Geral
Kate Middleton diz que terminou quimioterapia: ‘Os nove últimos meses foram muito difíceis’
Em um vídeo divulgado nesta segunda-feira (9), Kate Middleton anunciou que concluiu o tratamento de quimioterapia ao qual estava sendo submetida para combater um câncer.
No vídeo, gravado ao lado do príncipe William e dos três filhos do casal em um bosque, a princesa de Gales compartilhou que em breve voltará, de forma parcial, às suas atividades públicas, interrompidas no início do ano após o diagnóstico da doença.
“Não consigo descrever o alívio de finalmente ter completado meu tratamento de quimioterapia. Os últimos nove meses foram extremamente desafiadores para nossa família. A vida pode mudar de forma inesperada, e tivemos que encontrar maneiras de lidar com essas turbulências”, disse Kate.
A princesa, de 42 anos, também destacou que, embora a quimioterapia tenha chegado ao fim, “o caminho para a cura e recuperação completa ainda é longo”. “No entanto, estou animada para retomar alguns compromissos públicos nos próximos meses”, acrescentou.
Desde o anúncio do diagnóstico, Kate apareceu em público apenas duas vezes: em junho, durante o desfile de aniversário do rei Charles III, e em julho, na final do torneio de Wimbledon.
“A jornada contra o câncer é complexa, assustadora e imprevisível para todos, especialmente para aqueles ao nosso redor. Com humildade, essa experiência nos confronta com nossas próprias vulnerabilidades de uma forma que nunca havíamos imaginado e nos oferece uma nova perspectiva sobre a vida”, refletiu Kate.
“Apesar de tudo, inicio esta nova fase de recuperação com um renovado senso de esperança e gratidão pela vida. William e eu somos imensamente gratos por todo o apoio que recebemos e encontramos muita força nas pessoas que nos têm ajudado. A gentileza, empatia e compaixão de todos foram profundamente reconfortantes”, completou.
Kate Middleton foi diagnosticada com câncer no início do ano. Após uma cirurgia abdominal e um período de afastamento público, que gerou especulações sobre seu estado de saúde, a princesa anunciou em março que iniciaria o tratamento com quimioterapia.
O tipo e o estágio do câncer não foram divulgados.
Um mês antes, o Palácio de Buckingham havia comunicado que o rei Charles III, sogro de Kate, também havia sido diagnosticado com câncer. Sem detalhes sobre o tipo de tumor, foi revelado que o monarca passou por uma cirurgia de próstata. Desde então, ele também reduziu sua agenda pública, mantendo-se em atividade a partir de uma das residências da família.
Fonte: G1
Destaque
Tape Porã terá ciclovia interna
Um dos locais mais frequentados pelas famílias santa-rosenses, o Tape Porã, vai contar com uma ciclovia interna. A ordem de início para a execução da obra dentro do parque linear foi assinada pelo prefeito Anderson Mantei. Mais de R$ 570 mil serão investidos no local.
O projeto prevê a construção de uma pista de concreto que vai do quartel até o pórtico da Oktoberfest.
Além da ciclovia, o Tape Porã tem recebido outras melhorias. Neste ano, foi concluída a etapa III de ampliação do local, que vai da Vila Beatriz até a Vila Oliveira. A obra de 460 metros contemplou uma área total de 10.889,03 m². Mais de R$ 1,4 milhão de recursos próprios foram investidos no projeto.
[mailpoet_form id="1"]Ciência
Entidades afirmam que transplantes são seguros e salvam vidas
O Sistema Nacional de Transplantes é considerado o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, garantido a toda a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que financia cerca de 88% dos transplantes no país, segundo dados do Ministério da Saúde.
O transplante de órgãos pode salvar vidas, especialmente quando se trata de órgãos vitais como o coração, e também pode devolver a qualidade de vida quando o órgão transplantado não é vital, como os rins. Com o transplante, é possível prolongar a expectativa de vida, restabelecendo a saúde e permitindo a retomada das atividades normais.
Segurança
O caso do Rio de Janeiro é inédito. Assim que foi noticiado, entidades médicas e de saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) e o Ministério da Saúde prontamente defenderam o Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as entidades estão a Sociedade Brasileira de Córnea (SBC) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). “É um sistema que funciona há décadas e tem possibilitado a recuperação da visão de milhares de pessoas no país. Nosso sistema de transplante de córnea é reconhecidamente um dos melhores do mundo”, diz o presidente da SBC, José Álvaro.
Segundo Álvaro, um dos pacientes recebeu o transplante de córnea de um dos doadores infectados por HIV. Como a córnea não é um órgão vascularizado, ele não foi infectado.
Para ele, o caso do Rio de Janeiro é “seríssimo” e está sendo devidamente investigado, mas não deve comprometer a confiança em um sistema que “salvou a vida de milhões de pessoas e devolveu a visão a milhares”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em todo o país, 44.777 pessoas esperam por um transplante de órgão. A maioria, 41.395, estão na fila por um rim. O fígado aparece em segundo lugar, com uma fila de 2.320 pessoas, seguido pelo coração, com 431. São Paulo é o estado com o maior número de pessoas aguardando um transplante, com 21.564. O Rio de Janeiro está em quinto lugar, com 2.167 pessoas na lista de espera.
Fonte: Agência Brasil
[mailpoet_form id="1"]Esportes
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