Kamala e Trump estão tecnicamente empatados na véspera da eleição nos EUA; confira os resultados das últimas pesquisas
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Kamala e Trump estão tecnicamente empatados na véspera da eleição nos EUA; confira os resultados das últimas pesquisas

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Foto: Brendan Smialowski

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Kamala Harris e Donald Trump chegam à véspera da eleição presidencial de 2024 nos Estados Unidos tecnicamente empatados, tanto em nível nacional quanto nos estados-pêndulo, que decidirão o resultado da eleição. A mais recente pesquisa, realizada pelo SSRS, indica que ambos os candidatos possuem 47% de apoio entre os prováveis eleitores. Nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório, e mobilizar a população para comparecer às urnas representa um dos maiores desafios para os candidatos.

Em setembro, a divisão entre os prováveis eleitores era de 48% para Kamala e 47% para Trump. Contudo, avaliar a situação nos estados é crucial, devido ao funcionamento do Colégio Eleitoral, que atribui um número específico de “delegados” a cada estado. Para um dos candidatos ser eleito presidente, é necessário conquistar 270 delegados.

Outras pesquisas também apontam empate. A pesquisa final do New York Times/Siena College mostra um cenário semelhante em seis estados-pêndulo, levando em conta outros candidatos nas cédulas:

  • Carolina do Norte: 48% para Kamala, 45% para Trump
  • Geórgia: 46% para ambos
  • Michigan: 45% para ambos
  • Nevada: 48% para Kamala, 46% para Trump
  • Pensilvânia: 47% para ambos
  • Wisconsin: 48% para Kamala, 45% para Trump

No Arizona, o levantamento indica 48% para Trump e 44% para Kamala.

Fonte: CNN Brasil
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Trump diz que Brasil e América Latina dependem mais dos EUA do que o contrário: “Precisam de nós mais do que precisamos deles”

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (20) que o Brasil e a América Latina precisam mais dos EUA do que os EUA precisam da região.

“A relação é excelente. Eles precisam de nós muito mais do que nós precisamos deles. Na verdade, não precisamos deles. Eles precisam de nós. Todos precisam de nós”, declarou Trump ao ser questionado sobre um possível contato com o presidente Lula e sobre como seria a relação com o Brasil e a América Latina.

A declaração foi dada em resposta à repórter Raquel Krähenbühl, da TV Globo, enquanto Trump assinava os primeiros decretos de seu novo mandato no Salão Oval da Casa Branca.

Mais cedo, o presidente Lula (PT) afirmou que deseja uma relação produtiva com o governo americano. “Alguns dizem que a eleição de Trump pode gerar problemas para a democracia global. Mas ele foi eleito para governar os EUA, e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele tenha uma gestão produtiva, para o bem do povo americano e da relação histórica entre nossos países”, disse Lula.

Fonte: O Sul

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Steve Bannon ataca STF e compara Moraes a juiz nazista

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Foto: Divulgação
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O estrategista político norte-americano Steve Bannon, conhecido por seu papel na campanha de Donald Trump em 2016 e por suas conexões com líderes de extrema direita em todo o mundo, gerou controvérsia mais uma vez. Em uma entrevista a um canal brasileiro no YouTube neste domingo (19), Bannon fez comparações entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e juízes nazistas da década de 1930. Além disso, afirmou que as eleições presidenciais brasileiras de 2026 serão as mais decisivas do mundo e defendeu o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro ao poder.

Bannon criticou duramente Moraes, acusando-o de corrupção e autoritarismo. “O que esse juiz do Supremo faz é escandaloso. Os brasileiros sabem que ele é radical. Ele é como um juiz nazista dos anos 1930. Ele precisa ser removido do cargo. Sua justiça é mais corrupta que a de Lula”, disse ele.

O estrategista também ressaltou a relevância das eleições de 2026 para o Brasil e o mundo. “Precisamos vencer em 2026. A eleição mais importante do mundo será no Brasil. O povo brasileiro precisa restaurar Bolsonaro na Presidência”, afirmou.

Até o momento, o STF não se manifestou sobre as declarações de Bannon.

Embora atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro foi citado por Bannon como peça chave no futuro político do Brasil. Contudo, o ex-presidente enfrenta várias restrições legais, como a apreensão de seu passaporte desde fevereiro de 2024, no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que investiga sua possível participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Na última semana, Bolsonaro tentou recuperar seu passaporte para comparecer à posse de Trump, mas o pedido foi negado por Moraes.

Fonte: Notícias ao minuto

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Papa Francisco critica plano de deportação de Trump: “Uma vergonha”

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Foto: Alberto Pizzoli/ AFP
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O Papa Francisco classificou como “uma vergonha” o plano do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de deportar imigrantes em massa.

Durante uma entrevista à televisão italiana neste domingo (19), o pontífice foi questionado sobre as ordens executivas que Trump pretende assinar para expulsar imigrantes ilegais. Em resposta, Francisco condenou a medida:

“Se for verdade, será uma vergonha, porque faz os pobres coitados que não têm nada pagarem a conta não paga. Não vai dar certo. Não é assim que se resolve as coisas.”

A defesa dos imigrantes tem sido um dos pilares do pontificado de Francisco. O Papa tem enfatizado repetidamente que refugiados e migrantes devem ser acolhidos e integrados às sociedades.

Na eleição de 2016, ele já havia criticado Trump, sugerindo que o então candidato “não era cristão” devido às suas posturas anti-imigração. Agora, Francisco reforça sua posição ao nomear o cardeal Robert McElroy como o próximo arcebispo de Washington. McElroy, por sua vez, afirmou que as deportações em massa são “incompatíveis com a doutrina católica”.

Fonte: CNN Brasil

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