Plantão 24H
Idoso é espancado por vizinho policial após não responder a ‘bom dia’ em SP
Um idoso de 75 anos entrou na Justiça contra o próprio vizinho, um policial militar aposentado, após ser agredido por ele dentro do prédio em que moram em São Vicente, no litoral de São Paulo. A vítima, que prefere não se identificar, contou ao g1, neste sábado (29), que a confusão começou após ele não responder ao ‘bom dia’ dito pelo vizinho.
Imagens de monitoramento do condomínio flagraram as agressões, que precisaram de intervenção do porteiro. O idoso chegava ao prédio com dois cachorros, quando foi surpreendido pelo policial aposentado .
“Mandou eu falar bom dia para ele na porta. Eu olhei pra ele, não dei bola, não respondi o bom dia. O motivo foi esse para ele já me agredir, me deu tapas e chutes em meus cachorros”, relembrou.
O idoso diz que não foi a primeira vez que ele foi alvo do policial. “Esse cara vem me agredindo, me intimidando, há nove anos”, relembrou ele, garantindo que nunca existiu uma razão para os desentendimentos.
Com auxílio dos advogados Antônio Carlos Ranoya e Tatiana La Scala Lambauer, o idoso entrou com um pedido de medida cautelar contra o vizinho, que foi concedida no dia 20 de julho. “Dessa vez foi demais. Pode me agredir, mas meus cachorros eu não permito não”, disse a vítima.
Geral
Sócio do laboratório responsável por testes de HIV incorretos é detido no Rio de Janeiro
Geral
Polícia Rodoviária Federal do Rio Grande do Sul registra a maior apreensão de haxixe da história
Um casal de traficantes foi detido pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) do Rio Grande do Sul ao transportarem 96 quilos de haxixe na BR-101. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (14). A perseguição teve início em Torres, no Litoral Norte gaúcho, e culminou na interceptação do veículo em São João do Sul (SC), após sete quilômetros de fuga, na tarde de domingo (13).
Essa apreensão é a maior de haxixe já registrada pela PRF gaúcha. A droga estava escondida em um carro Focus emplacado em Curitiba (PR). O motorista, ao avistar a abordagem policial em Torres, desobedeceu à ordem de parada e fugiu em alta velocidade. Após a interceptação já em Santa Catarina, os policiais encontraram pacotes com haxixe no banco traseiro e no porta-malas do veículo.
O motorista, de 29 anos e natural do Paraná, já tinha antecedentes por tráfico de drogas. A passageira, de 31 anos e oriunda do Rio de Janeiro, alegou que ambos pegaram o haxixe na fronteira com o Uruguai e que seriam pagos para transportá-lo até o Paraná.
O haxixe, produzido da mesma planta que a maconha, possui uma concentração maior de THC, tornando seu valor de revenda significativamente mais alto. Normalmente, as apreensões dessa substância ocorrem em quantidades menores.
“Essa é a maior apreensão da PRF no Rio Grande do Sul e provavelmente a maior entre as demais forças policiais no Estado. Também é a maior apreensão de haxixe da PRF em Santa Catarina”, ressaltou a corporação gaúcha.
Fonte: O Sul
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Servidora utilizou informações de pais de alunos para fazer empréstimos e apostar mais de R$ 100 mil em jogos online
Uma servidora contratada do município de Presidente Kennedy, no norte do Tocantins, foi presa sob suspeita de furtar dados de pais de alunos da creche onde trabalhava para abrir contas virtuais e solicitar empréstimos. A mulher, de 26 anos, causou um prejuízo superior a R$ 100 mil e confessou à polícia que usava o dinheiro para jogar online. A investigada é acusada de praticar mais de 20 crimes de estelionato. A prisão ocorreu na manhã desta quinta-feira (10), durante a operação Apate.
Segundo a Polícia Civil, a investigação começou após uma das vítimas começar a receber cobranças de uma instituição bancária por um empréstimo de R$ 15 mil feito em seu nome.
Durante a investigação, a polícia descobriu que a servidora dizia aos pais dos alunos que era necessário atualizar o cadastro escolar dos filhos e que eles precisavam enviar uma selfie e documentos para ela realizar o procedimento na escola. Ela chegou a ir à casa de alguns alunos para fazer as fotos com o celular da escola.
Como a servidora trabalhava na unidade escolar, os pais acreditavam que o cadastro era legítimo e permitiam que ela tivesse acesso às suas informações pessoais.
Com esses dados, a investigada abria contas digitais e solicitava empréstimos. O golpe foi aplicado até mesmo em colegas de trabalho da mulher. Os prejuízos às vítimas superam R$ 100 mil, conforme apurado pela polícia.
Após ser presa, a servidora confessou durante interrogatório na 7ª Central de Atendimento que fazia os empréstimos para participar de jogos de cassino e roleta russa online. Ela também relatou que, devido às apostas, perdeu um carro e uma casa.
Ela foi levada para a Unidade Penal Feminina e está à disposição do Poder Judiciário.
Fonte: G1
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