Geral
Mãe reencontra filho sequestrado após 34 anos; ‘pedi a Deus’
A perseverança transformou o impossível em realidade. Iraci Marreira reencontrou seu filho Josenildo após 34 anos de procura incansável. Josenildo tinha apenas 11 anos quando foi sequestrado enquanto vendia salgadinhos feitos por sua mãe. Levado por uma mulher, ele acabou sendo levado do Acre para Santa Catarina.
Depois de anos de buscas, o reencontro finalmente aconteceu. Josenildo, em sua jornada para encontrar a mãe, bateu na porta da casa de uma tia. Desconfiada, ela chamou Iraci e os irmãos do homem. O coração de mãe não falhou: era ele, o filho sequestrado, finalmente de volta.
Iraci abraçou e beijou o filho, descrevendo a emoção como indescritível. “Estou feliz, mas também sinto uma sensação estranha por ter ficado tanto tempo longe dele”, disse Iraci, que agora também ganhou dois netos.
Durante todos esses anos, Iraci nunca desistiu de reencontrar o filho, apesar das muitas tentativas de convencê-la do contrário. Ela chegou a ser preparada para a possível morte de Josenildo, mas nunca aceitou essa ideia.
Em 1995, ao assistir à novela “Explode Coração”, que abordava o tema de crianças desaparecidas, Iraci teve a certeza de que reencontraria seu filho vivo. Ela buscou ajuda no Centro Brasileiro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, mas ficou desapontada quando uma funcionária disse que, após tantos anos, Josenildo provavelmente teria uma aparência muito diferente da foto que Iraci carregava. A tristeza veio, mas nunca a desistência.
Enquanto isso, Josenildo carregava consigo as memórias de sua infância. Nas suas viagens de volta ao Acre, ele perguntava sobre seu pai, um policial militar assassinado, e sua mãe, que vendia quitutes. Suas buscas o levaram à casa da tia materna.
Enquanto Iraci procurava incansavelmente o filho, Josenildo fazia o mesmo. Batizado como Francisco pela mulher que o sequestrou, ele fugiu de casa, viveu nas ruas, cometeu pequenos furtos, mas nunca abandonou a esperança de reencontrar sua mãe biológica. Ele deixou Santa Catarina de carona e, com a ajuda de várias pessoas, chegou ao Acre e encontrou a casa da tia.
Após o reencontro, Josenildo enfrentou questões de identidade. Por motivos legais, ele teve que refazer sua carteira de identidade. Na certidão original de nascimento, seu nome é Josenildo da Silva Marreira, nascido em Rio Branco em 1º de julho de 1975. Contudo, ele também tinha um registro em Senador Guiomard (AC) como Francisco Araújo Tigre, nascido em 4 de outubro de 1980. Com autorização judicial, ele agora usa ambos os nomes e se apresenta como Francisco Josenildo da Silva Marreira Tigre.
“O que facilita a minha vida é que todo mundo só me chama de Neguinho. Assim, ter esse monte de nome não muda nada”, afirmou ele.
Fonte: Só notícia boa
Geral
Sede do PT no interior de São Paulo é depredada
A sede do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores em Diadema, no interior de São Paulo, foi depredada nessa terça-feira (14). De acordo com o PT, o diretório foi invadido, objetos foram furtados e todas as dependências foram depredadas. Fotos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da ex-presidente Dilma Rousseff foram vandalizadas.
“Apesar de ainda não serem conhecidas as motivações do crime, precisamos registrar que a boa prática democrática na nossa sociedade exige partidos organizados e fortes. O atentado contra o PT de Diadema, por qualquer razão que tenha o motivado, é também um ataque contra a liberdade política e o livre exercício da democracia no país, um dos preceitos fundamentais do Partido dos Trabalhadores”, disse o Diretório Estadual do PT, em nota.
A bancada do PT da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) pediu apuração rígida sobre a motivação do crime. “Nós, deputadas e deputados estaduais, manifestamos total solidariedade aos companheiros e companheiras militantes e dirigentes petistas em Diadema e nos somamos à cobrança das autoridades competentes pela elucidação deste atentado que fere a liberdade partidária e de organização, em uma clara intimidação ao nosso partido”.
A Secretaria de Segurança Pública disse, em nota, que a Polícia Civil investiga o caso. “Representantes do estabelecimento compareceram na terça-feira (14) ao 2º Distrito Policial da cidade, onde registraram um boletim de ocorrência. Segundo relataram, as paredes foram manchadas com tinta, objetos danificados, além do furto de dois computadores, três CPUs e uma impressora”.
A polícia requisitou perícia e coleta de impressões digitais no local para auxiliar na identificação dos envolvidos.
Fonte: O Sul.
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Por enquanto, fim de checagem de fatos é limitado aos EUA, diz Meta
O fim do serviço de checagem de fatos da Meta – companhia que controla Facebook, Instagram e Whatsapp – ocorreu apenas Estados Unidos (EUA), pelo menos por enquanto, informou a gigante da tecnologia ao responder questionamentos da Advocacia-Geral da União (AGU).
“Neste momento, essa mudança somente será aplicada nos Estados Unidos. Planejamos criar, testar e melhorar as Notas da Comunidade nos Estados Unidos antes de qualquer expansão para outros países”, informou a big tech estadunidense, destacando a intenção de expandir a mudança para os outros países.
Desde 2016, a Meta oferece no Facebook e no Instagram um serviço de checagem de fatos, realizado por jornalistas e especialistas em cerca de 115 países, que apura se informações que circulavam nas redes eram verdadeiras ou falsas e oferecia a contextualização aos usuários.
Com o fim da checagem de fatos, a Meta passou a adotar a política de “notas da comunidade”. Com isso, apenas usuários previamente cadastrados podem contestar alguma informação que circula nas plataformas.
Ofensas preconceituosas
Ao mesmo tempo em que diz proteger os direitos humanos e a segurança de grupos vulneráveis no documento enviado à AGU, a Meta defendeu alterações na política sobre discurso de ódio que passou a permitir insultos preconceituosos contra mulheres, imigrantes e homossexuais. A companhia confirmou que essas mudanças já estão em vigor no Brasil.
“Tais atualizações procuram simplificar o conteúdo da política de modo a permitir um debate mais amplo e conversas sobre temas que são parte de discussões em voga na sociedade”, explicou a companhia, alegando que a política antes em vigor havia limitado o “debate político legítimo e, com frequência, impedindo a livre expressão que pretendemos viabilizar”.
Sobre isso, a AGU destacou que causa grave preocupação a confirmação da alteração da política sobre discurso de ódio no Brasil porque “pode representar terreno fértil para violação da legislação e de preceitos constitucionais que protegem direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”, acrescentando que as mudanças informadas pela Meta “não estão adequadas à legislação brasileira e não são suficientes para proteção dos direitos fundamentais”.
A AGU destacou ainda que a nova posição da Meta contraria a defesa que a companhia fez no julgamento sobre o Marco Civil da Internet no Supremo Tribunal Federal (STF). “Em tais manifestações, representantes da empresa asseguraram que as então políticas de governança de conteúdo eram suficientes para a proteção dos direitos fundamentais dos usuários”, diz a pasta.
A AGU vai promover uma audiência pública, nesta quinta-feira (16), para discutir com órgãos governamentais e entidades da sociedade civil as ações para lidar com o tema das redes sociais a partir das mudanças anunciadas pela Meta.
“A audiência vai discutir os efeitos da nova política implementada pela Meta, o dever de cuidado das plataformas digitais, os riscos da substituição do Programa de Verificação de Fatos no exterior e as medidas a serem ser adotadas com o objetivo de assegurar o cumprimento da legislação nacional e a proteção de direitos”, diz o comunicado da AGU.
Entenda
Na semana passada, a Meta anunciou uma série de mudanças e o alinhamento da política da empresa à agenda de governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que defende a desregulamentação do ambiente digital e é contrário à política de checagem de fatos. Em seguida, a Meta liberou a possibilidade de ofensas preconceituosas nas plataformas.
Fonte: Agência Brasil
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Aapecan lança campanha “Verão Laranja” para Prevenção do Câncer de Pele
Com a chegada do verão, a Associação de Apoio a Pessoas com Câncer (Aapecan) intensifica suas ações de conscientização com a campanha “Verão Laranja: Proteja Sua Pele, Preserve Sua Vida”. A iniciativa busca alertar sobre a prevenção ao Câncer de pele, o mais comum no Brasil, com mais de 180 mil novos casos registrados anualmente, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Atualmente, cerca de 113 usuários com diagnóstico de Câncer de pele estão cadastrados nas 15 unidades da Aapecan.
A campanha promove medidas preventivas simples, como o uso de protetor solar, chapéus de aba larga, roupas de manga longa e óculos de sol com proteção UV. Além disso, reforça a importância de evitar a exposição solar entre 10h e 16h e de realizar autoexames periódicos para identificar sinais suspeitos na pele.
Um ponto de destaque é o foco em trabalhadores vulneráveis, como agricultores e operários da construção civil, que ficam expostos ao sol por longos períodos. A Aapecan reforça a necessidade de proteção adequada durante o trabalho, diminuindo os riscos à saúde.
Para sensibilizar ainda mais a população, a campanha traz histórias como a de Nadir Scheuermann, de 67 anos, residente no município de Três Passos, atendida pela unidade da Aapecan em Ijuí. Após identificar sinais suspeitos na pele, Nadir buscou orientação médica e iniciou o tratamento necessário. “Eu nunca imaginei que poderia ter Câncer de pele, mas o alerta veio a tempo. Hoje faço questão de contar minha história para que outras pessoas cuidem da pele e se previnam”, declara Nadir.
A conscientização vai além do protetor solar
A campanha também destaca a importância de observar mudanças na pele, como manchas, feridas que não cicatrizam ou pintas assimétricas com bordas irregulares. O autoexame é uma ferramenta essencial para identificar precocemente sinais suspeitos e buscar avaliação médica. “Eu sempre pergunto às pessoas: ‘Você está usando filtro solar? Por que não usa chapéu?’ Não tenho vergonha de sair com meu guarda-chuva. Vergonha é não se proteger”, ressalta Nadir, que já passou por procedimentos para a remoção de lesões no rosto, pé e nuca causadas pela exposição solar contínua. Embora suas lesões não tenham cura, ela as maneja com cuidados paliativos.
A Aapecan reforça que adotar hábitos saudáveis e observar mudanças na pele são essenciais para prevenir o Câncer de pele. A campanha “Verão Laranja” continuará ao longo do verão, com ações educativas e de conscientização realizadas em todas as suas unidades pelo estado.
Para mais informações sobre a campanha e atividades, entre em contato com a unidade da Aapecan mais próxima ou acesse aapecan.com.br.
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