dengue. No mesmo ambiente, é possível acompanhar o registro dos casos, óbitos e internações pela doença.
O painel dispõe de uma série de informações do Estado ou por município: notificações, confirmados, em investigação, incidência, descartados, autóctones e óbitos. Os registros são ainda apresentados por sexo, faixa etária e com na linha do tempo (por semana epidemiológica) ano a ano ou na série histórica desde 2015.
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