Política
Kamala Harris tem 60% das intenções de voto entre eleitores da geração Z, diz pesquisa

Kamala Harris é a favorita de 60% dos eleitores da geração Z que planejam votar nas eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (3) pela NBC em parceria com a SurveyMonkey.
O estudo, realizado entre 23 e 30 de agosto com jovens de 18 a 29 anos, revelou que, dos mais de 2,6 mil entrevistados, 10% não pretendem votar, já que o voto não é obrigatório nos EUA.
Se a eleição presidencial fosse realizada agora, os jovens disseram:
- 50% votariam em Kamala Harris
- 34% em Donald Trump
- 6% em outro candidato
- 10% não votariam
A diferença entre Harris e Trump é ainda mais acentuada quando analisada por gênero. A vantagem de Harris entre as eleitoras jovens é de 30 pontos percentuais, enquanto entre os eleitores homens é de apenas 4 pontos.
Harris também conta com forte apoio entre os universitários, superando Trump por 26 pontos: 56% a 30%. Apenas 5% dos eleitores com ensino superior afirmaram que não votarão em novembro.
O apoio a Harris e Trump é igual entre os eleitores independentes, com ambos os candidatos recebendo cerca de 25% dos votos.
Em pesquisas anteriores, uma análise realizada pela Reuters e pelo Instituto Ipsos no dia 29 de agosto indicou que Kamala Harris lidera as intenções de voto, ampliando sua vantagem sobre Donald Trump no eleitorado geral, especialmente entre mulheres e latino-americanos.
De acordo com a pesquisa, Harris tem 45% das intenções de voto, enquanto Trump, o candidato republicano, tem 41%. Foram entrevistados apenas eleitores registrados, já que o voto não é obrigatório nos EUA.
A vantagem de Harris sobre Trump aumentou em relação a pesquisas anteriores: na pesquisa desta quinta-feira, ela tem quatro pontos percentuais a mais entre os eleitores registrados, em comparação a um ponto percentual a mais em julho.
O levantamento também mostrou Harris com maior apoio entre mulheres e latino-americanos. Entre os hispânicos, Harris lidera com 49% contra 36% de Trump, uma diferença de 13 pontos percentuais. Entre mulheres, Harris tem uma vantagem de nove pontos.
Trump continua a liderar entre eleitores brancos e homens, com margens semelhantes às de julho. No entanto, sua vantagem entre eleitores sem diploma universitário caiu para 7 pontos, em comparação aos 14 pontos em julho.
A mudança na vantagem de Harris ilustra as oscilações na corrida presidencial dos EUA nos últimos dois meses. A reviravolta começou em 21 de julho, quando o presidente Joe Biden desistiu de concorrer à reeleição após um desempenho ruim em um debate contra Trump, gerando uma onda de pedidos para sua retirada, principalmente por parte de democratas.
Desde então, Kamala Harris, indicada por Biden para substituí-lo, ganhou terreno nas pesquisas nacionais e em estados decisivos.
A pesquisa nacional, conduzida até quarta-feira (28) com uma margem de erro de dois pontos percentuais, entrevistou 4.253 adultos dos EUA, incluindo 3.562 eleitores registrados.
Embora as pesquisas nacionais forneçam informações importantes sobre a opinião do eleitorado, o vencedor será decidido pelo Colégio Eleitoral, onde votam os delegados.
Nos sete estados mais disputados nas eleições de 2020 — Wisconsin, Pensilvânia, Geórgia, Arizona, Carolina do Norte, Michigan e Nevada — Trump tem uma vantagem de 45% a 43% sobre Harris entre os eleitores registrados, de acordo com a pesquisa publicada nesta quinta-feira.
“Concorrer contra Harris é claramente mais desafiador para Trump, dada a mudança nos números, mas ainda não é impossível”, afirmou Matt Wolking, estrategista de campanha republicano que trabalhou na campanha de Trump em 2020.
Wolking observou que Trump precisa manter o foco em sua campanha para não afastar eleitores que estavam inclinados a apoiá-lo devido à insatisfação com Biden.
Kamala Harris tem investido fortemente em estados decisivos desde que aceitou formalmente a nomeação democrata na semana passada.
Entusiasmo cresce entre os democratas, com 73% dos eleitores registrados do partido afirmando estar mais motivados para votar em novembro após a entrada de Harris na disputa.
Aimee Allison, fundadora do grupo liberal She the People, destacou que a motivação dos eleitores está voltada para o futuro, com Harris sendo vista como a representante desse futuro, enquanto os republicanos vêem a eleição principalmente como uma disputa contra Trump.
Os eleitores de Trump também mostraram entusiasmo, com 64% dizendo que seu apoio ao candidato é mais motivado por apoiar Trump do que por se opor a Harris.
A pesquisa coincidiu parcialmente com a Convenção Nacional Democrata de 19 a 22 de agosto em Chicago, onde Harris aceitou formalmente a nomeação de seu partido.
Fonte: G1
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
[mailpoet_form id="1"]Política
Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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