Intensa tempestade solar atingirá a Terra a partir desta quinta-feira
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Intensa tempestade solar atingirá a Terra a partir desta quinta-feira

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Foto: NASA

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Uma enorme bola de plasma e seu campo magnético expelidos pelo Sol devem impactar a Terra na manhã desta quinta-feira (10), potencialmente desencadeando auroras boreais, de acordo com meteorologistas norte-americanos. Este evento, conhecido como tempestade solar ou tempestade geomagnética, ocorre quando o Sol atinge ou se aproxima do pico de seu ciclo de 11 anos, período em que a atividade solar é mais intensa.

Em maio, o planeta experienciou as tempestades geomagnéticas mais fortes em duas décadas, produzindo espetáculos coloridos nos céus noturnos longe dos polos. — A previsão atual é que a tempestade chegue  até o meio-dia, no horário do Leste, e talvez continue até o dia seguinte — disse Shawn Dahl, do Centro de Previsão Meteorológica Espacial dos Estados Unidos, em uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira.

Previsões mais exatas só poderão ser feitas cerca de 15 a 30 minutos antes do impacto, quando a EMC cruzar com os satélites de monitoramento.

Como uma tempestade solar afeta a Terra

Quando as EMCs colidem com a magnetosfera da Terra, podem criar tempestades geomagnéticas. Essas tempestades podem perturbar os satélites que orbitam a Terra e afetar tecnologias como sinais de rádio e sistemas de posicionamento GPS.

De acordo com especialistas, as auroras serão mais visíveis longe das luzes das cidades, em céus o mais escuros possível, para aqueles que vivem em latitudes adequadas, potencialmente tanto ao sul quanto ao norte da Califórnia ou do Alabama, nos Estados Unidos.

Fonte: GZH

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Nasa aponta redução no buraco da camada de ozônio em 2024; veja previsão de recuperação completa

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portal plural buraco na camada de ozônio diminuiu em 2024, aponta nasa; saiba quando ele deve se fechar
Foto: Shutterstock
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O buraco na camada de ozônio, que se forma anualmente sobre a Antártida, diminuiu em 2024, de acordo com dados da NASA e da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos. No entanto, o buraco ainda possui uma área média mensal de 20 milhões de quilômetros quadrados, quase três vezes o tamanho dos EUA.

Segundo as instituições norte-americanas, o buraco deste ano é consideravelmente menor em comparação aos anos anteriores e é o sétimo menor desde o início da recuperação em 1992, quando o Protocolo de Montreal (1987), que visa eliminar gradualmente produtos químicos que destroem a camada de ozônio, começou a surtir efeito. Desde o início das medições em 1979, este foi o 20º menor buraco já registrado.

A maior extensão deste ano foi atingida em 28 de setembro, quando o buraco chegou a 22,4 milhões de quilômetros quadrados. “O buraco antártico de 2024 é menor do que os buracos de ozônio vistos no início dos anos 2000”, disse Paul Newman, líder da equipe de pesquisa de ozônio da NASA, em uma publicação da NOAA.

“Em 2024, observamos que a gravidade do buraco na camada de ozônio está abaixo da média em comparação com outros anos das últimas três décadas, mas a camada de ozônio ainda está longe de estar completamente recuperada”, afirmou Stephen Montzka, cientista sênior do Laboratório de Monitoramento Global da NOAA.

“A melhoria gradual nas últimas duas décadas mostra que os esforços internacionais para reduzir os produtos químicos que destroem a camada de ozônio estão funcionando”, disse Newman. A NOAA atribui a melhoria deste ano, especificamente, à diminuição na liberação de clorofluorcarbonos, produtos químicos eliminados pelo Protocolo de Montreal.

Os produtos que liberam clorofluorcarbonos incluem refrigeradores, aparelhos de ar condicionado, cosméticos em aerossóis e tintas em spray, segundo a NOAA. Além disso, os cientistas foram surpreendidos recentemente por uma infusão inesperada de ozônio na região onde o buraco se abre, transportado pelas correntes de ar do norte da Antártida.

Previsão para a recuperação completa da camada de ozônio

Com base nos resultados desde o Protocolo de Montreal, a previsão da NASA e da NOAA é que a camada de ozônio se recupere completamente até 2066, tanto no Polo Sul quanto no Polo Norte, onde os buracos se formam devido às condições frias que facilitam as reações químicas que destroem o ozônio.

A camada de ozônio, que se encontra na alta atmosfera terrestre, atua como um “protetor solar planetário”, ajudando a proteger humanos, animais e plantas da radiação ultravioleta (UV), que pode causar câncer de pele, catarata, prejudicar produções agrícolas, danificar plantas aquáticas e adoecer animais em ecossistemas vitais para a Terra.

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Ciência

Estudo sugere que extraterrestres podem ter se autodestruído devido a mudanças climáticas

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Foto: Divulgação
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A vida fora da Terra é um tema recorrente em filmes, livros e outras obras de ficção científica, mas ainda não há evidências concretas da existência de extraterrestres. Em um novo estudo publicado no servidor de pré-prints arXiv, um grupo de cientistas sugere que, se uma civilização extraterrestre passasse por um rápido crescimento tecnológico, a autodestruição seria quase inevitável. Será que isso explica a ausência de evidências de vida alienígena?

Um pré-print é um artigo ainda não publicado em uma revista científica e, portanto, os dados apresentados ainda não foram revisados por pares. Ou seja, a hipótese científica ainda não foi completamente validada.

Os pesquisadores deste estudo observam um fenômeno similar na Terra, onde os seres humanos estão esgotando recursos limitados, como água, combustíveis fósseis e florestas, além de adotarem práticas que agravam a crise climática. Esse impacto é exacerbado pelo aumento das emissões de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, resultantes da queima de combustíveis fósseis para suprir a demanda energética global.

Embora ainda não tenhamos atingido um ponto crítico de autodestruição, a ciência indica que estamos caminhando nessa direção.

Extraterrestres e mudança climática

A nova pesquisa sugere que o crescimento tecnológico exponencial de uma civilização alienígena poderia levar ao seu colapso em apenas mil anos. A ideia surgiu quando os cientistas refletiram sobre os problemas enfrentados na Terra, especialmente o consumo de energia pela sociedade humana. Desde que o uso da energia elétrica se popularizou no século 19, a demanda energética cresceu consideravelmente e espera-se que continue aumentando.

O estudo teoriza que o mesmo poderia ocorrer com extraterrestres em um período de mil anos. Mesmo que a eletricidade venha de fontes renováveis, o consumo excessivo ainda levaria ao superaquecimento, tanto na Terra quanto em qualquer outro planeta terrestre semelhante.

Consumo excessivo de energia

Ao questionar se esse crescimento contínuo de demanda energética seria sustentável a longo prazo, a equipe concluiu que, sem controle ou fiscalização, o consumo se tornaria insustentável dentro desse limite de mil anos. Caso uma eventual civilização extraterrestre conseguisse regular o consumo de energia, os pesquisadores sugerem que ela poderia prosperar por mais de 1 bilhão de anos.

“Independentemente de essas fontes de energia serem de origem estelar ou planetária (por exemplo, nuclear, combustíveis fósseis), demonstramos que a perda de condições habitáveis em planetas terrestres pode ocorrer em uma escala de tempo de até mil anos, contados a partir do início da fase exponencial”, diz o texto do pré-print.

Por isso, os autores consideram mais difícil encontrar vida inteligente fora da Terra, já que mil anos representam um “piscar de olhos” na escala de tempo do universo. Afinal, a formação do nosso planeta aconteceu há aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Considerando que a fase exponencial de consumo energético da humanidade se intensificou há pouco mais de um século e que essa possibilidade fosse real, ainda temos mais de 800 anos para tentar evitar um destino catastrófico.

Fonte: CNN Brasil

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Ciência

Lançado o primeiro satélite construído em madeira rumo ao Espaço

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Foi lançado ao espaço o LignoSat, um satélite fabricado em madeira e desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Quioto, no Japão. O satélite foi enviado a bordo da mais recente missão da SpaceX em direção à Estação Espacial Internacional, onde será colocado em órbita a uma altitude de 400 km da Terra.

O objetivo do LignoSat é demonstrar as potencialidades da madeira como material para uso no espaço, com os pesquisadores argumentando que ela se desintegra de maneira mais eficiente durante a reentrada na atmosfera terrestre.

“O uso de satélites metálicos pode ser proibido no futuro”, afirmou o ex-astronauta Takao Doi à Reuters. “Se conseguirmos comprovar que nosso primeiro satélite de madeira funciona, desejamos apresentá-lo à SpaceX de Elon Musk.”

Fonte: Notícias ao minuto

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