Clima/Tempo
Janeiro de 2024 assinala o oitavo mês seguido com a temperatura mais alta registrada na história

Janeiro de 2024 entra para a história como o oitavo mês consecutivo de recordes de calor na Terra, conforme anunciado pelos cientistas do Serviço Copernicus de Mudança Climática (C3S) nesta quinta-feira (8). Desde junho do ano passado, temos testemunhado, mês após mês, temperaturas crescentes, levando os pesquisadores a confirmar que 2023 estabeleceu novos padrões como o ano mais quente já registrado.
O primeiro mês de 2024 também foi marcado como o janeiro global mais quente já registrado, com uma temperatura média do ar de superfície de 13,14°C. Isso representa um aumento de 0,12°C em relação ao recorde anterior estabelecido em janeiro de 2020. A elevação é ainda mais significativa, com 0,70°C acima da média de janeiro de 1991 a 2020.
Pela primeira vez na história, o mundo enfrentou 12 meses consecutivos de temperaturas 1,5ºC acima da média da era pré-industrial, conforme anunciado pelo observatório europeu do clima. De fevereiro de 2023 a janeiro de 2024, a temperatura média registrada nos termômetros foi 1,52ºC superior à do período de 1850 a 1900, um sinal que os cientistas consideram uma “advertência à humanidade”.
Richard Betts, diretor de estudos sobre os impactos climáticos na agência nacional de meteorologia britânica, esclarece que “isso não significa que tenhamos ultrapassado a barreira de +1,5ºC estabelecida em Paris em 2015”, em um acordo para tentar mitigar as mudanças climáticas e suas consequências. Para alcançar esse feito, seria necessário ultrapassar o limite de forma estável durante várias décadas, segundo Betts.
— No entanto, isso representa um novo alerta sobre as mudanças profundas que causamos no clima global e sobre as quais precisamos nos adaptar agora — acrescentou o diretor. Isso é um aviso contundente sobre a urgência das medidas que precisam ser tomadas para limitar a mudança climática — ressaltou Brian Hoskins, diretor do Instituto Grantham sobre Mudanças Climáticas do Imperial College de Londres.
Johan Rockström, do Instituto de Potsdam de Pesquisas do Impacto do Clima, disse que “é um sinal muito importante e desastroso”:
— Um alerta para dizer à humanidade que estamos nos aproximando do limite de 1,5 ºC mais rápido do que o previsto.
A temperatura atual já está quase 1,2ºC acima da média registrada entre 1850 e 1900. Com as atuais taxas de emissões, os especialistas da ONU calculam que existe uma probabilidade de 50% de atingir o limite de 1,5ºC entre 2030 e 2035. O calor não se limita ao continente sul-americano. Além de alguns episódios de frio e chuvas consideráveis em algumas partes do globo, o inverno boreal tem sido especialmente ameno no sul da França, Espanha ou em partes dos Estados Unidos, Canadá, África, Oriente Médio e Ásia.
Superfície dos oceanos superaquecida A superfície dos oceanos também está superaquecida, com um novo recorde de temperatura média em janeiro, atingindo 20,97ºC. Este é o segundo maior valor registrado, apenas 0,01ºC abaixo do recorde de agosto de 2023.
O ano de 2024 “começa com um novo mês de recorde”, lamentou Samantha Burgess, vice-diretora do Copernicus:
— Uma redução rápida das emissões de gases de efeito estufa é o único meio de conter o aumento das temperaturas globais.
A meados de janeiro, a Organização Meteorológica Mundial e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos alertaram que 2024 poderia facilmente superar o recorde de calor do ano anterior.
Segundo a NOAA, há uma probabilidade de 33% de 2024 superar o recorde histórico e uma probabilidade de 99% de estar entre os cinco anos mais quentes já registrados.
O calor deve continuar após janeiro, conforme as previsões, apesar do início da redução do fenômeno climático “El Niño”, o que deve resultar em uma queda nas temperaturas do mar.
Fonte: GZH
Clima/Tempo
Frio avança e muda o tempo no Rio Grande do Sul

A entrada de uma massa de ar frio derruba as temperaturas no Rio Grande do Sul a partir desta quinta-feira (3). O tempo segue fechado em grande parte do estado, com previsão de pancadas de chuva na Grande Porto Alegre, Serra, Missões e Norte. Em algumas cidades, a chuva pode ser intensa, acompanhada de rajadas de vento e risco de temporais isolados. Já em outras regiões, o tempo começa a firmar ao longo do dia.
Em Santa Rosa, a quinta-feira será de muitas nuvens, mas com momentos de abertura de sol e possibilidade de chuva rápida. Os termômetros variam entre 20°C e 25°C.
Na sexta-feira (4), a chegada do ar frio se intensifica, derrubando as mínimas para 14°C, enquanto as máximas não devem passar dos 20°C em algumas localidades. O sábado (5) promete amanhecer ainda mais frio, com mínima de 11°C e máxima de 23°C.
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Chuvas em Tuparendi: março registra 141 mm de precipitação

Tuparendi registrou um total de 141 mm de chuva ao longo do mês de março de 2025, segundo informações enviadas pelo seguidor Iraldino Gaviraghi. A precipitação foi distribuída em quatro principais momentos ao longo do mês.
No dia 9 de março, a cidade recebeu 20 mm de chuva. Posteriormente, no dia 27, houve um acumulado significativo de 75 mm. No dia 29, mais 15 mm foram registrados, e para finalizar o mês, no dia 31 de março, a precipitação alcançou 31 mm.
Esses números mostram um volume considerável de chuvas em Tuparendi, refletindo a variabilidade climática da região. As precipitações são essenciais para a agricultura local e o abastecimento de água, mas também demandam atenção para evitar problemas como alagamentos e erosão do solo.
Continuaremos acompanhando as condições meteorológicas da região e convidamos nossos leitores a compartilharem suas observações sobre o clima na cidade.
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Clima/Tempo
Primeiras massas de ar Polar já tem data para ocorrer

Próximo do dia 12 de abril e 04 de maio que massas chegarão ao Estado
Análise dos prognósticos de médio e longo prazo já dão sinais de quando o frio mais forte poderá chegar ao Brasil. O outono climático até agora registrou grande variabilidade térmica o que é normal no começo da estação de transição. A primeira semana do mês de março foi escaldante e nas demais houve refresco. Massas de ar seco já proporcionaram manhãs frias em partes do sul do Brasil. Tanto que a primeira geada do ano já ocorreu.
A pergunta é quando o frio mais amplo e generalizado irá chegar ao Brasil?
No prognóstico de outono a MetSul já apontou que o outono terá temperatura acima da média histórica em grande parte do território Nacional. Em contrapartida isso não significa ausência total de dias com frio, que naturalmente ocorrem nessa época do ano. Em março até agora a menor temperatura registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia na capital gaúcha foi 16,4°C no dia 14.
Finalmente com base nas análises das saídas gráficas dos modelos matemáticos para os próximos 45 dias algumas informações interessantes apresentam sinais importantes da variabilidade da temperatura nas próximas semanas.
Aí redor do dia 12 de abril e posterior a isso no começo de maio, por volta do dia 04. Como resultado concluímos que nessas duas datas, especialmente, há potencial para a ocorrência de incursão de massa de ar de origem polar que poderá impactar, sobretudo, partes do Centro e Sul do país.
Não será um período prolongado de frio, e terá elevação em seguida.
Nesse sentido, é provável que ocorra mudança brusca de temperatura com previsão de frio significativo por um curto período tanto em abril quanto em maio.
Se esse frio irá provocar a formação somente no curto prazo será possível prever. Se ocorrerá as primeiras marcas negativas de temperatura, também só será possível prever no curto prazo.
É importante ressaltar que os prognósticos poderão mudar, justamente por se tratar do outono, mas é bom indicativo que teremos a predominância de dias amenos e até quentes, alternado com curtos de períodos de frio, os quais poderão ser pontualmente intensos.
Agora ondas de frio, com períodos superiores a 5 dias de marcas muito baixas de temperatura, pelos prognósticos atuais é mais provável que só ocorram mesmo no inverno climático. As projeções sustentam a projeção inicial de um outono de 2025 mais quente que o normal. Apesar disso, curtos de frio irão ocorrer dentro da estação.
Fonte Metsul Meteorologia.
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