IFFar está entre os institutos federais com melhor Índice Geral de Cursos - Portal Plural
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IFFar está entre os institutos federais com melhor Índice Geral de Cursos

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O mais recente relatório do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), divulgado nesta quinta-feira (12) pelo Inep/MEC, mostrou que o IFFar está entre os institutos federais mais bem classificados do país. Os resultados referem-se ao triênio 2018-2017-2016 e ratificam o conceito 4 já obtido nas avaliações anteriores, em uma escala que vai de 1 a 5.

O IFFar está entre os 12 institutos que obtiveram conceito 4 – o maior obtido pela Rede Federal de Educação Profissional, Técnica e Tecnológica. Vale destacar que os três institutos do RS – IFFar, IFSul e IFRS – alcançaram esse conceito.

No ranking das melhores classificações, o IFFar posiciona-se em quarto lugar, sendo: 1º – Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC); 2º – Instituto Federal Goiano; 3º – Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS); 4º – Instituto Federal Farroupilha (IFFar).

Outro dado importante é a melhora do IGC contínuo, que é o maior desde a criação do IF Farroupilha.

Sobre o IGC – O Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) é um indicador de qualidade que avalia as Instituições de Educação Superior. Seu cálculo é realizado anualmente e leva em conta os seguintes aspectos: média dos Conceitos Preliminares dos Cursos do último triênio do Enade (2016, 2017 e 2018), relativos aos cursos avaliados da instituição; média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) na última avaliação trienal disponível; e distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação stricto sensu.

Institutos Federais obtém excelentes resultados em avaliações do Ensino Médio em 2019

Durante o ano de 2019, a excelência dos Institutos Federais também foi atestada por avaliações do ensino médio.

Os Institutos Federais ficaram a frente de escolas públicas e particulares no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa 2018), realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Se fossem um país, os IFs estariam em primeiro lugar na América Latina e junto de países como Austrália e Portugal. Além disso, de acordo com uma reportagem de janeiro de 2018 do jornal Folha de São Paulo, o resultado dos alunos dos IFs no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é parecido com o dos alunos das escolas privadas.

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Ensino

Escolas Destaque da Rede Municipal de Ensino recebem certificação

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Foto: Divulgação/ Prefeitura de Santa Rosa
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A Prefeitura de Santa Rosa através da Secretaria de Educação e Cultura, realizou a entrega de uma certificação para as escolas que foram destaque no primeiro semestre de 2024. A ação faz parte do Projeto “Educação: Um olhar para o futuro de Santa Rosa”. Implementado pelo Governo desde 2022, a atividade possibilita a análise dos dados pedagógicos e de aprendizagem das EMEFs que fazem parte da Rede Municipal de Ensino.

Neste primeiro semestre, foram destaque duas escolas do interior de Santa Rosa. Nos anos iniciais, a EMEF Érico Veríssimo e nos anos finais, a EMEF 15 de Novembro. A Secretária de Educação e Cultura, Josyane Heck, destaca que a premiação tem o objetivo de motivar e estimular os alunos, a serem mais comprometidos com o processo de ensino, “Estas ações contribuem para a melhoria do desempenho educacional dos estudantes, impulsionando positivamente os índices de qualidade no ensino”.

Através do projeto, as escolas têm acesso a novas metodologias, além de estratégias para melhorar o índice de aprendizagem dos alunos. Periodicamente, o município realiza também avaliações em forma de simulados aos moldes do Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, com o intuito de qualificar cada vez mais, o ensino na Rede Municipal. Durante a entrega dos certificados, os profissionais e a direção de cada escola participaram de uma confraternização com a equipe da SMEC.

 

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Ensino

Idosa de 90 anos começa a estudar jornalismo, após cinco graduações concluídas

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Foto: Unicap
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Inspirando pessoas de todas as idades, Dorothi Lira da Silva, uma idosa de 90 anos natural de Olinda, Pernambuco, iniciou seus estudos em Jornalismo após já ter concluído cinco graduações. Sua história é um verdadeiro exemplo de dedicação e vontade de aprender.

Nascida em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, Dorothi aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Apesar de ter deixado a escola cedo devido ao medo da tuberculose, ela nunca perdeu o desejo de estudar.

Depois de décadas, casamento e três filhos, Dorothi retomou os estudos e concluiu uma série de graduações, incluindo Pedagogia, Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas, Matemática e Direito. Sua determinação em adquirir conhecimento a levou a buscar o curso de Jornalismo, mesmo não sendo oferecido em uma instituição próxima.

Mesmo com a falta do curso em sua região, Dorothi não desistiu e concluiu a graduação em Direito no ano passado. No entanto, seu desejo pelo jornalismo permaneceu forte. Agora, aos 90 anos, ela se encontra entre alunos muito mais jovens, mas sua paixão pela aprendizagem continua inabalável.

Dorothi ressalta a importância da educação de qualidade para as futuras gerações e deseja que todas as crianças tenham a oportunidade de estudar e aprender. Sua história inspiradora mostra que nunca é tarde para buscar conhecimento e seguir os sonhos.

 

Fonte: Só notícia boa

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Ensino

Desafios persistentes na luta contra o analfabetismo no Brasil

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Foto: Divulgação
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Erradicação do analfabetismo até 2024 era um dos objetivos do Plano Nacional de Educação, lançado há uma década, porém o país ainda está distante dessa meta. Embora o problema esteja mais concentrado no Nordeste, com uma taxa de analfabetismo de 11,2% em 2023, o Rio Grande do Sul apresenta uma taxa de 2,7% entre a população acima de 15 anos, esses dados são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua de 2023, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a taxa era de 2,5% no Estado, enquanto em 2019 era de 2,4%, indicando uma estabilidade, considerando a margem de erro. Cerca de 62,5% dos 256 mil analfabetos do Estado são brancos, totalizando aproximadamente 160 mil pessoas. No entanto, proporcionalmente, a população negra é mais afetada, dado que há menos pessoas pretas e pardas do que brancas no Rio Grande do Sul.

No Brasil, aproximadamente 9,3 milhões de pessoas são incapazes de ler ou escrever, segundo dados do IBGE. Entretanto, especialistas acreditam que esse número possa ser ainda maior. Na pesquisa, os entrevistados são questionados se são capazes de escrever um bilhete simples. Aqueles que respondem negativamente são considerados analfabetos.

“A situação geralmente é mais grave do que sugere a Pnad, pois a pesquisa é baseada na autodeclaração dos participantes, o que pode ser influenciado pelo constrangimento das pessoas”, analisa a professora Patrícia Camini, da Faculdade de Educação da UFRGS. “A falta de desenvolvimento completo na alfabetização afeta a vida da pessoa em todos os aspectos, criando um estigma social por não dominar a leitura e a escrita.”

Esse é frequentemente o caso de pessoas mais velhas que são analfabetas, enfrentando dificuldades ao longo da vida e se sentindo constrangidas e desmotivadas. No Brasil, o analfabetismo é predominantemente um problema entre idosos, e no Rio Grande do Sul não é diferente. Considerando a faixa etária acima de 60 anos, a taxa aumentou de 6,8% para 7,4% entre 2022 e 2023, de acordo com a Pnad.

Impacto Social e Econômico

De acordo com João Paulo Derocy Cêpa, gerente de articulação e advocacy do Movimento pela Base, não ser alfabetizado na idade correta tem diversos efeitos negativos. “Assegurar a alfabetização precoce é garantir que os alunos desenvolvam as habilidades necessárias para continuar aprendendo em um caminho regular. Aqueles que não conseguem ler, escrever e compreender textos dificilmente aprenderão plenamente Matemática, História e Geografia, disciplinas que exigem interpretação de texto e análise crítica”, explica o especialista.

A alfabetização é fundamental para o desenvolvimento social, linguístico e cognitivo do indivíduo, segundo Patrícia Camini. Ela afirma que o atraso nessa formação fundamental resulta em uma falta de autoconfiança, o que pode contribuir para o aumento da evasão escolar a longo prazo. “Se a pessoa não aprende na idade correta, ela perde confiança em suas habilidades de comunicação. Em uma sala de aula regular, alguns alunos progridem na alfabetização, enquanto outros percebem que seu desenvolvimento é mais lento. Isso pode levar essas pessoas a desistirem de aprender, sentindo-se menos valorizadas pelo professor”, diz.

Fonte: GZH

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