Geral
IGP adquire equipamentos para fortalecer perícias laboratoriais e investigações em locais de crime

O Instituto-Geral de Perícias (IGP) recebeu do governo estadual quatro novos equipamentos em uma cerimônia realizada nesta quarta-feira (17/4). O investimento de mais de R$ 8 milhões visa fortalecer o trabalho da instituição tanto em locais de crime quanto em perícias laboratoriais. O governador em exercício, Gabriel Souza, esteve presente na solenidade.
Os equipamentos foram adquiridos por meio de recursos provenientes do Fundo Estadual da Segurança Pública (Fesp), do Fundo Nacional da Segurança Pública (FNSP) e do Fundo Nacional Antidrogas, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).
Gabriel ressaltou a significância do investimento para o IGP. “Essa aquisição representa um avanço tecnológico para o Rio Grande do Sul, uma vez que os novos equipamentos estão entre os melhores utilizados globalmente. Além de contribuir para a resolução de crimes e agilizar a justiça em muitos casos, eles também serão úteis na identificação de vítimas em desastres naturais”, explicou.
Um dos equipamentos adquiridos, o ForenScope Contactless Fingerprint, foi obtido com recursos do FESP. Trata-se de um equipamento forense com sistema óptico composto por luzes e espelhos, possibilitando o registro de imagens digitais de fragmentos papilares (impressões digitais) encontrados em superfícies espelhadas. Esse recurso permite a coleta de evidências sem a necessidade de uso de reveladores físicos e químicos. Foram adquiridas 12 unidades desse equipamento, totalizando um investimento de R$ 3,5 milhões.
O secretário da Segurança Pública, Sandro Caron, enfatizou a importância desses equipamentos para o trabalho da perícia. “A prova pericial é fundamental para o bom funcionamento do sistema de persecução penal, garantindo que o Estado leve à justiça principalmente aqueles que praticam crimes violentos. Com esse investimento, a perícia criminal, o IGP e a Segurança Pública do Rio Grande do Sul, sem dúvida, saem fortalecidos”, afirmou.
Outra inovação incorporada ao IGP é a plataforma RapidHit, adquirida com investimento de aproximadamente R$ 1,1 milhão proveniente do FNSP. Esse equipamento permite a realização de todas as etapas da obtenção de uma amostra de DNA em até 90 minutos. Portátil, pode ser utilizado em alguns casos de identificação humana.
Além disso, foram adquiridos três scanners 3D, avaliados em pouco mais de R$ 2 milhões, também com recursos do FESP. Esses scanners permitem o escaneamento do local do atendimento por meio de uma luz laser, criando uma reconstrução tridimensional do ambiente. Esses equipamentos são úteis na preservação da cena do crime em perícias de engenharia e em reproduções simuladas de fatos.
Por fim, o cromatógrafo líquido acoplado à espectrometria de massas, obtido com recursos do Fundo Nacional Antidrogas, representa um investimento de quase R$ 2 milhões. Esse equipamento é utilizado para análise de substâncias, permitindo determinar a massa molecular com alto nível de resolução, agilizando as análises e sendo uma ferramenta importante na descoberta de novas drogas sintéticas.
Geral
FAB abate avião venezuelano que entrou clandestinamente no espaço aéreo do Brasil

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu um avião venezuelano suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A aeronave entrou ilegalmente no espaço aéreo brasileiro na manhã de terça-feira (11) e desobedeceu às ordens de pouso forçado.
Após a interceptação com tiros, o avião caiu em uma área de floresta nas proximidades de Manaus (AM). De acordo com a corporação, a medida é utilizada como último recuso, após a aeronave descumprir todos os procedimentos estabelecidos e continuar o voo ilícito.
Dois homens que pilotavam a aeronave foram encontrados mortos. Durante a operação, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF), os agentes localizaram um carregamento de drogas dentro do avião, cuja quantidade ainda está sendo avaliada.
Segundo a FAB, a aeronave não tinha identificação e foi detectada invadindo o espaço aéreo brasileiro. Diante disso, foram iniciadas “medidas de averiguação” para identificar sua procedência. Os procedimentos adotados seguem o Decreto nº 5.144, de 2004, que regulamenta a chamada “Lei do Abate”.
Os militares ordenaram que o avião alterasse a rota e pousasse em um aeródromo na região amazônica. Como não houve resposta, tiros de aviso foram disparados. Após a continuidade do voo irregular, a FAB classificou a aeronave como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE), recurso extremo utilizado para impedir a continuidade do voo ilícito.
“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo. Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito”, informou a FAB.
Fonte: G1.
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