Kamala Harris protagoniza capa da revista Time: “O momento é dela”
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Política

Kamala Harris protagoniza capa da revista Time: “O momento é dela”

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Foto: Reprodução

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Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos e candidata pelo Partido Democrata nas eleições americanas, é destaque na edição desta semana da revista Time. A publicação, lançada nesta segunda-feira (12), explora a trajetória da promotora californiana até a nomeação para a corrida à Casa Branca, além dos principais desafios que ela deverá enfrentar na disputa contra o ex-presidente Donald Trump, candidato pelo Partido Republicano.

Na capa da revista, a Time apresenta uma pintura que combina o retrato de Harris com imagens de seus apoiadores em eventos de campanha, enfatizando a mobilização popular que ocorreu após sua nomeação e a saída de Joe Biden da corrida presidencial.

“Harris promoveu a mudança de clima mais rápida da história política moderna. Uma disputa que girava em torno do declínio cognitivo de um presidente geriátrico foi transformada: Joe Biden saiu, Harris entrou, e uma segunda presidência de Donald Trump já não parece inevitável”, escreveu a jornalista Charlotte Alter, autora da matéria.

A revista também destaca como Harris conseguiu se conectar com o eleitorado jovem dos EUA, utilizando estratégias eficazes nas redes sociais e conquistando o apoio de grandes personalidades da Geração Z, como a cantora britânica Charli XCX e a americana Megan Thee Stallion.

“A reinvenção da marca de Harris – a postura de guerreira alegre, os memes virais, o desprezo pelos ‘esquisitos’ republicanos – já fez o que nenhum adversário de Trump conseguiu: tirou-lhe os holofotes”, enfatiza o texto.

A Time ainda ressalta o contraste entre Kamala Harris e Donald Trump. Harris foi procuradora de justiça, enquanto Trump é um político condenado por fraudes fiscais; a democrata é uma defensora dos direitos reprodutivos, enquanto o republicano foi responsável pelas nomeações à Suprema Corte que revogaram o acesso federal ao aborto. Harris se identifica com as novas gerações progressistas, enquanto Trump, um conservador de 78 anos, representa o establishment republicano.

“Se Harris conseguirá manter seu sucesso inicial ainda é uma questão em aberto. O que está claro é que ela mudou o rumo da eleição”, conclui o texto.

Fonte: Jornal o Sul

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Geral

Bolsonaro compartilha vídeo chamando Marçal de ‘traidor’ e ‘arregão’ após ato na Paulista

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fOTO:© Getty Images
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou um vídeo em sua lista de transmissão no Telegram, no qual o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) é criticado como “traidor”, “arregão” e “aproveitador”. O vídeo, narrado por um locutor, alega que Marçal tem “medo” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o principal alvo da manifestação de sábado, 7 de setembro, na Avenida Paulista. Marçal, que é candidato a prefeito pelo PRTB, participou do ato, mas chegou quase no final da passeata. De acordo com assessores próximos a Bolsonaro, essa chegada tardia foi vista como uma tentativa de evitar o foco anti-STF do protesto.

No vídeo, Marçal afirma que “não tem problema nenhum com Alexandre de Moraes” e que “não vai arrumar briga com o STF”. O locutor responde: “Pode não ser a sua briga, Marçal, mas é a nossa briga. Brigar pela liberdade de expressão é a nossa briga.”

O vídeo encerra com o locutor alertando que “a direita não pode ser enganada novamente e se dividir”, destacando que isso é “tudo o que o sistema quer”.

Esse episódio intensifica a tensão entre o ex-presidente e o ex-coach, após um período de aparente aproximação. Em nota enviada ao Estadão no sábado, Jair Bolsonaro acusou Marçal de “querer fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros”. Silas Malafaia, organizador do ato anti-STF e aliado de Bolsonaro, também chamou Marçal de “palhaço”. A assessoria de Marçal foi contatada para comentar as declarações, mas não respondeu.

A relação entre Jair Bolsonaro e Pablo Marçal parecia estar se estreitando no final de agosto, com o aumento nas intenções de voto para Marçal. No entanto, na semana passada, o candidato do PRTB apresentou oscilações dentro da margem de erro nas pesquisas, indicando uma estagnação por enquanto.

Fonte: Notícia ao minuto

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Política

Blinken diz que González continua sendo “melhor esperança” à Venezuela

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Foto: Kevin Mohatt/Reuters
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Nesta segunda-feira (9), o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, publicou uma mensagem no X reiterando seu apoio ao ex-candidato da oposição à presidência da Venezuela, Edmundo González.

“Os venezuelanos escolheram a mudança. A repressão pós-eleitoral de Maduro resultou em mortes e prisões de milhares de pessoas, e Edmundo González continua sendo a melhor esperança para a democracia”, afirmou Blinken.

Ele acrescentou: “Não podemos permitir que Maduro e seus aliados permaneçam no poder pela força. A vontade do povo deve ser respeitada.”

González busca asilo político na Espanha

No domingo (8), Edmundo González chegou à Espanha após solicitar asilo político no país. Ele afirma ter sido perseguido pelo governo de Nicolás Maduro.

O Ministério Público da Venezuela havia emitido um pedido de prisão contra González após ele não comparecer a três audiências relacionadas a uma investigação sobre a publicação de atas eleitorais. A oposição alega que essas atas mostram a vitória de González, em contraste com o resultado apresentado pelo Conselho Nacional Eleitoral, que não divulgou as atas oficiais.

Nos últimos dias, González procurou abrigo em embaixadas estrangeiras antes de deixar a Venezuela. Inicialmente, ele se refugiou na embaixada dos Países Baixos e, posteriormente, na residência oficial do embaixador da Espanha na Venezuela.

Ele chegou à Europa em um voo da Força Aérea Espanhola na manhã de domingo. O Ministério Público da Venezuela declarou que a saída de Edmundo González do país levará ao arquivamento do processo contra ele.

Fonte: CNN

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Política

Saiba o que pode e o que é proibido durante a campanha eleitoral

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Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil
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Desde 16 de agosto, candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador estão autorizados a realizar campanha eleitoral no Brasil. A legislação define as regras que devem ser seguidas, e irregularidades podem ser denunciadas pelo aplicativo Pardal Móvel, da Justiça Eleitoral. A seguir, algumas dúvidas comuns sobre o que é permitido:

Candidatos podem fazer eventos em espaços públicos?

Sim, mas é necessário informar à Polícia Militar com pelo menos 24 horas de antecedência, para garantir a segurança. Se houver carreatas, desfiles de veículos ou despesas com combustível, o comunicado também deve ser enviado à Justiça Eleitoral dentro do mesmo prazo, para controle dos gastos.

Artistas podem apoiar candidatos em apresentações?

A legislação eleitoral proíbe apresentações artísticas em comícios ou eventos eleitorais, e descumpri-la pode ser considerado abuso de poder. No entanto, shows são permitidos em eventos de arrecadação para campanhas. Candidatos que são artistas podem continuar a exercer sua profissão, desde que não façam apresentações em rádio ou TV e não participem de comícios como animadores.

Candidatos podem distribuir brindes?

Não. A distribuição de cestas básicas, roupas, bonés, chaveiros ou qualquer outro tipo de brinde é proibida, pois pode ser vista como compra de votos ou propaganda irregular.

Oferecer lanches em eventos políticos é permitido?

Não. Fornecer lanches em reuniões ou eventos políticos também é proibido, sendo considerado uma forma de compra de votos ou abuso de poder.

Propaganda eleitoral pode ser colocada em postes ou pontos de ônibus?

Não é permitido exibir propaganda em postes, pontos de ônibus, árvores ou qualquer outro bem público. Quem desrespeitar essa regra tem 48 horas para remover o material, sob pena de multa de até R$ 8 mil. A exceção são bandeiras móveis ao longo de vias públicas, desde que não atrapalhem a circulação de pedestres e veículos, além da distribuição de folhetos.

É permitido adesivar veículos e imóveis?

Sim. Em propriedades particulares, como janelas de imóveis, carros, motos e bicicletas, adesivos com até meio metro quadrado são permitidos.

Candidatos podem participar de inaugurações?

A partir de 6 de julho, candidatos não podem comparecer a inaugurações de obras públicas ou divulgar serviços públicos. Essa medida visa impedir o uso da máquina pública para favorecer candidatos, evitando a desigualdade na disputa.

Candidatos podem visitar escolas?

Não. Assim como os templos religiosos, as escolas são consideradas bens públicos, e é proibido usá-las para promover candidaturas ou realizar atividades eleitorais.

Fonte: Jornal o Sul

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