Gravidez após os 35 anos: Saiba os riscos e como superá-los
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Saúde

Gravidez após os 35 anos: Saiba os riscos e como superá-los

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A gravidez após os 35 anos é uma realidade cada vez mais frequente no Brasil e no mundo. No entanto, essa fase traz consigo riscos elevados, incluindo maior probabilidade de complicações como baixo peso ao nascer e óbitos fetais.

Alguns especialistas, porém, argumentam que a idade isoladamente não deve ser o único critério considerado, e que mulheres saudáveis acima dos 35 anos podem ter uma gravidez tranquila.

Gravidez após os 35 anos é possível?

Sim, a gravidez após os 35 anos é possível. A sociedade evoluiu ao longo dos anos, resultando em mudanças no perfil reprodutivo das mulheres. Muitas optam por adiar a maternidade para focar em suas carreiras profissionais e educacionais antes de se tornarem mães.

O adiamento da maternidade é cada vez mais comum, com um aumento significativo de gravidezes tardias tanto no Brasil quanto globalmente. No entanto, a gestação após os 35 anos pode não ocorrer de maneira tranquila. As chances de engravidar diminuem significativamente com a idade devido à redução e envelhecimento dos óvulos, o que aumenta o risco de alterações cromossômicas.

Quais são os riscos da gravidez após os 35 anos?

A gravidez após os 35 anos está frequentemente associada a um maior risco de complicações para a mãe e o bebê, sendo considerada uma gravidez de risco. Algumas possíveis complicações incluem hipertensão arterial, diabetes, pré-eclâmpsia, sofrimento fetal intraparto, restrição do crescimento fetal e hemorragia puerperal. Mulheres nessa faixa etária têm maior risco de abortos e seus filhos apresentam maior risco de morte perinatal e baixo peso ao nascer, além de anomalias cromossômicas mais frequentes.

É importante avaliar a saúde geral da mãe, pois mulheres saudáveis e ativas acima dos 35 anos têm grande chance de uma gravidez tranquila. Um pré-natal adequado e assistência eficiente durante o parto são essenciais para minimizar complicações.

Como ter uma gravidez saudável após os 35 anos?

Antes de tentar engravidar, é crucial que a mulher consulte seu médico para avaliar sua saúde e entender os riscos reais da gestação tardia. Conhecer as chances de uma gravidez natural e explorar outras opções disponíveis é fundamental.

Mulheres que desejam adiar a maternidade podem considerar o congelamento de óvulos enquanto ainda são jovens. Com a redução da quantidade e qualidade dos óvulos ao longo do tempo, o congelamento de óvulos seguido de fertilização in vitro pode facilitar a realização do sonho de ser mãe após os 35 anos.

Fonte: O Sul

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Brasil adota vacina injetável no lugar da “gotinha” contra pólio

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Foto: José Cruz/Agência Brasil
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A partir de 4 de novembro, o Brasil implementará uma mudança significativa na sua estratégia de combate à poliomielite, substituindo as doses de reforço da vacina oral poliomielite (VOP) – a popular “gotinha” – pela vacina inativada poliomielite (VIP), que é administrada por injeção.

De acordo com o Ministério da Saúde, essa alteração segue uma tendência global de utilização da VIP, que é composta por partículas inativadas do vírus, ao invés da versão oral, que utiliza o vírus atenuado.

O médico infectologista Fernando Chagas destaca que um dos benefícios da substituição é a possibilidade de vacinar mais pessoas. Como a VIP não contém o vírus vivo atenuado, até mesmo indivíduos com imunodeficiência podem receber a vacina.

A médica pediatra e infectologista Silvia Nunes Szente Fonseca acrescenta que outra razão importante para a troca é a questão da transmissão ambiental. A VOP, sendo um produto oral, faz com que uma parte do vírus atenuado seja excretada nas fezes das crianças vacinadas, disseminando o chamado “vírus vacinal da poliomielite”.

No passado, essa eliminação através das fezes ajudava a população a entrar em contato com o vírus enfraquecido, especialmente em áreas sem saneamento básico, estimulando a produção de anticorpos. No entanto, em casos raros, o vírus pode sofrer mutações no ambiente e causar a doença. “A vacina injetável, com o vírus inativado, elimina o risco de mutação ambiental”, afirma Silvia.

Além disso, a mudança simplifica o esquema vacinal. Todas as doses da vacina agora serão injetáveis. As três primeiras doses, que já eram da VIP, continuarão a ser administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade. Aos 15 meses, as crianças receberão uma dose de reforço injetável, substituindo a “gotinha”.

A segunda dose de reforço, que antes era oral aos 4 anos, não será mais necessária. “A vacina foi melhorada, então a versão injetável não requer uma segunda dose de reforço”, explica Chagas.

Zé Gotinha

Entre 1968 e 1980, o Brasil registrou 25.183 casos confirmados de poliomielite, também conhecida como paralisia infantil. Em 1980, o país iniciou a vacinação em massa e, em 1989, registrou o último caso da doença. Em 1994, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o Brasil livre da pólio.

Grande parte do sucesso das campanhas de vacinação ao longo das décadas pode ser atribuída ao personagem carismático Zé Gotinha. Criado em 1986 pelo artista plástico Darlan Rosa, Zé Gotinha tem um papel importante no imaginário popular. “Quando vemos o personagem, sabemos que ali há vacina, que as pessoas estão cuidando da saúde e implementando uma estratégia de proteção coletiva”, afirma Chagas.

Mesmo com a mudança para a vacina injetável, o Ministério da Saúde garante que a figura do Zé Gotinha continuará sendo o símbolo das campanhas de imunização. (AE)

Fonte: O Sul

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Vida & Saúde receberá recurso de R$ 1,1 milhão do Governo para o serviço de Cardiologia

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Foto: Divulgação/ HVS
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O Hospital Vida & Saúde foi um dos hospitais contemplados pelo recurso do programa Avançar Mais – Etapa 2 do Governo do Estado. O anúncio aconteceu nesta quinta-feira (31), em solenidade no Palácio Piratini.

O HVS receberá R$ 1,1 milhão para a aquisição de instrumental cirúrgico para implementação do Serviço de Alta Complexidade em Cardiologia e Cirurgia Cardíaca. O recurso soma-se aos valores já destinados para o serviço: R$ 5 milhões do Poder Executivo, R$ 5 milhões do Poder Legislativo e R$ 5 milhões do Governo do Estado – a partir de convênio com o Tribunal de Justiça.

Apresentado pela secretária de saúde, Arita Bergmann e pelo governador Eduardo Leite, o ato de anúncio contou com a presença de representantes de hospitais de todo estado.

A diretora-geral do Hospital e presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Sem Fins Lucrativos do RS, Vanderli de Barros falou em nome das instituições, agradecendo o empenho do Governo e o trabalho dos profissionais dos hospitais filantrópicos do RS. Também representaram o HVS, o diretor de infraestrutura Rodrigo Calixto, a assessora de projetos Luciene Schröder e a assessora de comunicação Jéssica Ribeiro.

Ao todo, a nova etapa do Avançar destinará R$ 128 milhões aos hospitais.

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Vida & Saúde promove confraternização com famílias pelo Dia da Prematuridade

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Foto: Divulgação/ HVS
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O Hospital Vida & Saúde promove no próximo dia 10 de novembro um momento de celebração alusivo ao Dia Mundial da Prematuridade – comemorado no dia 17 de novembro. A ideia é promover um encontro entre profissionais do Hospital e as famílias de pequenos pacientes que foram internados na instituição em função da prematuridade.

A comemoração acontecerá no dia 10 de novembro, a partir das 10h, no Clube da Terceira Idade. Na oportunidade será servido almoço, comercializado a R$ 45 por pessoa. A festa é organizada pelas equipes das duas UTIs com o apoio de setores como Pediatria, Maternidade e Banco de Leite. A ideia é reunir famílias e os ex-prematuros para uma grande comemoração pela vida!

“É um momento de comemorar com as famílias! A equipe vivencia longos períodos de internação de pacientes prematuros e cria vínculos com as famílias que vão muito além do período hospitalar. Todos já vivenciaram suas batalhas no Hospital e agora tem a oportunidade de viver um momento diferente e festivo com a equipe”, explica a enfermeira Cristiane Schaedler, coordenadora das UTIs Neonatal e Pediátrica.

Com 10 leitos de UTI Neonatal, o Hospital Vida & Saúde atende em média 230 bebês por ano, das mais diferentes regiões do Estado. Com períodos de internação mais longos, o setor também conta com altas taxas de ocupação.

Famílias de egressos interessados em participar da confraternização devem entrar em contato com a secretária Larissa, pelo telefone (55) 99656-7424.

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