Política
Kamala Harris perde para Donald Trump na maioria das pesquisas, diz jornal

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, encontra desafios para superar o ex-presidente Donald Trump, de acordo com pesquisas recentes divulgadas pelo jornal The Washington Post. Após o debate entre Trump e o presidente Joe Biden no final de junho, o desempenho insatisfatório de Biden gerou uma pressão para que ele desistisse da candidatura à reeleição, o que ocorreu no domingo, 21. Biden anunciou que não aceitaria a nomeação do Partido Democrata e apoiou Harris em sua corrida eleitoral.
O levantamento do Post mostra que, em 11 pesquisas realizadas após o debate, Trump lidera Harris por 1,5 ponto percentual em média, uma diferença ligeiramente menor em comparação com a vantagem de 1,9 ponto que o republicano mantinha sobre Biden nas pesquisas.
Em uma pesquisa da CNN realizada entre 28 e 30 de junho, Trump obteve 47% das intenções de voto, enquanto Harris alcançou 45%. De acordo com uma pesquisa da Yahoo News em parceria com o instituto YouGov, Trump também lidera com uma margem de 2%. Esta pesquisa foi feita entre 28 de junho e 1 de julho.
Com a chegada de julho, a maioria das pesquisas confirma a liderança de Trump. Na pesquisa da Reuters/Ipsos, realizada entre 1 e 2 de julho, Trump lidera por 1 ponto percentual. O republicano também está à frente por 4 pontos na pesquisa encomendada pela The Economist/YouGov, realizada entre 7 e 9 de julho, e por 2 pontos na pesquisa da NBC News, realizada nas mesmas datas.
A pesquisa da Fox News, feita entre 7 e 10 de julho, mostra Trump liderando por 1 ponto percentual. Na semana seguinte, uma pesquisa da Economist/YouGov aponta uma liderança de 5% para Trump sobre Harris. Outras pesquisas, como a da CBS/YouGov, mostram uma vantagem de 3% para o republicano, enquanto uma nova pesquisa da Reuters/Ipsos indica um empate entre os candidatos.
Apenas duas pesquisas mostram uma vantagem para Harris. A pesquisa do Washington Post em parceria com a ABC e a Ipsos mostra Harris com 49% dos votos contra 47% de Trump. Esta pesquisa foi concluída em 9 de julho. Outra pesquisa da NPR/PBS NewsHour/Marist também indica uma liderança de Harris por 1 ponto percentual.
Preferências entre os Democratas
Uma pesquisa do Washington Post/ABC/Ipsos revelou que 70% dos democratas ficariam “satisfeitos” se Biden se afastasse e Harris se tornasse a candidata oficial do partido. Entre os democratas e independentes inclinados ao partido, 29% escolheriam Harris como a sua primeira opção para a candidatura do partido caso Biden desistisse. Outros 7% mencionaram o governador da Califórnia, Gavin Newsom, 4% indicaram a ex-primeira-dama Michelle Obama, 3% preferiram o secretário de Transportes, Pete Buttigieg, e outros 3% escolheriam a governadora de Michigan, Gretchen Whitmer. Metade dos democratas não mencionou um político específico como alternativa a Biden.
Índice de Aprovação
No início de julho, a The Economist e o YouGov entrevistaram democratas e independentes inclinados ao partido sobre possíveis substitutos para Biden. Harris teve o maior índice de aprovação entre os candidatos testados. Outros potenciais candidatos, como Whitmer e Newsom, também apresentaram baixos índices de desaprovação, mas uma parte significativa dos democratas não conhecia bem esses nomes.
Além de Biden, várias lideranças do Partido Democrata já expressaram apoio a Harris. No entanto, ela ainda precisa ser oficialmente escolhida pelos delegados democratas para se tornar a candidata do partido.
Fonte: Estadão
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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