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Grupo Cena Viva é premiado no 23º Santiago Encena

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Na primeira semana de outubro, o grupo teatral santa-rosense Cena Viva participou do 23º Santiago Encena, festival de teatro amador realizado na cidade gaúcha de Santiago. A encenação de “O Ferreiro e a Morte” rendeu ao grupo três dos principais prêmios da competição: Melhor Direção, Melhor Ator e Melhor Figurino, todos referendando o trabalho do coordenador do Cena Viva, Jadson Silva.

O grupo teatral Cena Viva é fruto das Oficinas Culturais Municipais, que são mantidas pela Secretaria de Desenvolvimento de Cultura e Esporte de Santa Rosa.

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MEA inicia 2025 com teatro, música e experiências interativas

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O MEA – Memorial da Evolução Agrícola inicia sua programação anual com atividades gratuitas e diversificadas e que prometem encantar o público com teatro, música e experiências artísticas interativas. Durante o mês de fevereiro, o Memorial oferecerá espetáculo teatral, performances musicais e encontros artísticos que promovem a cultura e a interação entre o público. Uma das novidades do programa Mediação Cultural é o lançamento do projeto “Hoje Tem Teatro”, que trará para Horizontina espetáculos teatrais com temas ambientais e que serão apresentados ao longo do ano.

“A programação anual traz um caráter cultural e socioambiental bastante alinhado com a proposta institucional de sustentabilidade do MEA para 2025. Pretendemos promover aprendizados significativos e que de alguma forma podem impactar no dia a dia das pessoas”, comenta Carla Borba, coordenadora do Educativo, Cultural e Socioambiental do MEA.

 

Teatro no MEA

Para dar início ao projeto Hoje tem Teatro, no dia 16 de fevereiro, às 16h30, o MEA traz o espetáculo “Maria Peçonha”, que conta a história de Maria, uma artista popular que, com suas agulhas, remendos de tecidos e linhas, costura bonecas de pano. Conhecida como Maria Flor pelos habitantes do município de Alegrete/RS, é admirada por sua capacidade inexplicável de fazer flores nascerem por onde passa. No entanto, sua trajetória a levou a uma transformação, tornando-se Maria Peçonha.

A peça é inspirada na obra do escritor André Neves, natural da cidade de Recife/PE, e traz uma visão poética das terras do Alegrete e das tradições da cultura gaúcha. A narrativa aborda temas como a xenofobia, o bullying e a crise ambiental que afeta o ecossistema gaúcho, transformando regiões em verdadeiros desertos devido à seca crescente. A montagem é assinada pela Cia Gente Falante, grupo teatral de Salvador/BA, fundado e dirigido pelo ator-bonequeiro Paulo Martins Fontes. Com mais de 33 anos de história, a companhia destaca-se pela pesquisa aprofundada na linguagem do Teatro de Animação, participando de festivais e mostras nacionais e internacionais, com performances em diversos países do Mercosul e na Espanha.

Acústicos MEA

No dia 23 de fevereiro, a partir das 18h30, o destaque do mês no programa Acústicos MEA é a apresentação da Divina Dama, dupla composta por Lisiane Kreulich e Cristian Lima Licker. Com um repertório eclético, indo do MPB ao sertanejo, do gaúcho ao pop rock, além do estilo regional. Larissa, cantora renomada da região, venceu diversos Festivais da Canção, trabalhou em estúdios de gravação como backing vocal e compôs o hino oficial de Ubiretama. Cristian, professor de música há mais de 20 anos, leciona violão, iniciação musical, bateria e técnica vocal. Foi vocalista e instrumentista em várias bandas e atualmente dá aulas na Escola de Música Recital e no Colégio Salesiano Dom Bosco, além de ser baterista do “Da Lenha” e “Lyra Banda Show”.

 

Mãos e Fios

A programação do Memorial também conta com a nova edição do programa “Mãos e Fios”, conduzido por Maíra Vaz Valente. O encontro está marcado para o dia 26 de fevereiro, das 13h30 às 17h, e propõe uma experiência coletiva de tessitura, bordado e conversa, criando uma superfície azul que simboliza os rios essenciais à nossa existência. O objetivo é proporcionar um espaço para troca de experiências e reflexão sobre a vida coletiva, destacando a importância das águas doces como alicerce fundamental para a humanidade.

Maíra Vaz Valente é artista, pesquisadora e educadora nascida em São Bernardo do Campo (ABC Paulista), mas vive desde a infância na capital de São Paulo. Em sua prática artística aborda questões socioambientais e ecológicas por meio de ações e proposições coletivas e colaborativas. Expressa-se também por meio da cerâmica, da pintura e do bordado, e busca o engajamento do público, com foco na memória das águas e dos rios, para criar uma transformação na percepção do cotidiano por meio de uma espécie de espelhamento. Com isso, a artista convida o público a refletir sobre as nossas ações no mundo, principalmente numa perspectiva de encontrar soluções possíveis para a transformação nas relações com a natureza mediante as urgências climáticas.

“Motivada pela transformação da escrita em imagem, incorporei poesias às minhas performances para criar imagens poéticas. Descobri no bordado uma forma de registro que desacelera o tempo e aproxima pessoas. Adotando-o como estratégia, relacionando-o à ideia de rio, memórias e encontros, estimulando conversas e lembranças. Assim, integramos literatura e bordado, ativamos memórias e compartilhamos experiências sobre uma superfície comum”, explica a artista.

Com essa programação especial, o MEA reafirma seu compromisso em ser um espaço de expressão artística e cultural, proporcionando ao público momentos de emoção, reflexão e conexão com as diversas formas de arte. “O MEA tem como missão ser um espaço vivo de cultura e criatividade. Além de oferecer experiências que emocionam, nossa programação busca conectar, inspirar e promover a reflexão e a diversidade em todas as suas formas”, ressalta Karina Muniz Viana, diretora do MEA.

 

Parceria com a FAHOR

No dia 17 de fevereiro, a Faculdade Horizontina – FAHOR, em parceria com o MEA – Memorial da Evolução Agrícola, inicia a edição 2025 da Jornada de Empreendedorismo e Inovação. A iniciativa reforça a parceria entre as instituições, firmada em novembro de 2023, por meio do Curso de Mediação Cultural e Turística. Desta vez, o projeto será desenvolvido através da disciplina de extensão Empreendedorismo e Inovação, reconhecida pelo SEBRAE como segunda melhor prática de educação empreendedora no Ensino Superior do Rio Grande do Sul em 2022, e busca fomentar a criação de novos negócios do ponto de vista turístico, e que sejam inovadores na região Noroeste. Destinado a pessoas da comunidade regional, empreendedores, lideranças que desejam avançar no tema do turismo na região, o curso de dez semanas pretende despertar o interesse em criar negócios que geram impactos econômicos e sociais positivos.

 

Serviço:

HOJE TEM TEATRO – Maria Peçonha

Data: 16/02/2025
Horário: 16h30

 

ACÚSTICOS MEA – Divina Dama

Data: 23/02/2025
Horário: 18h30 às 20h

 

MÃOS E FIOS – Encontro com Maíra Vaz Valente

Data: 26/02/2025
Horário: 13h30 às 17h

 

Local: MEA – Memorial da Evolução Agrícola.

Todas as atividades são gratuitas e de classificação livre.

Horário de funcionamento do prédio Memorial: de quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

Horário de funcionamento da Área externa: de terça a domingo e feriados, das 8h às 22h.

Mais informações: [email protected]

 

Sobre o MEA 

O MEA – Memorial da Evolução Agrícola é um complexo de arte, cultura, educação, meio ambiente, esporte e lazer. De forma tecnológica e imersiva, o MEA conta a história da agricultura brasileira com o objetivo de provocar, trocar e produzir conhecimento em prol da sociedade e da diversidade cultural e ambiental. Além do espaço da exposição de longa duração e das oficinas culturais, o complexo conta com quadras esportivas, academia a céu aberto, salas multiuso, playground, loja, espaço para feira ao ar livre, unidade do Senai tornando-se um ambiente de convivência, cultura e educação.

Idealizado pelo Instituto John Deere e viabilizado pelo Programa Nacional de Apoio a Cultura, do Ministério da Cultura, tem como seus patrocinadores master a John Deere Brasil e SLC Agrícola. E apoio da FAHOR – Faculdade de Horizontina e da Prefeitura Municipal de Horizontina. O projeto de arquitetura do complexo foi desenvolvido pela Liberali Arquitetura e o projeto museográfico pela Straub Design.

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Cultura

Grammy 2025: Beyoncé vence Álbum do Ano pela primeira vez; brasileiros ficam sem nenhum prêmio

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Pela primeira vez, Beyoncé levou o prêmio de Álbum do Ano no Grammy 2025, realizado na noite de domingo (2) em Los Angeles, nos Estados Unidos. Ela foi premiada pelo disco “Cowboy Carter”, que também venceu na categoria de Melhor Álbum Country.

Kendrick Lamar foi um dos principais vencedores da noite e levou cinco prêmios por “Not Like Us”, faixa em que critica Drake. Dois deles foram de Música do Ano e Gravação do Ano. Os brasileiros que estavam na disputa não levaram nenhum prêmio (veja mais abaixo).

Apesar de ser a maior vencedora de Grammys de todos os tempos, Beyoncé nunca tinha levado o maior prêmio por um álbum. “Eu me sinto muito completa e honrada. Foram muitos anos”, declarou a cantora, que subiu ao palco ao lado da sua filha, Blue Ivy.

Beyoncé é a primeira mulher negra a vencer o Grammy de Álbum do Ano desde Lauryn Hill, em 1999. Agora, a cantora tem um total de 35 Grammys na carreira.

Chappell Roan levou o disputado prêmio de Artista Revelação e, no discurso de agradecimento, cobrou gravadoras por melhor tratamento e planos de saúde para os artistas.

The Weeknd fez uma apresentação surpresa na premiação, marcando o retorno dele após denunciar o racismo no Grammy em 2017.

A cerimônia, apresentada por Trevor Noah, foi dedicada a homenagear a cidade de Los Angeles após os incêndios florestais.

Taylor Swift não venceu nenhum prêmio e entregou o Grammy de Melhor Álbum Country para Beyoncé.

 

Brasileiros

Os brasileiros que disputaram o Grammy deste ano não venceram em nenhuma categoria. Anitta concorria, com “Funk Generation”, ao prêmio de Melhor Álbum de Pop Latino, mas perdeu para Shakira, com “Las Mujeres Ya No Lloran”.

Milton Nascimento estava indicado ao prêmio de Melhor Álbum Vocal de Jazz, com o disco “Milton + Esperanza”, em parceria com a americana Esperanza Spalding. “A Joyful Holiday”, de Samara Joy, venceu.

Eliane Elias e Hamilton de Holanda concorriam na categoria de Melhor Álbum de Jazz Latino. O ganhador foi “Cubop Lives!”, de Zaccai Curtis.

 

Fonte: O Sul.

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Cultura

Aluno do Campus Santa Rosa é autor de milonga e conquista o 1º lugar em Festival

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A Milonga, “Saudade e Eu”, escrita pelo aluno do Instituto Federal Farroupilha – Campus Santa Rosa, Mateus Heck da Rosa, conquistou o primeiro lugar no prestigiado Festival da Canção Cultural e Tradicionalista, realizado no dia 15 de novembro, no IFFar – Campus São Vicente do Sul, durante o 30º Encontro Cultural e Tradicionalista das Instituições Federais da Região Sul. Mateus é estudante do Curso Técnico em Edificações e participa dos projetos: Bandas do IFFar e Grupo de Danças Sentinela Farroupilha.

A belíssima composição, que segue o encantador ritmo da milonga, é uma verdadeira declaração de amor à cultura e às tradições gaúchas. Em seus versos, destacamos o talento do compositor, que captura poesia e emoção, trazidos em sentimentos de saudade e paixão, e traduzidos com delicadeza nas cordas de um violão e no pulsar do coração gaúcho. A letra, inspirada no cotidiano e nos valores regionais, é uma prova do talento e da sensibilidade do jovem autor em valorizar a essência do nosso povo.

Parabenizamos o Mateus por essa conquista notável, que não apenas exalta seu talento artístico, mas também reforça o compromisso com a preservação e a celebração da cultura gaúcha. Que essa música possa tocar corações e inspirar gerações, perpetuando a riqueza e a beleza das nossas tradições!

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