MEC oferecerá 1,25 milhão de vagas em curso de formação para professores sobre educação inclusiva
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MEC oferecerá 1,25 milhão de vagas em curso de formação para professores sobre educação inclusiva

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Foto: Divulgação

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O Ministério da Educação (MEC) anunciou a disponibilização de 1,25 milhão de vagas para um curso destinado à formação de professores na área de educação especial, focando na educação inclusiva. A iniciativa é direcionada a docentes da Educação Básica de todo o país. As inscrições começam na segunda-feira (21), com uma oferta inicial de 250 mil vagas, e as aulas terão início em março de 2025. Segundo o MEC, a oferta do curso será contínua, com a previsão de que todas as vagas sejam preenchidas até o final de 2026.

O curso é promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). De acordo com o Censo Escolar 2023, há 1,5 milhão de alunos da educação especial matriculados na Educação Básica da rede pública de ensino no país.

O objetivo do curso é capacitar educadores para desenvolver práticas pedagógicas alinhadas aos princípios da educação especial inclusiva. A formação também visa refletir sobre práticas pedagógicas que atendam às necessidades dos alunos da educação especial em sala de aula.

Cinquenta instituições de ensino superior já aderiram à iniciativa e serão responsáveis pela inscrição dos candidatos. O curso será oferecido a distância, com 120 horas de duração, por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Universidade Federal de Goiás (UFG). As aulas ocorrerão na plataforma de ensino virtual da Capes. A estrutura do curso será dividida em quatro módulos:

  1. Direitos Humanos, Diversidade e Educação Inclusiva
  2. Desenvolvimento Humano, Ensino e Aprendizagem na Perspectiva da Educação Inclusiva
  3. Currículo, Tecnologias e Práticas Pedagógicas Inclusivas
  4. Práticas, Recursos e Materiais Pedagógicos Inclusivos na Escola

Cada módulo contará com material didático, atividades interativas supervisionadas, além de estudo de casos, relatos de experiências e reflexões sobre as estratégias adotadas. As avaliações serão feitas por meio de produção de textos, recursos pedagógicos e projetos práticos.

Fonte: GZH

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O Lobisomem de Cruz Alta: Homem diz ter visto criatura misteriosa em estrada do município.

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A imagem usada neste post é ilustrativa.
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O morador de Cruz Alta dirigia quando por volta da meia noite; avistou uma criatura gigantesca.
“Estava dirigindo quando tomei um susto, pensei que era um cavalo atravessando a estrada. Pisei no freio e, para minha surpresa, um animal enorme, que parecia um cão negro, saiu do mato e parou em frente ao meu veículo”, contou o motorista.
A criatura ficou por cerca de cinco minutos encarando o veículo. Após isso, se ergueu sobre as patas traseiras, deu um urro, e desapareceu em um mato.
 As informações são do Site Obsevador Regional e do Jornalista Fernando Kopper.
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Brasil adota vacina injetável no lugar da “gotinha” contra pólio

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Foto: José Cruz/Agência Brasil
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A partir de 4 de novembro, o Brasil implementará uma mudança significativa na sua estratégia de combate à poliomielite, substituindo as doses de reforço da vacina oral poliomielite (VOP) – a popular “gotinha” – pela vacina inativada poliomielite (VIP), que é administrada por injeção.

De acordo com o Ministério da Saúde, essa alteração segue uma tendência global de utilização da VIP, que é composta por partículas inativadas do vírus, ao invés da versão oral, que utiliza o vírus atenuado.

O médico infectologista Fernando Chagas destaca que um dos benefícios da substituição é a possibilidade de vacinar mais pessoas. Como a VIP não contém o vírus vivo atenuado, até mesmo indivíduos com imunodeficiência podem receber a vacina.

A médica pediatra e infectologista Silvia Nunes Szente Fonseca acrescenta que outra razão importante para a troca é a questão da transmissão ambiental. A VOP, sendo um produto oral, faz com que uma parte do vírus atenuado seja excretada nas fezes das crianças vacinadas, disseminando o chamado “vírus vacinal da poliomielite”.

No passado, essa eliminação através das fezes ajudava a população a entrar em contato com o vírus enfraquecido, especialmente em áreas sem saneamento básico, estimulando a produção de anticorpos. No entanto, em casos raros, o vírus pode sofrer mutações no ambiente e causar a doença. “A vacina injetável, com o vírus inativado, elimina o risco de mutação ambiental”, afirma Silvia.

Além disso, a mudança simplifica o esquema vacinal. Todas as doses da vacina agora serão injetáveis. As três primeiras doses, que já eram da VIP, continuarão a ser administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade. Aos 15 meses, as crianças receberão uma dose de reforço injetável, substituindo a “gotinha”.

A segunda dose de reforço, que antes era oral aos 4 anos, não será mais necessária. “A vacina foi melhorada, então a versão injetável não requer uma segunda dose de reforço”, explica Chagas.

Zé Gotinha

Entre 1968 e 1980, o Brasil registrou 25.183 casos confirmados de poliomielite, também conhecida como paralisia infantil. Em 1980, o país iniciou a vacinação em massa e, em 1989, registrou o último caso da doença. Em 1994, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o Brasil livre da pólio.

Grande parte do sucesso das campanhas de vacinação ao longo das décadas pode ser atribuída ao personagem carismático Zé Gotinha. Criado em 1986 pelo artista plástico Darlan Rosa, Zé Gotinha tem um papel importante no imaginário popular. “Quando vemos o personagem, sabemos que ali há vacina, que as pessoas estão cuidando da saúde e implementando uma estratégia de proteção coletiva”, afirma Chagas.

Mesmo com a mudança para a vacina injetável, o Ministério da Saúde garante que a figura do Zé Gotinha continuará sendo o símbolo das campanhas de imunização. (AE)

Fonte: O Sul

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“Estou vivo e sou o candidato”, afirma Bolsonaro sobre as eleições de 2026

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Foto:: Alan Santos/PR
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Apesar de sua inelegibilidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (1º), que se considera o candidato da direita para a Presidência da República em 2026. Ao ser questionado sobre quem apoiará nas próximas eleições, Bolsonaro defendeu que é o único com reais chances de vitória nas urnas em dois anos.

“Falam sobre vários nomes, como Tarcísio, Caiado, Zema… O Tarcísio é um grande gestor. Mas só falarei depois que a situação estiver definida. Estou vivo. Com todo respeito, a única chance sou eu; os outros não têm nome nacional. O candidato sou eu”, afirmou Bolsonaro. Em junho de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou Bolsonaro inelegível por oito anos, alegando abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação após uma reunião com embaixadores em julho de 2022, onde atacou o sistema eleitoral sem apresentar provas.

Bolsonaro reiterou sua intenção de concorrer em 2026, criticou a decisão do TSE que o tornou inelegível e se posicionou como vítima de perseguição. “Eu pretendo disputar em 2026. Não faz sentido minha inelegibilidade. O processo de abuso de poder político foi por ter me reunido com embaixadores antes do período eleitoral. Não ganhei um voto com isso. É uma injustiça, uma perseguição”, afirmou.

O ex-presidente também compartilhou seus planos para contestar a decisão do TSE. “As pessoas já entendem que é uma perseguição, mas preciso divulgar isso entre a população. Depois, as opções são recorrer ao parlamento, entrar com uma ação no STF, esperar o último momento para registrar a candidatura e deixar o TSE decidir”, explicou Bolsonaro.

“Não sou otimista, sou realista, mas estou preparado para qualquer eventualidade”, concluiu.

Fonte: CNN Brasil

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