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Irmãos foragidos são capturados durante Operação Avante em Redentora
Nesta terça-feira (29) durante ações da Operação Avante foram presos dois foragidos do sistema prisional. Uma das prisões ocorreu por volta das 11h30min e a outra as 13h30min, ambas no centro da cidade. Os homens são irmãos e retornaram ao Presídio Estadual de Três Passos. Ainda foram abordados 59 veículos, identificadas 29 pessoas e fiscalizados 03 estabelecimentos comerciais.
Fonte: Brigada Militar
Geral
Santo Ângelo autorizado a receber aeronaves de 189 passageiros

A ANAC autorizou o Aeroporto Regional Sepé Tiarajú de Santo Ângelo/RS a receber voos com aeronaves Boing 737-800, que possuem até 189 assentos. A portaria foi publicada na quinta-feira, 30, e é assinada pela Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária, autorizando operações ligando a região a São Paulo. O início da validade do documento é imediato.
Obras no Aeroporto
A construção do Terminal de Passageiros do Aeroporto Sepé Tiarajú está em andamento e com as obras em fase de conclusão. O investimento é de mais de R$ 600 mil. Enquanto isso, as entidades empresariais contrataram o projeto para a instalação do sistema de iluminação às margens da pista de pouso e decolagens para orientação aos pilotos, que foi encaminhado à Secretaria de Aviação Civil. A instalação dos equipamentos está orçada em R$ 1,2 milhão.
Sobre o aterramento da cabeceira, a chamada Resa (sigla em inglês), foi informado que o Estado sinalizou a abertura da licitação, possuindo valor de R$ 700 mil. O custo é orçado entre R$ 800 mil e R$ 1,4 milhão. Diante da lentidão do Estado e da manifestação do diretor do Departamento Aeroportuário (DAP), expressando dificuldades para realizar o procedimento, a alternativa foi efetivar uma parceria para a obra. Segundo o diretor do Sindicato Rural de Santo Ângelo, Elso Everling, a entidade fará o levantamento do maquinário necessário e o Governo Municipal se responsabilizará pelo combustível.
Fonte: Grupo Sepé
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Dia do Orgulho LGBTQIA+

Geral
Exportação do RS à China despenca a menos da metade

Explodiram nos números da exportação gaúcha os efeitos da estiagem e dos lockdowns na China. Os embarques para o país asiático acumulam um tombo de 54,2% em 2022. Isso representa uma queda de US$ 1,37 bilhão no faturamento das exportações do Rio Grande do Sul. O que efetivamente foi embarcado, US$ 1,15 bilhão, representa menos da metade do que no mesmo período do ano passado. Os dados foram consultados pela coluna no sistema do governo federal.
Apesar de as compras terem despencado, a China continua como o principal destino das exportações gaúchas. Porém, sua participação passou de mais de 40% para 13,9%. Cada vez mais perto, estão os Estados Unidos, comprando 10,1% do que os gaúchos exportam em produtos. Aliás, os norte-americanos também estão com dificuldades de importar da China e substituem diversos itens asiáticos por brasileiros, como calçados.
Só em maio sobre o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 25% no faturamento dos embarques gaúchos ao Exterior como um todo. No acumulado do ano, porém, ainda consegue sustentar um crescimento de 15%, mas muito menor do que vinha sendo apresentado.
Pelo sistema do Panorama Comercial Brasileiro, da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), o gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da entidade, Luciano D’Andrea, identificou que, só no mês passado, as exportações gaúchas à China caíram 78,98%. Soja e carne lideraram as perdas.
– Da pauta gaúcha em maio, os dois itens representam quase 65%. Qualquer efeito sobre eles gera uma variação significativa na balança comercial – completa D’Andrea.
No caso do grão, o recuo foi de 89,77% e também sofre o impacto forte da estiagem sobre a safra de verão. Segundo o economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz, as perdas na soja giram em torno de 10 milhões de toneladas.
– As quedas começam a aparecer a partir de abril para o Brasil e de forma mais expressiva para o Rio Grande do Sul. A retomada vai depender da normalidade logística e de consumo chinês – contextualiza o executivo da Fiergs, lembrando que o gargalo de transporte mundial continua e foi agravado pelos fechamentos de portos chineses e, claro, pela guerra no leste europeu. A política de covid zero na China também provocou confinamentos que pararam indústrias e fecharam o comércio nos últimos meses. A flexibilização teve início agora em junho.
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