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Marina Loures fecha 2021 com título, status de ídolo e celebra evolução individual no futsal gaúcho
Ala da Celemaster-RS ganha cinco de seis títulos possíveis na ano e acumula convocações para seleção do RS. Jogadora de Juiz de Fora se diz em casa em Uruguaiana: “Respira futsal”
Cinco títulos conquistados em seis campeonatos possíveis, prêmios individuais, evolução técnica. A ala Marina Loures não tem do que reclamar em 2021. A temporada da atleta de Juiz de Fora, que defende a Celemaster-RS, foi finalizada com mais um caneco.
A conquista do Campeonato Gaúcho no dia 12 de dezembro coroa o fim do primeiro ano de Marina no futsal do Rio Grande do Sul. De férias, ela bateu um papo com o ge, falou sobre o projeto, comemorou a evolução técnica individual, lamentou a distância da família e deixou o horizonte aberto para o futuro em 2022.
Haja taça!
O título do Campeonato Gaúcho foi apenas uma das conquistas da Celemaster-RS, time da cidade de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. A equipe gaúcha também foi campeã da Copa RS, do Desafio de Ligas, da Taça Farroupilha e da Liga Gaúcha.
Segundo Marina, a temporada foi muito boa, mas engrenou mesmo no segundo semestre de 2021.
— Foi um ano muito bom, em que a gente se encontrou como equipe. Depois do meio do ano, a gente encorpou, começou a se encaixar melhor com o decorrer dos jogos — disse.
A conquista de todos os torneios regionais possíveis mostra a hegemonia da Celemaster-RS no Rio Grande do Sul atualmente. A nível nacional, porém, o time dos pampas ainda tem um longo caminho a percorrer.
Marina Loures afirma que o sexto lugar na Taça Brasil, única competição que o time não venceu, mostra que há margem de evolução e que este desenvolvimento carece de maiores investimentos.
— A gente tem que se preparar mais, buscar talvez mais alguns nomes para ajudar em nível nacional, que realmente é muito pesado. Os investimentos nos outros clubes são muito mais altos. Mas a gente sabe que se a gente se dedicar, fizer uma preparação física boa e competir, a gente vai conseguir chegar lá — comentou.
O desempenho coletivo ajudou Marina Loures a ter sucesso individual. Uma das principais jogadoras da equipe, ela acumulou convocações para a Seleção Gaúcha de futsal e foi premiada como parte da seleção da decisão da Liga Gaúcha, conquistada pela Celemaster-RS.
Na visão dela, o crescimento técnico individual está diretamente relacionado com a maneira da equipe jogar.
— Eu me vi evoluindo muito como atleta, dentro de quadra, principalmente pelo estilo de jogo do André Malfussi (técnico). É um estilo que vai muito ao encontro do meu futsal. A gente diz que é cartear o jogo. No Cianorte, era totalmente diferente. Lá já foi uma temporada muito boa (2019), mas essa de 2021 foi melhor, muito acima em questão de desempenho. Espero seguir nessa crescente como atleta, porque só tenho a ganhar com isso — analisou.
Saudades da família e nova casa no Sul
Marina Loures chegou ao Rio Grande do Sul no final de 2020, com moral elevada. Campeã da Libertadores pelo Cianorte em 2019, a ala faturou os títulos do Campeonato Gaúcho e da Liga Gaúcha pela Celemaster-RS no ano passado, com pouco tempo de clube.
Um ano depois, após sete canecos conquistados, ela se sente em casa em Uruguaiana, onde as companheiras e ela têm status de ídolo por conta dos bons resultados e da tradição construída pela equipe.
“A gente anda na rua, é parado pelas pessoas, elas pedem fotos. A gente tem a oportunidade de vivenciar uma realidade diferente no futsal feminino: uma torcida muito apaixonada, que lota ginásio, um clube que tem sócio-torcedor ativo, um clube em que você anda na rua, e as pessoas pedem a sua camisa”.
— Uruguaiana é uma cidade tranquila, pequena e que respira futsal. Isso me ajudou muito, porque aqui a gente é tratado realmente como ídolo — contou.
Mesmo se sentindo em casa no sul do país, a atleta de Juiz de Fora diz que as saudades da família pesam. Os pais, Jorge e Cristina, estão na cidade mineira, e a pandemia impediu a presença física deles ao lado da filha.
— É a primeira vez que fico 10 meses sem ver a minha mãe e meu pai, sem ver a minha família pessoalmente, só por chamada de vídeo. No Paraná, eles conseguiam ir me visitar por conta da pandemia. Resolvemos segurar um pouco — fechou.
De férias, Marina terá tempo para aproveitar a família e descansar. O período sem jogos também vai servir para que a ala possa pensar no futuro. Ela diz que analisa propostas, tanto da Celemaster-RS, quanto de outras equipes, para saber onde vai jogar em 2022.
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Papai Noel com síndrome de Down representa a solidariedade em bairro do RS afetado por enchentes
Em um bairro de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, um Papai Noel com síndrome de Down tem sido um símbolo de união e esperança para a comunidade de Galópolis. A região foi severamente atingida pelos deslizamentos de terra durante as enchentes de maio, que causaram mortes e deixaram muitas famílias fora de casa.
No bairro, moradores criaram a “Magia de Natal no Vale Iluminado”, com diversas atrações, e Jonas Echer, um metalúrgico de 36 anos com síndrome de Down, é o responsável por ouvir os pedidos das crianças. Apaixonado pelo Natal desde sempre, Jonas sempre sonhou em ser o Papai Noel.
Durante as noites de Natal, Jonas, com seu sorriso acolhedor, recebe as crianças na casa do Papai Noel. Ele se dedica a atender com carinho cada pedido. Para Jonas, esses pedidos e o carinho das crianças são uma verdadeira fonte de alegria. “Eu amo ser Papai Noel! Isso enche meu coração de felicidade”, afirma ele.
Galópolis, localizada a 12 km do centro de Caxias do Sul, é uma região histórica, que surgiu com a imigração italiana e se desenvolveu em torno de uma fábrica de tecelagem, fundada em 1892. O nome do bairro é uma homenagem ao empresário italiano Ércole Galló. Além das decorações natalinas, os moradores também enfeitaram os prédios e, um deles transformou o carro em um trenó, conduzindo um passeio pelo vale iluminado.
Fonte: G1
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