Mais de 77 milhões de eleitores já votaram antecipadamente nas eleições dos EUA
Connect with us

Internacional

Mais de 77 milhões de eleitores já votaram antecipadamente nas eleições dos EUA

Publicado

em

portal plural eleiÇÕes eua
Foto: Reprodução

FAST AÇAÍ15 topo humberto pluralNuvera

Mais de 77 milhões de votos antecipados foram registrados nas eleições dos Estados Unidos, abrangendo 47 estados e o Distrito de Columbia.
A participação na votação antecipada diminuiu em relação aos níveis de 2020, quando mais de 110 milhões de americanos votaram antecipadamente, seja presencialmente ou pelo correio, representando cerca de 70% dos eleitores daquele ano. Em 2020, a pandemia de COVID-19 e as restrições associadas influenciaram esse alto índice de votação antecipada.

O número final total de eleitores só será conhecido após a contagem completa dos votos, mas estima-se que a votação antecipada corresponda a cerca de 50% do total, uma proporção semelhante à das eleições de meio de mandato de 2022. Os republicanos aumentaram sua participação nos votos antecipados em comparação a 2020.

Este ano, a campanha de Donald Trump se esforçou mais para incentivar os republicanos a votarem antecipadamente e pelo correio, uma mudança significativa em relação à postura contrária à votação antecipada em 2020.

Embora a diferença de gênero na votação antecipada ainda seja significativa, ela diminuiu ligeiramente em comparação com 2020. Cerca de 1,8 milhão de mulheres a mais do que homens votaram antecipadamente nos estados do Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin. A diferença percentual também é menor do que há quatro anos.

Na véspera da eleição presidencial dos Estados Unidos, uma pesquisa NPR/PBS News/Marist divulgada nesta segunda-feira (4) indica que a candidata democrata, Kamala Harris, possui uma ligeira vantagem sobre o republicano Donald Trump entre os prováveis eleitores em nível nacional, com 51% contra 47%. O levantamento revela que 55% dos prováveis eleitores acreditam que Trump está fazendo propostas que pretende executar, enquanto 44% acham que suas promessas visam apenas obter votos.

Por outro lado, os entrevistados estão divididos em 49% a 49% sobre se Harris realmente pretende cumprir suas propostas. A pesquisa mostra uma divisão similar sobre qual candidato pode lidar melhor com a economia, com 50% apoiando Trump e 49% Harris. Além disso, Harris recebe avaliações pessoais mais positivas do que Trump, com 50% dos entrevistados avaliando-a favoravelmente, contra 45% que avaliam Trump positivamente.

Fonte: O Sul

Compartilhe

Internacional

Governo Trump prende 538 imigrantes ilegais e deporta centenas em aviões militares

Publicado

em

portal plural (6)

NuveraFAST AÇAÍ15 topo humberto plural

O governo de Donald Trump anunciou nesta sexta-feira (24) a prisão e deportação de 538 imigrantes que estariam em situação ilegal nos Estados Unidos. Eles foram presos nos últimos quatro dias, desde a posse do republicano na segunda-feira com a promessa de realizar a maior deportação em massa da história americana.

A busca aos imigrantes foi uma ordem de Trump, que expandiu o poder dos agentes de Imigração e Alfândega e acabou com programas do governo Joe Biden, retirando o status legal de milhões de pessoas que entraram no país nos últimos dois anos. As medidas permitem a deportação rápida e massiva.

A ordem dada aos agentes indica que Trump vai usar todas as facetas do aparato de fiscalização da imigração para reprimir um sistema que ele afirma ter sido “abusado”. Seu plano não atinge somente os imigrantes que cruzaram a fronteira ilegalmente, mas também aqueles que seguiram caminhos legais.

De acordo com um memorando obtido pelo jornal The New York Times, a agência de imigração e alfândega foi instruída pelo governo a fazer uma busca ativa por imigrantes que podem ser deportados no programa de deportação acelerada, que permite a medida sem a necessidade do devido processo legal. O documento sugere que os oficiais priorizem os imigrantes que estão no país há mais de um ano, mas que não solicitaram asilo.

Antes, a deportação rápida estava restrita a casos de flagrantes de imigrantes ilegais próximos à fronteira. Agora, eles foram expandidos para todo o país.

Em paralelo, Trump acabou com os programas de Biden que permitiam que migrantes fizessem a solicitação de asilo no país e pudessem permanecer até dois anos nos EUA sob o status de “liberdade condicional”. Os dois programas permitiram a entrada de 1,4 milhão de migrantes em dois anos, entre 2023 e 2024.

Como parte disso, o memorando diz que as autoridades podem, se necessário, decidir retirar o status de liberdade condicional. Se os migrantes já estiverem no processo formal de deportação – o que pode levar anos – os agentes de imigração e alfândega podem pedir o encerramento do caso e colocá-los no programa de deportação acelerada.

O memorando também dá aos agentes do ICE a capacidade de selecionar aqueles que estiveram no país sob um programa temporário, mas permaneceram por mais de dois anos, para procedimentos formais de deportação.

Segundo uma autoridade do alto escalão do Departamento de Segurança Interna, a ordem se baseou na crença de Trump de que os programas de imigração de Biden nunca foram legais e que os migrantes que estão ilegalmente no país devem ser removidos rapidamente.

Em setembro do ano passado, Stephen Miller, vice-chefe de gabinete da Casa Branca e arquiteto das políticas de imigração de linha dura de Trump, deixou claro que se opunha a ambos os programas. “Aqui vai uma ideia: não mandem milhões de imigrantes ilegais de estados falidos a milhares de quilômetros de distância para pequenas cidades no coração dos Estados Unidos”, escreveu nas redes sociais na época.

 

Fonte: Estadão.

Compartilhe
[mailpoet_form id="1"]
Continue Lendo

Geral

Los Angeles volta a ser atingida por incêndios e pelo menos 31 mil pessoas já foram evacuadas

Publicado

em

portal plural frederic j. brownafp via getty image
Foto:FREDERIC J. BROWN/AFP via Getty Image
15 topo humberto pluralFAST AÇAÍNuvera

Um novo incêndio florestal de grandes proporções foi registrado nesta quarta-feira (22) ao norte de Los Angeles, na região de Castaic, Califórnia, provocando evacuações forçadas e uma corrida contra o tempo para conter as chamas. De acordo com o Departamento de Bombeiros do Condado de Los Angeles,  pelo menos 31 mil pessoas foram forçadas a sair de casa por causa das chamas e outras 23 mil receberam avisos de alerta de evacuação.

As autoridades informaram que o fogo avança rapidamente, com uma taxa de propagação equivalente a um campo de futebol queimado a cada 10 segundos. Com os ventos da temporada de Santa Ana potencializando o risco, o Serviço Nacional de Meteorologia emitiu alertas de bandeira vermelha para os condados de Los Angeles e Ventura, indicando condições críticas para a propagação de incêndios até quinta-feira à noite.

As previsões meteorológicas indicam a possibilidade de chuva no próximo final de semana no sul da Califórnia, o que poderia aliviar os riscos de novos incêndios, mas traz uma ameaça significativa de deslizamentos de terra e fluxos de lama nas áreas queimadas. A prefeita de Los Angeles, Karen Bass, emitiu uma ordem executiva para acelerar os esforços de limpeza nas regiões afetadas, incluindo a remoção de vegetação queimada e a instalação de barreiras para evitar danos maiores.

Os bombeiros continuam a monitorar pontos críticos nos maiores incêndios da temporada, Palisades e Eaton, que desde 7 de janeiro já mataram 28 pessoas e destruíram mais de 14 mil estruturas. A diretora de saúde pública do condado, Barbara Ferrer, alertou que as cinzas podem conter materiais tóxicos, como metais pesados e arsênico, causando riscos à saúde mesmo com exposição breve.

Equipes de emergência estão reforçando barreiras em áreas de risco, enchendo sacos de areia e limpando bacias de drenagem.

Fonte: Notícias  ao minuto

 

Compartilhe
[mailpoet_form id="1"]
Continue Lendo

Geral

Trump retira os EUA da OMS: entenda o impacto da decisão

Publicado

em

portal plural qual o real impacto
Foto: Reprodução
FAST AÇAÍNuvera15 topo humberto plural

O presidente dos Estados Unidos, Donald  Trump, anunciou na segunda-feira (20) a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS), agência da ONU responsável pela saúde pública global. A decisão foi tomada poucas horas após sua posse para um segundo mandato.

Por que os EUA deixaram a OMS?

Trump justificou a saída alegando que a OMS impõe pagamentos excessivos” aos EUA e criticou sua atuação durante a pandemia de Covid-19. Essa não é a primeira vez que Trump rompe com a organização — em julho de 2020, ele já havia suspendido os repasses financeiros, mas a medida foi revertida por seu sucessor, Joe Biden.

Desta vez, a ordem executiva assinada pelo presidente cita a má gestão da pandemia pela OMS, a falta de reformas internas e a influência política inadequada exercida por alguns países dentro da organização.

O que é a OMS?

Fundada em 1948, a Organização Mundial da Saúde é uma agência especializada da ONU, com sede em Genebra, na Suíça. O Brasil é um dos membros fundadores e teve um diretor-geral no comando da instituição por duas décadas, Marcolino Gomes Candau (1953-1973).

A OMS desempenha um papel fundamental no combate a doenças transmissíveis, como gripe e HIV, e não transmissíveis, como câncer e problemas cardiovasculares. Além disso, coordena ações de prevenção, vigilância sanitária e resposta a emergências de saúde.

O que muda com a saída dos EUA da OMS?

Para Vitelio Brustolin, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador em Harvard, o maior impacto será no financiamento da organização.

Atualmente, os EUA são o maior doador individual da OMS, contribuindo com cerca de US$ 550 milhões por ano (aproximadamente R$ 3,3 bilhões). Sem esses recursos, programas de saúde em países emergentes podem ser severamente afetados.

Além disso, a decisão pode comprometer a troca de informações científicas entre os centros de pesquisa dos EUA e a OMS, prejudicando o desenvolvimento de vacinas e estratégias globais de combate a doenças.

“Os EUA são líderes em pesquisa médica. Essa saída representa um duro golpe no sistema internacional de saúde. É uma sabotagem do modelo de cooperação global que conhecemos”, alerta Brustolin.

Com essa ruptura, o futuro da OMS e sua capacidade de atuação global ficam em xeque, enquanto a comunidade internacional aguarda os próximos desdobramentos.

Fonte: O Sul

Compartilhe
[mailpoet_form id="1"]
Continue Lendo

Compartilhe

[DISPLAY_ULTIMATE_SOCIAL_ICONS]

Trending

×

Entre em contato

×