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Justiça anula júri que condenou quatro por incêndio na boate Kiss

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), em sessão da 1ª Câmara Criminal, anulou nesta quarta-feira (3) o júri que condenou quatro réus no julgamento do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), que matou 242 pessoas e feriu outras 636 no dia 27 de janeiro de 2013. Com a decisão da Corte, os réus serão soltos e um novo júri deve ser marcado.
A decisão dos magistrados ocorreu a partir do acolhimento de parte dos recursos das defesas. O julgamento terminou com o placar de dois votos a um para reconhecer a anulação do júri.
O julgamento realizado em dezembro de 2021 terminou com quatro réus sentenciados a cumprir entre 18 e 22 anos de prisão. Os advogados dos quatro condenados alegavam nulidades no processo e no júri realizado entre os dias 1º e 10 de dezembro de 2021 no Foro Central. O Ministério Público do estado (MP-RS), por outro lado, defendia a lisura do julgamento, que teria respeitado o devido processo legal.
Na decisão do júri que foi anulado, Elissandro Spohr, sócio da Kiss, havia sido condenado a 22 anos e 6 meses de prisão. Mauro Hoffmann, outro sócio da boate, foi condenado a 19 anos e 6 meses de prisão. Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda, e Luciano Bonilha, ajudante da banda, haviam sido condenados a 18 anos de prisão.
Ainda cabe recurso da decisão tomada.
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Diabetes pode ser curada com fezes saudáveis, descobrem cientistas

Quem diária que as fezes poderiam curar doenças? Pesquisadores da Universidade da Califórnia-San Diego, nos Estados Unidos, conseguiram interromper a progressão da diabetes em camundongos usando organismos microscópicos transplantados nos animais. A engenharia de bactérias E.coli foi obtida a partir de amostras de fezes.
“Sabemos que a E. coli pode pegar genes patogênicos e causar doenças, e agora estamos percebendo que se colocarmos um gene benéfico, ele pode nos ajudar a tratar doenças crônicas, talvez até curar algumas delas”, disse Zarrinpar, autor do artigo publicado este mês na revista Cell .
A técnica que usa partículas saudáveis do cocô poderá acabar com a necessidade de injeções de insulina para pacientes humanos num futuro próximo.
Como conseguiram
A equipe liderada pelo professor Amir Zarrinpar, coletou E. coli de microbiomas intestinais de humanos e camundongos – e adicionou uma proteína chamada BSH (hidrolase de sais biliares).
Isso os tornou mais robustos, estendendo a sobrevivência no ambiente intestinal hostil por tempo suficiente para tratar doenças.
O professor comparou o BSH a um super-herói: “Nós dizemos às bactérias: Ei, nós lhe daremos um novo superpoder, do qual você pode nem se beneficiar, mas vamos colocá-lo de volta no ambiente em que você prospera”.
E deu certo! Após um único tratamento em camundongos, a E. coli foi encontrada em todo o intestino, com atividade mantida por toda a vida do hospedeiro. Foi capaz de influenciar positivamente a progressão do diabetes nos roedores.
É uma melhoria significativa em relação a tratamentos semelhantes com cepas de laboratório não nativas de bactérias projetadas, onde muitas vezes é necessário mais de um tratamento. E eles não permanecem no intestino do hospedeiro por quase tanto tempo ou tão consistentemente quanto o método nativo de E. coli identificado pelo Prof. Zarrinpar e colegas.
Além de influenciar com sucesso a diabetes em camundongos, o grupo também foi capaz de fazer uma modificação semelhante à E. coli extraída do intestino humano. Zarrinpar descreveu os resultados como “substanciais”, mas há mais trabalho a ser feito.
Bactéria projetadas
“As bactérias em nosso corpo são adaptadas especificamente a cada um de nós: o tipo de alimentos que comemos, os estresses comuns que nosso corpo experimenta ou induz e nosso histórico genético”, explicou o Prof. Zarrinpar .
Eles projetaram essas bactérias para se tornarem fábricas que podem viver em nosso microbioma e potencialmente produzir medicamentos.
A engenharia de bactérias nativas traz outro conjunto de desafios porque são muito resistentes a modificações; é parte de seu mecanismo de defesa inato.
No estudo de prova de conceito, os dados sugeriram que inserir um gene em uma bactéria nativa tem uma taxa de sucesso cerca de 100 vezes menor do que fazê-lo com cepas de laboratório. Mas os pesquisadores estão otimizando o processo.
“Existem muitas novas ferramentas de engenharia genética disponíveis agora que nos permitirão projetar essas bactérias de forma mais eficaz”, acrescentou Zarrinpar.
O grupo planeja usar essa tecnologia para encontrar maneiras de tratar mais doenças.
“Esta tecnologia é algo que pode potencialmente abrir a aplicação da terapia do microbioma para influenciar tantas doenças crônicas e genéticas diferentes”.
Fonte: SóNotíciaBoa
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