Geral
Investigado por homicídio toma posse como vereador
O suplente do vereador de BH preso por suspeita de envolvimento em homicídio deve tomar posse nesta sexta-feira, 23. De acordo com a Câmara Municipal, a cerimônia será às 11h30, no Salão Nobre da Casa.
Reinaldo Oliveira Batista, conhecido como Reinaldinho, do PROS, assume o lugar de Ronaldo Batista (PSC), preso no último dia 15 por suspeita de ser o mandante do assassinato de um vereador de Funilândia, cidade que fica na Região Central do estado.
Ronaldo, por sua vez, havia assumido a vaga de Cláudio Duarte (PSL), primeiro vereador a ter o mandato cassado na história da Câmara Municipal, suspeito de embolsar R$ 1 milhão no esquema conhecido como “rachadinha”.
Hamilton de Moura, vereador de Funilândia, foi encontrado morto em julho, em frente a uma estação de metrô, na Região Oeste de Belo Horizonte. Ele foi atingido por treze disparos de arma de fogo, todos na cabeça e no pescoço.
A vítima e Ronaldo Batista eram dirigentes de sindicatos do setor de transportes. Segundo as investigações, o motivo do crime foi a disputa sindical. A Polícia Civil cumpriu, no total, 11 mandados de prisão relacionados ao caso.
FONTE: G1
Geral
França avança na luta contra a discriminação capilar
A Assembleia Nacional (Câmara dos Deputados) da França aprovou na quinta-feira (28), em primeiro turno, um projeto de lei que visa combater a “discriminação capilar”, especialmente no ambiente de trabalho. Proposto por Olivier Serva, deputado independente por Guadalupe, o texto busca adicionar “o corte, a cor, o comprimento ou a textura do cabelo” à lista de formas de discriminação puníveis por lei.
Com uma votação de 44 a favor e 2 contra, o projeto agora segue para debate no Senado, onde seu resultado é incerto.
O deputado Serva destacou a lacuna entre a teoria e a prática no combate à discriminação com base na aparência física. Ele mencionou exemplos como mulheres negras que se sentem obrigadas a alisar o cabelo antes de uma entrevista de emprego e pessoas ruivas sujeitas a estereótipos negativos.
A iniciativa é inspirada em leis semelhantes nos Estados Unidos, onde aproximadamente 20 estados reconhecem a discriminação capilar como uma forma de racismo. No Reino Unido, diretrizes contra a discriminação capilar já foram publicadas nas escolas.
Apesar da França proibir a coleta de dados pessoais que mencionem raça ou origem étnica, o projeto de lei visa abordar uma questão que afeta principalmente as mulheres negras, segundo Daphné Bedinade, antropóloga social.
Enquanto alguns críticos argumentam que a legislação atual já proíbe a discriminação com base na aparência física, outros, como a ministra da Igualdade de Gênero, Aurore Bergé, acreditam que o texto destaca a necessidade de combater essa forma específica de discriminação.
A discussão em torno do projeto de lei ressalta a importância de abordar a discriminação capilar e promover a igualdade em todas as esferas da sociedade francesa.
Fonte: G1
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Professora autista inspira tolerância e diversidade na educação do DF
Sara Borges, aos 37 anos, não apenas leciona na rede pública do Distrito Federal, mas também é uma inspiração viva da inclusão e diversidade. Diagnosticada com autismo nível 2 aos 10 anos, Sara transformou suas experiências de vida em ferramentas para ensinar seus alunos sobre aceitação e empatia.
“Quando eu era criança, era difícil me comunicar com as pessoas, falar o que eu sinto. Eu sofria muito bullying na escola e não tinha empatia. Eu pensava ‘quando eu crescer, quero ser professora porque eu quero mudar essa realidade'”, compartilha Sara.
Recentemente aprovada em concurso para professora da Secretaria de Educação, este é o primeiro emprego de Sara, e ela não o encara apenas como uma oportunidade de ensinar conteúdo programado, mas também de promover valores fundamentais como tolerância, diversidade e respeito às diferenças.
No início de março, durante a semana de conscientização e promoção da educação inclusiva, Sara preparou atividades para seus alunos vivenciarem a experiência de ter algum tipo de deficiência. Os resultados foram positivos, com os alunos expressando entusiasmo pelas abordagens inovadoras da professora.
“A maioria do que a gente faz dentro da sala de aula, a gente faz com muitas brincadeiras. Diferente de todas as professoras, ela presta mais atenção em nós, faz aulas mais divertidas”, afirma Marina Sofia, uma das alunas de Sara.
“Ela é muito divertida. Faz um monte de experimentos e umas aulas muito divertidas”, concorda Isaac Alves, outro aluno de Sara.
Jeane Lima, coordenadora da Escola Classe da Asa Sul, destaca que os ensinamentos de Sara ultrapassam os limites da sala de aula e impactam positivamente a comunidade escolar.
“A gente poder ver onde a Sara chegou é um exemplo para nós, para os pais da escola e para os professores. A Sara é incrível. Ela consegue ter um domínio de turma, acessar o coração das crianças. Isso, em uma sala de aula, é super importante”, elogia Jeane.
Sara Borges não está sozinha nessa jornada pela diversidade. Segundo a Secretaria de Educação, na rede pública são mais de 30 mil alunos com deficiência, incluindo quase 9 mil com transtorno do espectro autista. Sara é um exemplo vivo de como a experiência pessoal pode ser transformada em uma ferramenta poderosa para promover uma educação mais inclusiva e empática.
Fonte: G1
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