Médica é morta ao tentar levar sobrinho ferido ao hospital, na Ucrânia - Portal Plural
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Médica é morta ao tentar levar sobrinho ferido ao hospital, na Ucrânia

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Marina Kalabinoí foi alvo de tiros disparados por soldados russos, conforme informou o ministro da Saúde ucraniano

O ministro da Saúde da Ucrânia, Viktor Liashko, declarou na última terça-feira, 1°, que uma médica ucraniana foi morta por soldados russos a tiros enquanto tentava levar o sobrinho ferido ao hospital.

Conforme informou Liashko, a profissional Marina Kalabinoí seguia de carro para uma unidade de saúde localizada na vila de Bukhari, na região da capital ucraniana, Kiev, quando foi surpreendida pelas tropas.

“Eles são desumanos, terroristas, e definitivamente não devem ficar impunes”, declarou o ministro em publicação nas redes sociais. “Não vamos perdoar-te por isto”, enfatizou ele, sem dar maiores detalhes sobre como teria sido o ataque.

De acordo com informações do UOL, na mesma publicação, Liashko revelou ainda que fez um apelo, durante a manhã, a médicos russos para que eles condenem os ataques ordenados pelo presidente Vladimir Putin a profissionais da saúde ucranianos.

Fonte:  AH

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Mark Zuckerberg afirma que governo Biden pressionou a Meta para censurar conteúdos sobre Covid-19

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Foto: ERIN SCOTT/REUTERS
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O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, acusou o governo de Joe Biden de tentar censurar certos conteúdos relacionados à Covid-19 em 2021, quando o democrata assumiu a presidência dos EUA.

Em uma carta enviada nesta segunda-feira (26) ao presidente do Comitê de Justiça do Congresso americano, Jim Jordan, Zuckerberg, que comanda as redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram, afirmou que a administração Biden pressionou “repetidamente” sua equipe para que determinadas informações sobre a Covid-19, incluindo conteúdos humorísticos e satíricos, fossem censuradas.

“Nós decidimos remover ou não o conteúdo e somos responsáveis por nossas decisões, incluindo as alterações relacionadas à Covid-19 que fizemos após essa pressão”, disse Zuckerberg, classificando a ação do governo americano como “errada”.

O CEO acrescentou que a empresa não tomaria essas mesmas decisões hoje em dia e que a Meta está pronta para reagir “se algo assim acontecer novamente”.

Outro caso citado por Zuckerberg envolve Hunter Biden, filho do presidente, e teria sido alvo de pedido do governo para que a Meta “rebaixasse” o conteúdo na plataforma. Na época, o jornal New York Post publicou informações sugerindo uma suposta influência de Joe Biden, então candidato à presidência, nas controvérsias comerciais de Hunter com o grupo Burisma, uma grande produtora ucraniana de gás natural.

As informações vieram à tona após um técnico de informática ter vazado dados pessoais do laptop de Hunter em 2019.

De acordo com Zuckerberg, o FBI alertou a Meta que a reportagem do jornal poderia ser parte de uma campanha de desinformação russa contra a família Biden. Como resultado, a publicação foi temporariamente rebaixada enquanto a equipe da Meta verificava a veracidade das informações.

Em sua conta oficial no X, o Comitê Judiciário da Câmara dos EUA divulgou a carta de Zuckerberg, afirmando que o governo Biden-Harris “pressionou” o Facebook a censurar os americanos, que a plataforma cedeu a essas pressões e “sufocou” a história de Hunter Biden.

Apoio de Zuckerberg nas Eleições

A Chan Zuckerberg Initiative, organização filantrópica liderada por Mark Zuckerberg e sua esposa, Priscilla Chan, doou grandes quantias para ONGs que ajudaram a conduzir as eleições de 2020, que elegeram Joe Biden durante a pandemia de Covid-19.

“O objetivo era garantir que as jurisdições eleitorais locais em todo o país tivessem os recursos necessários para que as pessoas pudessem votar com segurança durante uma pandemia global”, explicou Zuckerberg na carta, destacando que as doações foram planejadas para serem apartidárias.

Diante das acusações de parcialidade, Zuckerberg afirmou que não fará contribuições nas próximas eleições americanas, que terão como candidatos a atual vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump.

Fonte: CNN Brasil

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Internacional

Venezuela enfrenta ameaça de uma nova onda de emigração em massa

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O instituto de pesquisa venezuelano Meganalisis revelou que, de acordo com uma pesquisa realizada entre 8 e 11 de agosto, 43,2% dos entrevistados consideram deixar o país após o anúncio do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) em 28 de julho, que declarou o presidente Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais, sem divulgar os resultados detalhados por centro ou posto de votação até o momento. Mais de mil pessoas participaram da pesquisa, respondendo a nove perguntas por telefone em Caracas e nos 23 estados do país, conforme informou o instituto.

O resultado da pesquisa, que tem 95% de confiabilidade segundo a empresa, preocupa os líderes das cidades e vilas ao longo dos 2.341 quilômetros de fronteira entre Colômbia e Venezuela, que já sofreram os impactos de migrações em massa no passado. Segundo as autoridades de imigração colombianas, em fevereiro havia pouco mais de 2,8 milhões de venezuelanos vivendo no país.

Alguns venezuelanos já optaram por deixar o país, especialmente aqueles que temem por suas vidas ou prisão. “Fui testemunha de mesa e atesto que Maduro perdeu em todo o país. Tive que sair da Venezuela porque fui perseguido e o Sebin nos procurava para nos prender. E daqui continuo na luta por uma Venezuela livre”, relatou durante as manifestações de 17 de agosto.

O Ministério das Relações Exteriores da Colômbia afirma que, até o momento, a situação permanece sob controle, mas não descarta que os números possam aumentar em breve. Em uma visita recente ao departamento de La Guajira, no norte do país, o ministro das Relações Exteriores, Luis Gilberto Murillo, disse que, por enquanto, não será declarada emergência fronteiriça para lidar com uma possível nova onda migratória. “Essas são expectativas que ainda não têm fundamento”, afirmou ao ser questionado sobre o receio de um aumento no fluxo migratório.

Em 2023, cerca de 520 mil pessoas de diversas nacionalidades arriscaram a travessia do chamado Darién Gap, de acordo com dados da Defensoria Pública da Colômbia. Entre eles, muitos venezuelanos, alguns com crianças nos braços, famílias inteiras em condições precárias de saúde, tentando atravessar uma selva densa e perigosa em direção ao Panamá, onde os controles de imigração foram reforçados após a posse do novo presidente, José Raul Mulino.

Especialistas alertam que a situação pode se agravar rapidamente, podendo ser apenas uma questão de tempo até que um novo êxodo se inicie.

Fonte: CNN Brasil

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Internacional

Donald Trump discursa atrás de vidro à prova de balas em primeiro comício ao ar livre após atentado

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O ex-presidente Donald Trump fez um discurso nesta quarta-feira (21) atrás de uma barreira de vidro à prova de balas, durante seu primeiro comício ao ar livre desde o atentado que sofreu em julho, na Pensilvânia. Além do vidro, medidas de segurança foram reforçadas, com atiradores de elite posicionados ao redor do local e unidades móveis bloqueando a visão do evento para quem estava do lado de fora. Apesar das novas precauções, a disposição geral do comício foi semelhante à de eventos anteriores, como o realizado em Butler, segundo relatos de participantes.

A instalação do vidro à prova de balas, uma medida geralmente reservada para presidentes e vice-presidentes em exercício, foi ordenada pelo Serviço Secreto para todos os próximos comícios de Trump. O vidro balístico cercava Trump em três flancos diferentes no evento desta quarta.

Uma autoridade do Serviço Secreto revelou ao “The Washington Post” que a agência começou a posicionar painéis de vidro à prova de balas em várias partes do país, para facilitar o transporte e a montagem em diferentes eventos de Trump. A mesma proteção poderá ser usada em eventos da candidata democrata Kamala Harris, caso necessário.

Entre o dia 13 de julho, quando ocorreu a tentativa de assassinato, e esta quarta-feira (21), Trump limitou suas aparições públicas a locais fechados, como a Convenção Nacional Republicana, entrevistas coletivas e eventos menores de associações. Na terça-feira, o republicano discursou para uma academia de polícia em Michigan, seguindo as recomendações do Serviço Secreto.

Durante o comício, Trump convidou xerifes responsáveis pela segurança do evento para subirem ao palco. “Não sei se o palco vai aguentar o peso de todo mundo, mas já enfrentamos situações piores”, brincou o ex-presidente. Ele agradeceu aos xerifes, creditando a eles a realização do comício no estado.

Em seu discurso, Trump reiterou que as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza não teriam ocorrido se ele ainda fosse presidente e expressou dúvidas sobre a capacidade de Kamala Harris de lidar com crises geopolíticas. “Se Kamala for eleita, a 3ª Guerra Mundial é praticamente garantida”, afirmou o republicano.

Fonte: G1

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