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Menino ganha cirurgia gratuita de perna e volta a hospital após 10 anos para agradecer; ele quer ser médico

Romino, um menino do leste de Madagascar, passou por uma cirurgia gratuita para corrigir suas pernas arqueadas. Agora, 10 anos depois, ele volta ao mesmo hospital para expressar sua gratidão e anunciar seu sonho: “Quero me tornar médico!”.
Atualmente, é difícil acreditar que Romino é o mesmo garoto da infância. Até os 3 anos, suas pernas eram totalmente arqueadas, dificultando muito sua locomoção. Sua mãe, Claudia, levou-o ao navio-hospital de caridade, Africa Mercy, em busca de ajuda.
Claudia havia tentado de tudo em sua região sem sucesso. Ao saber que o navio atracaria em Madagascar para oferecer cirurgias gratuitas, ela não hesitou em levar Romino. A cirurgia foi um sucesso e corrigiu completamente suas pernas. Agora, Romino deseja retribuir tudo o que recebeu, tornando-se médico.
Romino nasceu com pernas aparentemente normais, mas Claudia começou a notar algo estranho quando ele tinha dois anos e meio.
“As pernas começaram a mudar quando ele tinha dois anos e meio”, explicou Claudia. “Quando ele começou a andar, percebemos que suas pernas mudaram gradualmente e nos perguntamos se ele tinha pernas arqueadas”, completou.
À medida que ele crescia, o problema piorou, a ponto de Romino quase não conseguir andar. Claudia decidiu que era hora de buscar tratamento, mas, devido à vulnerabilidade do país, não foi fácil.
O profissional consultado por Claudia recomendou massagens nas pernas de Romino, mas não houve resultados significativos. “A massagem não durou nem um mês; estávamos fazendo a massagem quando eles (Mercy Ships) chegaram e decidi levá-lo para a cirurgia”, contou Claudia.
O Mercy Ships é um navio que viaja pelo mundo fornecendo cuidados cirúrgicos gratuitos para crianças vulneráveis, como Romino. A cirurgia foi um grande sucesso, proporcionando uma nova qualidade de vida ao menino.
Após a operação, todos ficaram surpresos com a recuperação de Romino. “A surpresa veio porque ninguém acreditava que ele ficaria assim. Eles pensaram que ele teria as mesmas pernas de antes. Todos ainda perguntam: ‘É você mesmo, Tilos (apelido do garoto)”, brincou Claudia.
A cirurgia transformou a vida de Romino e abriu novos horizontes. Seu objetivo agora é se tornar médico.
Dez anos depois, o navio atracou novamente em Madagascar, e Romino visitou as instalações. “Ele disse que quer ser médico, então queremos a mesma coisa. Sempre tive isso em mente para ele, mas nunca contei porque senti que ele recusaria e só faria o que quisesse”, disse a emocionada Claudia.
Para Romino, o desejo de se tornar médico é motivado pela vontade de retribuir. “Quero dar às pessoas a mesma cura que recebi”, finalizou o garoto.
Fonte: Só notícia boa
Geral
FAB abate avião venezuelano que entrou clandestinamente no espaço aéreo do Brasil

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu um avião venezuelano suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A aeronave entrou ilegalmente no espaço aéreo brasileiro na manhã de terça-feira (11) e desobedeceu às ordens de pouso forçado.
Após a interceptação com tiros, o avião caiu em uma área de floresta nas proximidades de Manaus (AM). De acordo com a corporação, a medida é utilizada como último recuso, após a aeronave descumprir todos os procedimentos estabelecidos e continuar o voo ilícito.
Dois homens que pilotavam a aeronave foram encontrados mortos. Durante a operação, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF), os agentes localizaram um carregamento de drogas dentro do avião, cuja quantidade ainda está sendo avaliada.
Segundo a FAB, a aeronave não tinha identificação e foi detectada invadindo o espaço aéreo brasileiro. Diante disso, foram iniciadas “medidas de averiguação” para identificar sua procedência. Os procedimentos adotados seguem o Decreto nº 5.144, de 2004, que regulamenta a chamada “Lei do Abate”.
Os militares ordenaram que o avião alterasse a rota e pousasse em um aeródromo na região amazônica. Como não houve resposta, tiros de aviso foram disparados. Após a continuidade do voo irregular, a FAB classificou a aeronave como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE), recurso extremo utilizado para impedir a continuidade do voo ilícito.
“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo. Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito”, informou a FAB.
Fonte: G1.
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