Imagens da Polícia Civil mostram local onde médica sequestrada em Erechim ficou por cinco dias - Portal Plural
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Imagens da Polícia Civil mostram local onde médica sequestrada em Erechim ficou por cinco dias

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Imagens fornecidas pela Polícia Civil nesta segunda-feira (26) mostram a casa onde a médica Tamires Gemelli Silva Mignogni ficou por cinco dias, durante o sequestro. Levada por duas pessoas no dia 16, do posto de saúde onde trabalhava, em Erechim, Norte do RS, Tamires foi libertada na última quarta-feira (21), em Cantagalo, no Paraná.
A gravação, feita por um policial, mostra que a médica ficou em um corredor, com um colchão no chão, no cativeiro.
Segundo a polícia, as portas que dão para o corredor ficavam trancadas, e a médica só tinha acesso a um banheiro.
Ela foi levada para lá após passar pelas cidades de Itá e Chapecó, em Santa Catarina. Conforme o delegado João Paulo Abreu, os sequestradores ameaçaram a médica com uma arma cortante.
“Ele encostou na barriga dela e ela ficou por óbvio consciente que ele estava com um canivete”, diz.
Com a médica já no cativeiro, os criminosos passaram a ligar para a família exigindo dinheiro para libertá-la. Conforme a polícia, o valor era de R$ 2 milhões.
“Em nenhum momento ele demonstrou de que poderia haver uma dimunuição de preço daquele resgate exigido”, ressalta o delegado.
Os sequestradores fizeram três telefonemas, dois deles monitorados pela polícia. Tamires falou com o pai, o prefeito de Laranjeiras do Sul (PR), Berto da Silva, em uma das ligações.
Enquanto isso, a polícia reunia informações sobre os criminosos. Inclusive, as imagens dos veículos usados para transportar a médica. O primeiro foi um Uno, usado para levá-la de Erechim. Tamires foi levada no banco de trás, com os vidros protegidos por lençóis. O carro foi abandonado na cidade de Seara, em Santa Catarina.
Os sequestradores, então, passaram a usar um carro alugado em Chapecó para chegar à cidade de Cantagalo, no Paraná, onde era mantido o cativeiro .
As duas pessoas que sequestraram Tamires, um homem e uma mulher, foram presos. Outros dois apontados como participantes chegaram ser detidos, mas foram soltos após a polícia concluir que não tiveram participação no crime.

Fonte: G1

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Alvo de operação da PF, chefe de gabinete de deputado federal gaúcho é exonerado

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Investigação aponta que foram desviados valores na ordem de R$ 1 milhão que tinham como destino o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul. Parte da quantia seria destinada a funcionários da instituição, a lobistas e ao assessor Lino Furtado, que trabalha com Afonso Motta (PDT-RS).

 

O deputado federal Afonso Motta (PDT) exonerou nesta terça-feira (18) o seu chefe de gabinete, Lino Furtado, um dos alvos da Polícia Federal (PF) na Operação EmendaFest.

A ação da PF, deflagrada na semana passada, investiga desvio de valores de emendas parlamentares destinadas ao Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo.

A hipótese apurada é de que parte dos valores era destinada a funcionários do hospital, a lobistas e ao assessor parlamentar. A investigação é da Delegacia de Combate à Corrupção e de Crimes Contra o Sistema Financeiro, comandada pelo delegado Wilson Klippel Cicognani Filho. Lino já estava afastado da função pública por ordem da Justiça Federal.

Outro servidor público investigado e que foi afastado pela Justiça é o ex-diretor administrativo e financeiro da Metroplan, Cliver André Fiegenbaum. Depois da ação, ele foi exonerado pelo governo. No ano passado, Cliver já havia sido alvo da PF em outra operação, que investiga esquema de corrupção na compra de telas interativas para escolas.

O inquérito reuniu documentos que mostram que uma empresa de Cliver recebia valores para intermediar para o hospital o recebimento de emendas. Um contrato apreendido foi chamado pelos policiais de “contrato de propina”.

Lino foi alvo de buscas em Brasília, no apartamento funcional de Motta, no qual mora.

Contraponto

A reportagem tenta contato com Lino Furtado. O espaço está aberto para manifestação.

Operação EmendaFest

Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Brasília e no Rio Grande do Sul. Os crimes investigados são desvios de recursos públicos, corrupção ativa e passiva.

No RS, os mandados foram cumpridos em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo, Estrela e Lajeado, no Vale do Taquari, e Rosário do Sul, na Fronteira Oeste.

A Justiça também determinou o afastamento do cargo e das funções públicas de dois investigados — Lino e Civer —, além do bloqueio de valores de contas de pessoas físicas e jurídicas.

Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.

Fonte: GZH

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Plantão 24H

Homem é preso por descumprir medida protetiva de urgência

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Na manhã desta segunda-feira (17), a Brigada Militar de Constantina efetuou a prisão de um homem por descumprimento de medida protetiva de urgência decorrente de violência doméstica, no âmbito da Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha.
A ocorrência foi registrada no centro da cidade, após uma denúncia de um familiar da vítima, que relatou que o suspeito estava na residência da vítima.
A Brigada Militar compareceu ao local, confirmou a denúncia e prendeu o homem em flagrante. Posteriormente, ele foi encaminhado à delegacia de polícia para registro e, em seguida, ao presídio de Sarandi.

✍️📷Brigada Militar/FP

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Plantão 24H

Homem é vítima de extorsão por suposto membro de facção criminosa em Santo Ângelo

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Um homem de 27 anos foi vítima de extorsão em Santo Ângelo após receber uma ligação de um suposto integrante de uma facção criminosa da cidade. O caso foi registrado na Polícia Civil. Segundo relato da vítima, o criminoso afirmou que a pessoa com quem ele conversava por um aplicativo de relacionamento era casada. Alegando que o marido da mulher a havia ferido com um golpe de faca, o suspeito exigiu o pagamento de R$ 2 mil para cobrir despesas hospitalares.

Diante da recusa do homem em realizar a transferência, o criminoso ameaçou matá-lo, assim como toda a sua família. Com medo, a vítima acabou enviando o valor exigido. A Polícia Civil investiga o caso e alerta para golpes desse tipo, recomendando que as vítimas procurem imediatamente as autoridades e evitem realizar pagamentos sob coação.

 

Redação do Grupo Sepé com informações da Polícia Civil 

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