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Henrique Franke volta a Santa Rosa
Até hoje, apenas um gaúcho conquistou o topo da oitava montanha mais alta do mundo. O santa-rosense Henrique Scalco Franke voltou nesta semana do Himalaia, após chegar no cume de mais uma montanha com mais de 8 mil metros. Em casa, ele reuniu patrocinadores e a família para um bate papo sobre mais essa conquista.
Henrique trouxe na bagagem experiências, histórias para contar e sete quilos a menos. Para chegar em Kathmandu, o alpinista enfrentou 29 horas de viagem desde que saiu de Porto Alegre. Ao chegar na Capital do Nepal, foi necessário retirar a permissão de escalada no Ministério do Turismo. A partir disso, começou o trajeto de oito dias rumo ao acampamento base.
Para fazer a caminhada que durava oito horas por dia, ele precisou encontrar maneiras para manter o corpo aquecido, além de uma alimentação equilibrada. Roupas e equipamentos especiais acompanharam o montanhista nessa aventura. Durante o primeiro trajeto, Henrique enfrentou muita chuva, umidade e calor. Antes de iniciar o percurso para o acampamento base, foi necessária a adaptação de dois dias em SamaGaon.
No primeiro acampamento, aconteceu a cerimônia de autorização de escalada, mais conhecida como “puja”, ritual importante no budismo, além dos ciclos de aclimatização. Dificuldades não faltaram no caminho percorrido por ele e por um grupo de aventureiros. Temperaturas baixas e muita neve foram alguns dos principais obstáculos enfrentados. Devido a esses imprevistos do clima, o planejamento sofreu algumas alterações e o cume foi atacado dias antes do previsto. Henrique conquistou a oitava montanha mais alta do mundo na madrugada do dia 27 de setembro, às 00h06min. Foram 22 dias de jornada, mas ao todo ele ficou mais de 50 dias no Nepal para realizar este projeto.
A montanha Manaslu tem 8.201 metros sobre o nível do mar e fica na Cordilheira do Himalaia, na fronteira da China com o Nepal. O desafio de chegar ao topo atrai alpinistas do mundo todo, sendo que diversos não conseguem chegar ao destino. “Atingimos o objetivo que era chegar no topo do Manaslu. Diferente do Everest, neste, tivemos que ter ainda mais paciência e muita persistência”, afirma o montanhista.
Essa foi a segunda montanha que Henrique conquistou do seu Projeto Catorze 8000+. Mas, além das montanhas, ele também tem o objetivo de um grande projeto social. O turismo nos vilarejos acaba provocando impactos ambientais negativos, principalmente no esgoto. Na volta da expedição ao Manaslu, Henrique permaneceu cerca de uma semana em uma comunidade de Phortse, onde realizou um diagnóstico da situação de saneamento da região e estudou possibilidades de melhorias. A partir de agora, Henrique tem diversas palestras programadas e já começa o preparo para o próximo desafio, que deve realizar em abril.
Destaque
23ª Festa do Leitão no Rolete

Está confirmada para o domingo, 12 de junho, no CTG Sepé Tiarajú, a 23ª Festa do Leitão no Rolete. Já consolidada como a maior Festa com consumo de carne suína do RS, é tradicionalmente promovida pelo Rotary Clube Amizade em benefício a Apae e a APADA. Os cartões R$ 40,00 já estão à venda com integrantes do clube. Crianças de 07 a 12 anos pagam R$ 20.
O presidente desta edição da Festa é Gustavo Froff que salienta que desde a sua primeira edição, a festa vem superando as expectativas de público. O evento estava suspenso por dois anos devido a pandemia, e volta a ser realizado em 2022.
Locais de venda fixos:
Farmácia Tiaraju
Relojoaria Santa Rosa
Hidrofer
APAE
APADA
Compunew
Madeireira Zimerman
DI Bento
Kruger Ferragens
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Feira de Oportunidades em Santa Rosa

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Somos oficialmente o Berço Nacional da Soja

O Presidente da República Jair Messias Bolsonaro sancionou na quarta-feira (25/05) a Lei nº14.349 que confere ao Município de Santa Rosa o título de Berço Nacional da Soja.
O Plenário do Senado Federal havia aprovado a lei no dia 26 de abril. De autoria do deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS), a iniciativa de concessão do título ao município gaúcho partiu do ex-presidente da Fenasoja, Alexandre Maronez, que apresentou a proposta ao deputado Jerônimo Goergen.
A ORIGEM
As primeiras sementes para o plantio de soja chegaram na década de 20, pelas mãos do pastor norte-americano Albert Lehenbauer. Hoje, a oleaginosa é o principal produto agrícola do Brasil. “A revolução verde que hoje responde pelo nome de agronegócio começou em Santa Rosa. É uma história de luta, dedicação, perseverança e muito trabalho de milhares de homens e mulheres do campo. Esse título representa a homenagem do Legislativo nacional para esses colonos pioneiros”, destacou o autor do projeto.
O desenvolvimento e a prosperidade proporcionados pela soja em Santa Rosa fizeram com que a cultura da oleaginosa ganhasse um museu para contar essa história e uma festa exclusiva, realizada anualmente. A Fenasoja é uma das maiores feiras agrícolas do Brasil.
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