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Karametade vai voltar
Grupo de pagode, liderado pelos gêmeos Vavá e Márcio, deve voltar aos palcos no ano que vem. Os anos 1990 foram marcados pela ascensão de diversos grupos de pagode no Brasil. Raça Negra, Exaltasamba, Só Pra Contrariar, Molejo, Negritude Júnior, Os Travessos, Katinguelê são alguns exemplos da extensa lista. E o grupo Karametade, liderado por Vavá e Márcio, também esteve nesse lugar.
Nesta quarta-feira, 23, durante o programa The Noite, no SBT, os gêmeos anunciaram que voltarão aos palcos em 2020.
“O grupo inicialmente se chamava Samba do Terceiro Grau. Era uma piada nossa, já que tocávamos em um bar ao lado da nossa antiga faculdade”, contaram ao apresentador Danilo Gentili. Para tornar o grupo mais profissional, o nome foi substituído.
Um dos grandes sucessos do Karametade foi a música Morango do Nordeste que, segundo Vavá, iria para a dupla Zezé di Camargo e Luciano.
“A gravadora em que estávamos no momento havia comprado os direitos autorais dessa música e ouvi dizer que eles iriam oferecer para Zezé di Camargo e Luciano inicialmente, mas acabaram oferecendo para nós. Quando ouvimos pela primeira vez, não acreditamos muito que iria bombar. Mas, por causa dela, chegamos a fazer shows até no Japão”, relembra o cantor.
Informações Estadão / The Noite
Geral
Santo Ângelo autorizado a receber aeronaves de 189 passageiros

A ANAC autorizou o Aeroporto Regional Sepé Tiarajú de Santo Ângelo/RS a receber voos com aeronaves Boing 737-800, que possuem até 189 assentos. A portaria foi publicada na quinta-feira, 30, e é assinada pela Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária, autorizando operações ligando a região a São Paulo. O início da validade do documento é imediato.
Obras no Aeroporto
A construção do Terminal de Passageiros do Aeroporto Sepé Tiarajú está em andamento e com as obras em fase de conclusão. O investimento é de mais de R$ 600 mil. Enquanto isso, as entidades empresariais contrataram o projeto para a instalação do sistema de iluminação às margens da pista de pouso e decolagens para orientação aos pilotos, que foi encaminhado à Secretaria de Aviação Civil. A instalação dos equipamentos está orçada em R$ 1,2 milhão.
Sobre o aterramento da cabeceira, a chamada Resa (sigla em inglês), foi informado que o Estado sinalizou a abertura da licitação, possuindo valor de R$ 700 mil. O custo é orçado entre R$ 800 mil e R$ 1,4 milhão. Diante da lentidão do Estado e da manifestação do diretor do Departamento Aeroportuário (DAP), expressando dificuldades para realizar o procedimento, a alternativa foi efetivar uma parceria para a obra. Segundo o diretor do Sindicato Rural de Santo Ângelo, Elso Everling, a entidade fará o levantamento do maquinário necessário e o Governo Municipal se responsabilizará pelo combustível.
Fonte: Grupo Sepé
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Dia do Orgulho LGBTQIA+

Geral
Exportação do RS à China despenca a menos da metade

Explodiram nos números da exportação gaúcha os efeitos da estiagem e dos lockdowns na China. Os embarques para o país asiático acumulam um tombo de 54,2% em 2022. Isso representa uma queda de US$ 1,37 bilhão no faturamento das exportações do Rio Grande do Sul. O que efetivamente foi embarcado, US$ 1,15 bilhão, representa menos da metade do que no mesmo período do ano passado. Os dados foram consultados pela coluna no sistema do governo federal.
Apesar de as compras terem despencado, a China continua como o principal destino das exportações gaúchas. Porém, sua participação passou de mais de 40% para 13,9%. Cada vez mais perto, estão os Estados Unidos, comprando 10,1% do que os gaúchos exportam em produtos. Aliás, os norte-americanos também estão com dificuldades de importar da China e substituem diversos itens asiáticos por brasileiros, como calçados.
Só em maio sobre o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 25% no faturamento dos embarques gaúchos ao Exterior como um todo. No acumulado do ano, porém, ainda consegue sustentar um crescimento de 15%, mas muito menor do que vinha sendo apresentado.
Pelo sistema do Panorama Comercial Brasileiro, da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), o gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da entidade, Luciano D’Andrea, identificou que, só no mês passado, as exportações gaúchas à China caíram 78,98%. Soja e carne lideraram as perdas.
– Da pauta gaúcha em maio, os dois itens representam quase 65%. Qualquer efeito sobre eles gera uma variação significativa na balança comercial – completa D’Andrea.
No caso do grão, o recuo foi de 89,77% e também sofre o impacto forte da estiagem sobre a safra de verão. Segundo o economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz, as perdas na soja giram em torno de 10 milhões de toneladas.
– As quedas começam a aparecer a partir de abril para o Brasil e de forma mais expressiva para o Rio Grande do Sul. A retomada vai depender da normalidade logística e de consumo chinês – contextualiza o executivo da Fiergs, lembrando que o gargalo de transporte mundial continua e foi agravado pelos fechamentos de portos chineses e, claro, pela guerra no leste europeu. A política de covid zero na China também provocou confinamentos que pararam indústrias e fecharam o comércio nos últimos meses. A flexibilização teve início agora em junho.
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