Lula volta ao Rio Grande do Sul pela quarta vez nesta quinta-feira
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Lula volta ao Rio Grande do Sul pela quarta vez nesta quinta-feira

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Foto: Ricardo Stuckert/PR

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará sua quarta visita ao Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (6), com o objetivo de se reunir com autoridades locais e discutir questões relacionadas às recentes tragédias provocadas por enchentes na região.

Durante sua visita, Lula está programado para visitar as cidades de Arroio do Meio e Cruzeiro do Sul, onde se encontrará com prefeitos e outras autoridades locais. Há expectativas de que também se reúna com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Embora não haja previsão de novos anúncios de assistência do governo federal ao Estado durante esta visita, a intenção é que Lula visite locais que não pôde alcançar em suas visitas anteriores devido às enchentes.

Em sua terceira visita ao Rio Grande do Sul, em 15 de maio, desde o início da crise climática no Estado, Lula fez uma emocionante visita a um abrigo para 1.500 pessoas montado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Campus São Leopoldo (Unisinos). Na ocasião, o presidente expressou sua gratidão aos voluntários e ouviu histórias das vítimas, destacando a solidariedade dos brasileiros com os gaúchos.

“Agradeço a diferença que estamos fazendo, todos juntos, e que vai marcar a vida das pessoas no Sul e no restante do país. O Brasil que pegamos anos atrás é diferente do que estamos construindo, agora, com a solidariedade dos brasileiros com os gaúchos. Isso nos faz acreditar numa humanidade mais fraterna”, afirmou o presidente Lula durante sua visita anterior.

Fonte: Jornal o Sul

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O que Boulos, Nunes e Marçal têm de trunfos para desempatar batalha pelo segundo turno em SP

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Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão
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Com a proximidade das eleições e um cenário de empate triplo nas pesquisas em São Paulo, qualquer movimento pode ser decisivo para determinar quem avançará ao segundo turno e o futuro político de Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB). Cada um deles possui estratégias para tentar romper o equilíbrio e garantir sua vaga.

Pablo Marçal, que aparece numericamente em terceiro lugar, mas com crescimento recente nas pesquisas, chega com força renovada na reta final. Um fator a seu favor é o fim da propaganda eleitoral na TV e no rádio antes do debate na Globo, o que deixa o campo livre para que ele explore o debate nas redes sociais, onde tem grande domínio. Marçal teve um crescimento expressivo no início da campanha, principalmente antes da propaganda eleitoral, período em que avançou rapidamente nas pesquisas, até ser contido pela ausência de espaço na mídia tradicional, onde Nunes monopoliza a exposição.

Outro ponto que pode favorecer Marçal é a hipótese de existir um “voto envergonhado” a seu favor. Especialistas sugerem que ele pode receber mais votos do que as pesquisas indicam, algo comum com candidatos polêmicos e com alta rejeição. Além disso, sua base de apoio é sólida e engajada, mantendo sua presença constante nas redes sociais e nos eventos de campanha.

Por outro lado, Guilherme Boulos também conta com importantes vantagens. Sua campanha tem sido marcada pela regularidade e por um eleitorado convicto, além do apoio de uma militância de esquerda dedicada e de figuras públicas que reforçam sua imagem. A participação de Lula em um evento no sábado, na Avenida Paulista, pode dar o impulso que Boulos precisa para crescer na periferia, área onde ainda enfrenta desafios. Outro fator que pode ajudá-lo é a abstenção nas áreas mais pobres, onde seu adversário Ricardo Nunes tem maior força.

Boulos também aposta no “voto útil”, tentando atrair eleitores de Tabata Amaral. Embora ela tenha se mantido firme nas pesquisas até o momento, há uma expectativa de que eleitores optem por Boulos nas últimas horas, podendo garantir a ele o percentual necessário para desbancar um dos rivais.

Ricardo Nunes, por sua vez, segue numericamente à frente na maioria das pesquisas e também apela ao “voto útil”. Com o apoio do governador Tarcísio de Freitas, que gravou mensagens pedindo votos, Nunes reforça a ideia de que é o único capaz de vencer Boulos no segundo turno. Sua maior força vem da estrutura de campanha, com uma ampla rede de apoio de candidatos a vereador que trabalham ativamente por sua candidatura até o dia da eleição. Além disso, sua posição como prefeito em exercício lhe dá uma vantagem histórica: candidatos à reeleição geralmente veem seus números subirem na reta final, pois eleitores indecisos tendem a preferir manter o status quo.

No entanto, como dizem, “eleição só se decide na apuração”. Com o debate da Globo na quinta-feira e os últimos dias de campanha, ainda há muita incerteza sobre qual estratégia terá maior impacto. A dinâmica da política, comparada a uma nuvem que muda de forma rapidamente, nunca foi tão real em tempos de informação instantânea. O desempenho final de cada candidato dependerá de como eles mobilizarão seus trunfos nos últimos momentos da campanha. A corrida está aberta e as tensões estão altas.

Fonte: Estadão

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Tribunal Superior Eleitoral distribui cartazes em idiomas indígenas a zonas eleitorais para promover inclusão

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Foto: Reprodução/TSE
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) distribuiu cartazes traduzidos para os idiomas indígenas nheengatu e guarani em zonas eleitorais de sete Estados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil.

Ao todo, foram entregues 21.250 cartazes com informações sobre temas como a cola eleitoral, o processo de votação, proibição de boca de urna e a regra de não utilizar celulares nas cabines de votação.

Os Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Espírito Santo receberam cartazes em guarani. No Pará e no Amazonas, o material foi traduzido para nheengatu. Essas ações abrangeram 37 zonas eleitorais e 268 seções eleitorais nas regiões Sul e Sudeste, sendo que São Paulo lidera com 10 zonas e 111 seções.

No Mato Grosso do Sul, foram distribuídos os cartazes em 17 zonas e 83 seções. No Paraná, em 8 zonas e 47 seções. Santa Catarina conta com uma zona e 25 seções, enquanto o Espírito Santo possui uma zona e duas seções.

Na Região Norte, o Pará tem o maior número de zonas eleitorais atendendo eleitores que falam nheengatu, com 9 zonas e 2.785 seções. O Amazonas também possui 9 zonas, mas com 1.197 seções eleitorais.

Fonte: Jornal o Sul

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Os candidatos a prefeito que usam propostas idênticas em planos de governo: “Nada se cria, tudo se copia”

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GETTY IMAGES
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Pelo menos 71 candidatos nas eleições municipais deste ano prometem implementar um programa chamado “Arte pra Guri”, com foco em ações educativas, assistenciais e culturais para crianças. Versões alternativas da proposta aparecem com os nomes “Arte pra Piá” ou “Arte pra Criança”, mantendo a mesma descrição.

Além disso, 220 candidatos sugerem a criação de um “Programa Natal Sem Fome” em seus municípios, enquanto 339 postulantes na área do esporte garantem oferecer “acesso universal a atividades físicas, desportivas e de lazer, criando programas específicos para atender todos os públicos.”

Na questão ambiental, pelo menos 306 candidatos propõem “políticas contínuas de educação ambiental, incentivo à reciclagem e uso equilibrado de recursos naturais e energia.”

Uma análise de aproximadamente 15 mil propostas de candidatos a prefeito, realizada pela BBC News Brasil, revelou que muitos desses planos são genéricos e frequentemente copiados integralmente de outros documentos. Há casos de propostas reutilizadas de eleições anteriores, compartilhadas entre colegas de partido ou extraídas de guias genéricos fornecidos pelos partidos.

Os documentos foram obtidos no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e unificados para facilitar a análise. Cerca de 5% dos planos foram descartados por estarem em formatos ilegíveis, como imagens. Além disso, 300 candidatos não haviam submetido nenhum documento ao TSE.

Embora a lei eleitoral exija que todos os candidatos apresentem um plano de governo, não há regulamentação específica sobre como esses planos devem ser elaborados ou implementados, caso o candidato seja eleito. Isso resulta em propostas bastante variadas, desde documentos com centenas de páginas até outros com apenas uma.

Um exemplo de simplicidade extrema vem do candidato Zé Louquinho, do PL, que concorre à prefeitura de Aparecida, no interior de São Paulo. Sua proposta consiste em uma única frase: “As principais propostas e metas da coligação Aparecida é Nossa História são Saúde, Educação, Emprego, Segurança e Meio Ambiente.” Ele não respondeu ao pedido de entrevista.

Um levantamento no Google da frase “Um plano de governo eficaz deve ir além da sugestão de propostas” revela que mais de 700 candidatos a usaram na introdução de seus planos neste ano, além de ter sido utilizada em eleições anteriores. Em alguns casos, isso até gerou acusações de plágio entre concorrentes.

Entre os trechos idênticos, há uma frase que sugere que o plano foi desenvolvido de maneira participativa, quando na verdade é um texto genérico. Um exemplo diz: “Após escutarmos a população, através de plenárias partidárias, vimos por meio deste plano de governo registrar nosso compromisso com a cidade de [nome da cidade], oficializando nossas propostas por uma cidade mais justa, igualitária, participativa, responsável, transparente e democrática.”

Além disso, mais de 200 candidatos repetem o mesmo erro ortográfico, referindo-se a “programas assitenciais” em vez de “assistenciais”, com o primeiro tópico sendo sempre “fomentar o programa de políticas de segurança alimentar e nutricional”.

Em alguns casos, candidatos concorrentes apresentam propostas idênticas. Em São Félix do Xingu, no Pará, os candidatos Zé Wilson, do Avante, e Silvio Terraço Hotel, do PL, prometeram implementar um programa para instalar Wi-Fi nos principais pontos da cidade, um texto também replicado em outras localidades. Ambos não responderam ao pedido de entrevista.

O uso de propostas genéricas não é incomum, especialmente entre candidatos com menos estrutura e recursos. Um exemplo disso é o candidato Pastor Gerson, da Democracia Cristã, em Cruzeiro (SP), cujo plano de governo contém trechos referentes à cidade de Rancho Alegre (PR). O documento foi elaborado por uma prestadora de serviços, que admitiu ter utilizado trechos de outros planos e documentos.

Especialistas ouvidos pela BBC News Brasil afirmam que a prática de copiar e colar propostas é comum, especialmente em cidades menores, onde os candidatos enfrentam dificuldades estruturais. Eles afirmam que os planos de governo, muitas vezes, servem mais como material para campanhas de marketing do que como projetos efetivos que serão implementados caso o candidato seja eleito.

Essa situação também foi observada entre candidatos do PCO e do Partido Novo, que usaram um único documento genérico para diferentes cidades. O PCO, por exemplo, justifica o uso de um texto centralizado, afirmando que os problemas do país não podem ser resolvidos apenas em nível municipal.

Fonte: BCC News

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