Tecnologia
Mais da metade das empresas globais já possui áreas de IA

Uma pesquisa recente do Gartner, envolvendo mais de 1.800 líderes empresariais, revela que 55% das organizações agora têm um Conselho de Inteligência Artificial (IA). Além disso, 54% das empresas possuem um responsável pela tecnologia ou um líder de IA para coordenar as atividades relacionadas.
“As descobertas indicam que as empresas estão divididas sobre a necessidade de um Conselho de IA”, afirmou Frances Karamouzis, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “A resposta é afirmativa: as empresas precisam de um Conselho de IA para superar desafios multidisciplinares, aumentar o valor e mitigar riscos. No entanto, a duração, o escopo e os recursos necessários são específicos para cada contexto e dependem do caso de uso”.
A pesquisa, realizada com 1.808 profissionais durante um webinar do Gartner em junho de 2024, abordou como os líderes podem avaliar os custos, riscos e benefícios das iniciativas de IA e IA Generativa (GenAI).
A responsabilidade pela Inteligência Artificial está fragmentada em muitas organizações. Algumas são descentralizadas, outras são isoladas ou não têm clareza sobre onde as iniciativas de IA devem ser integradas.
Fonte: Forbes Brasil
Tecnologia
Justiça do Trabalho gaúcha registra aumento no número de ataques hackers

O TRT4 (Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região), com sede em Porto Alegre, registrou um aumento significativo no número de ataques cibernéticos efetivos – aqueles que geram algum impacto nos sistemas – entre 2022 e 2024.
Enquanto 12 incidentes foram contabilizados em 2022 e 13 em 2023, o número saltou para 19 em 2024. No entanto, o diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações da Corte, André Farias, ressaltou que o volume de tentativas de ataques virtuais registrado diariamente é muito maior.
“Centenas de milhares de tentativas de ações maliciosas são registradas todos os dias, 24 horas por dia, todas devidamente bloqueadas pelos sistemas de segurança da informação”, afirmou Farias.
“O número, a complexidade e o poder danoso dos ataques têm aumentado cada vez mais ao longo dos anos”, disse o diretor, destacando a importância de manter sistemas robustos e atualizados para conter essas ameaças.
Somente entre 11 e 21 de novembro de 2024, os sistemas do tribunal bloquearam um robô (programa automatizado) que disparou 183 milhões de requisições ao sistema PJe (Processo Judicial Eletrônico). Frente ao avanço dos ataques hackers, o TRT4 tem intensificado a sua defesa cibernética.
Os ataques hackers mais frequentes enfrentados pela Justiça do Trabalho gaúcha são varreduras de rede, phishing e negação de serviço distribuído (DDoS, na sigla em inglês).
As varreduras de rede tentam identificar vulnerabilidades nos sistemas para futuras explorações. O phishing busca capturar credenciais de usuários ou induzi-los a executar programas maliciosos (softwares prejudiciais). Já os ataques DDoS visam sobrecarregar os sistemas e indisponibilizar o acesso a serviços digitais, como o PJe e o site do TRT4.
A origem dos ataques, muitas vezes, é mascarada por meio de técnicas que dificultam a identificação dos agressores. Contudo, investigações apontaram ações de organizações criminosas internacionais altamente especializadas.
Fonte: O Sul.
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