Ciência
Inédito projeto capta a Via Láctea sobre as ruínas de São Miguel das Missões
Um projeto pioneiro de astrofotografia registrou a Via Láctea e as Nuvens de Magalhães sobre as ruínas de São Miguel das Missões, na Região Noroeste do RS.
As imagens, capturadas pelo professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rafael Beltrame, foram tiradas nos dias 4 e 5 de outubro, após oito meses de planejamento. As fotos também mostram rastros de estrelas sobre a paisagem, capturados durante a chamada “blue hour,” período após o pôr do sol e antes do amanhecer.
— É quando a atmosfera ainda tem claridade suficiente para iluminar o cenário. Já a captura do céu foi realizada após o anoitecer, empregando técnicas de longa exposição, empilhamento e rastreamento do céu. Posteriormente, as imagens são combinadas, respeitando a posição dos astros no céu — explicou Beltrame.
Para acessar o Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, declarado patrimônio cultural da humanidade pela Unesco, a equipe contou com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Além de Beltrame, que tem a astrofotografia como hobby, participaram os professores Renato Seerig e Gilson Procati, colaboradores do projeto Bate-Papo Astronômico da UFSM.
Antes disso, o grupo enfrentou vários contratempos devido ao clima desfavorável para a astrofotografia: semanas de tempo nublado e chuvoso, além da presença de fumaça das queimadas no céu gaúcho. No início deste mês, o trio viajou de Santa Maria para São Miguel das Missões, onde permaneceu por dois dias.
Fonte: GZH
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Ciência
‘Vampira Polonesa’: Esqueleto descoberto com foice no pescoço e cadeado no pé para evitar ‘retorno dos mortos’
Uma recente descoberta revelou novos detalhes sobre as práticas de sepultamento do século XVII na zona rural da Polônia. Em um campo próximo à vila de Pien, arqueólogos desenterraram o esqueleto de uma jovem de 18 anos, que estava com uma foice sobre o pescoço e um cadeado no dedo do pé. Esses elementos incomuns, segundo os cientistas, indicam o medo que as pessoas tinham de que ela “retornasse dos mortos”.
Conhecida como “Zosia” pelos pesquisadores, a jovem — que era rica e possivelmente tinha uma deformidade física — é o caso mais intrigante entre os cerca de cem esqueletos encontrados na área, atualmente chamada de “Campo dos Vampiros”. “Pode-se supor que, por algum motivo, aqueles que enterraram a mulher temiam que ela ressuscitasse”, explicou Polinski.
Para evitar essa possibilidade, Zosia foi imobilizada com a foice posicionada de forma a decapitá-la ou feri-la caso tentasse se levantar. “A foice não estava simplesmente deitada, mas colocada no pescoço de tal maneira que, se o corpo tentasse se levantar, provavelmente a cabeça seria cortada ou ferida”, acrescentou Polinski em uma declaração ao MailOnline.
A aparência e as possíveis características físicas de Zosia reforçam a teoria de que ela era vista com desconfiança por sua comunidade. Segundo a Dra. Heather Edgar, da Universidade do Novo México, a jovem apresentava uma anormalidade no osso esterno, que na época poderia ser interpretada como um sinal de “perigo” ou mau presságio. Pouco se sabe sobre as circunstâncias exatas de sua morte, mas os arqueólogos acreditam que ocorreu durante as guerras sueco-polonesas do século XVII.
Esse período de intensos conflitos regionais gerou uma desconfiança generalizada entre os locais, e, sendo Zosia possivelmente uma estrangeira, há indícios de que ela foi vista como uma ameaça ou até como uma “invasora indesejada”. A pesquisa sugere que sua condição física, aliada à suspeita de vampirismo, pode ter sido usada como justificativa para seu julgamento e execução há 350 anos.
Zosia foi enterrada com um gorro de seda, o que indica sua posição social elevada. O arqueólogo Oscar Nilsson digitalizou o rosto dela, retratando-a com traços que sugerem olhos azuis e cabelos curtos.
As práticas para impedir que os mortos retornassem para atormentar os vivos eram comuns na Europa Oriental, onde o medo de vampiros e “mortos-vivos” era disseminado, especialmente entre os eslavos. No século XVII, a histeria coletiva levou a execuções de suspeitos de vampirismo.
Fonte: G1
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