Grande festa marca inauguração da Arena e do Complexo Poliesportivo na sexta-feira
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Grande festa marca inauguração da Arena e do Complexo Poliesportivo na sexta-feira

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Foto: Divulgação/ Prefeitura de Santa Rosa

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A partir de sexta-feira (21), a comunidade regional vai poder contar com um novo espaço para o esporte e o lazer. O Governo Municipal e a Fenasoja vão realizar às 14 horas, no Parque de Exposições Alfredo Leandro Carlson, uma festa de inauguração da Arena e do Complexo Poliesportivo e Cultural. O local vai poder ser utilizado para diversas atividades, como: eventos, recreação, serviço social, prática de esportes, entre outros.

A obra da Arena e do Complexo Poliesportivo e Cultural foi executada por etapas. A primeira etapa foi concluída pela Fenasoja. O presidente Dário Germano destaca, “Este é um grande sonho realizado, a Arena Fenasoja e o Complexo Poliesportivo Cultural estão prontos e quem mais vai aproveitar é a comunidade que vai poder usufruir desse espaço com as famílias”. Foram realizadas, a terraplanagem, a estrutura da Arena e o piso interno. O local conta com espaço para 3 quadras de esporte.

A 2ª etapa conduzida pela Prefeitura, contemplou uma quadra de vôlei de areia, quadra de vôlei em concreto, campo de futebol, estrutura completa de banheiros, salas de apoio aos eventos, piso externo e escadaria com acessibilidade.

Mais de R$ 4,2 milhões foram investidos na 2ª etapa, sendo: R$ 2.902.346,66 de recursos próprios do município, de economias da gestão e R$ 1.323.972,90 de recurso do Governo Federal. Além disso, a Prefeitura e a Fenasoja realizaram obras de iluminação, guarda-corpos e acessibilidade, totalizando um investimento de 7 milhões de reais nas duas etapas. Toda comunidade está convidada para participar da Festa de Inauguração do espaço na sexta-feira durante a tarde.

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Cultura

Rio Grande do Sul teve 2,5 mil rodeios crioulos em 2024

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Embora menores do que 2023, o número de festas campeiras divulgados pela Secretaria Estadual da Agricultura ainda impressionam: em 2024, foram realizadas pelo menos 2.534 – no ano passado, foram 3.264. Possivelmente, os eventos sofreram impacto das enchentes, o que levou a cancelamentos de rodeios como de Osório e Imbé. No total, 140 entidades tradicionalistas foram impactadas pelas cheias, segundo o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).

No próximo fim de semana, cidades como Maquiné, Tapejara, Formigueiro e Canela promovem rodeios. Até a última quinta-feira (2), havia 105 eventos do gênero registrados para janeiro, mas, até o final do mês, o número deve subir.

Para 2025, os organizadores projetam boa movimentação de público e participantes. E com novidades. Durante o Rodeio Nacional e Festa Nacional do Churrasco em Lagoa Vermelha, que acontece de 1º a 9 de fevereiro, será inaugurada a cancha coberta para provas campeiras no CTG Alexandre Pato.

Já a secretaria de Esporte e Lazer do governo gaúcho espera lançar, no primeiro semestre, um edital via projeto “Avançar Tchê” para reestruturar canchas de rodeio pelo estado. Uma das prioridades será a construção de um parque de rodeios para São Leopoldo. O secretário Juliano Franczak, o Gaúcho da Geral, disse que também busca alternativas para construir uma cancha pública de laço em Porto Alegre.

“Estamos trabalhando firme na reconstrução dos espaços esportivos atingidos pela enchente e vamos incluir as canchas de rodeio nos futuros projetos. Vamos fortalecer o laço como atividade esportiva”, afirma o Secretário. Um estudo inédito realizado pela universidade Feevale, de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, aponta que os rodeios crioulos movimentam R$ 2 bilhões por ano no Rio Grande do Sul.

 

Fonte: G1 RS

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10 Palavras de origem africana que fazem parte do nosso cotidiano: conheça suas influências

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Foto: Divulgação
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No início de novembro, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) desafiou os participantes a refletirem sobre a valorização da herança africana no Brasil. Os estudantes tinham várias possibilidades para abordar o tema, como na cultura, culinária, religiosidade e até mesmo no vocabulário brasileiro. Embora muitas vezes passe despercebido, nosso dia a dia está repleto de palavras de origem africana.

Os exemplos mais evidentes são termos relacionados a esses aspectos, como samba, dendê e axé. No entanto, muitas outras palavras também surgiram da diáspora africana durante a colonização, como dengo, moleque e bagunça.

Os idiomas se disseminaram pelo Brasil não apenas entre os escravizados, mas também através das mulheres que cuidavam das crianças e transmitiam essas palavras a elas. É difícil estimar quantas palavras de origem banta compõem o vocabulário brasileiro atualmente. O livro “Novo Dicionário Banto do Brasil”, escrito pelo sambista e pesquisador de culturas africanas Nei Lopes, compila a origem etimológica de mais de 250 verbetes presentes no Houaiss, um dos mais tradicionais dicionários da língua portuguesa.

Conheça a etimologia e o significado de 10 palavras de origem africana:

  1. Axé: do iorubá “àse”, significa poder, força, comando ou ordem, equivalente a “assim seja” ou “boa sorte”, usado como saudação nas religiões de matriz africana.
  2. Bagunça: do quicongo “bangula”, significa desordem ou baderna.
  3. Banguela: variação de “ngangela”, referente ao povo de Benguela, em Angola, que tinha o hábito de arrancar os dentes superiores.
  4. Capanga: do quimbundo “kappanga”, pequena bolsa usada à tiracolo, termo que evoluiu para designar guarda-costas.
  5. Dengo: do quicongo “ndéngo”, significa doçura e também um pedido de aconchego.
  6. Ginga: faz referência à Rainha Nzinga, e representa tanto o movimento básico da capoeira quanto a habilidade de lidar com imprevistos.
  7. Moleque: do quimbundo “mu’leke”, era usado para se referir a meninos ou filhos pequenos, mas ganhou uma conotação pejorativa.
  8. Muvuca: do quicongo “mvúka”, encontro de pessoas para lazer ou celebração, mas adquiriu um sentido negativo ao longo do tempo.
  9. Quitute: do quimbundo “kitutu”, alimento preparado com grãos, carnes e temperos, servido em momentos de descanso e celebração, hoje sinônimo de petiscos.
  10. Ranzinza: do quicongo “nzizi”, significa “mosca caseira”, que causa irritação, e passou a designar pessoas mal-humoradas.

Fonte: CNN Brasil

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Cultura

CTG Ronda Charrua, de Farroupilha, é o grande campeão do Enart 2024

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O CTG Ronda Charrua, do município de Farroupilha, conquistou o título de grande campeão na categoria de Danças Tradicionais – Força A do Enart 2024. As apresentações foram realizadas desde sexta-feira (15/11) até este domingo (17/11), no Parque Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul.

O patrão da entidade, Valdecir Zamboni, celebrou emocionando ao lado de todos os integrantes da invernada a conquista histórica.

“É uma emoção muito grande, sem dúvida. Só temos a agradecer a toda a invernada que se dedicou intensamente para chegar até aqui. Como patrão, posso afirmar que o esforço foi imenso, e esse troféu é mais do que merecido. Enfrentamos muitas dificuldades, é verdade. Mas a união fez a diferença. Todos colaboraram, realizamos inúmeros eventos para arrecadação de recursos, e ninguém poupou esforços para tornar isso possível. O resultado que estamos vendo hoje é fruto do trabalho e da dedicação de cada integrante da nossa equipe”, vibrou.

A temática vencedora foi da família Fialho e Silva. No vasto território da Província de São Pedro, na Estância Primavera, morava a família Fialho e Silva, liderada por Antônio, um patriarca autoritário e rico, mas com o desejo frustrado de ter um filho homem para herdar seu legado. Em vez disso, teve cinco filhas, todas chamadas Maria, em homenagem ao jardim cultivado por sua esposa Perpétua. Maria Amália, a mais velha, era a guardiã da família, seguida pelas românticas Maria Rosa, as sonhadoras Maria Íris, a corajosa Maria Camélia e, por fim, a caçula Maria Lis, cheia de luz. No ENART 2024, o Ronda Charrua apresentou essa história, que, entre surpresas e arrependimentos, celebrou o amor, a união e o perdão, ensinando que o maior legado são as memórias de quem amamos.

Enart

O evento, promovido pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), contou com a participação de 4.500 competidores de 30 Regiões Tradicionalistas do Rio Grande do Sul, disputando em 25 modalidades diferentes. A finalíssima da Força A reuniu 20 invernadas previamente classificadas, que emocionaram o público com apresentações impecáveis, repletas de história e cultura gaúcha.

A avaliação foi pautada por critérios rigorosos, como a correção coreográfica, que priorizou a precisão e fidelidade dos movimentos às tradições gaúchas. A interpretação, a harmonia entre os dançarinos e a fluidez dos movimentos também foram fundamentais, além da avaliação paralela do musical, que integrou a música à dança.

“O Enart 2024 é uma demonstração rica da nossa cultura, com apresentações que sempre impressionam. O resultado é o reflexo do trabalho árduo e da paixão de todos os envolvidos na preservação das nossas tradições”, afirmou a presidente do MTG, Ilva Goulart.

A finalíssima de Danças Tradicionais – Força A do Enart 2024 durante o domingo foi marcada pela apresentação de 20 entidades previamente classificadas Em ordem de apresentação, destacaram-se: o CTG Lalau Miranda, de Passo Fundo (7ª RT); CTG Rancho da Saudade, de Cachoeirinha (1ª RT); CTG Sentinelas do Pago, de Marau (7ª RT); CTG Carreteiros do Sul, de Pelotas (26ª RT); Centro Farroupilha de Tradições Gaúchas, de Alegrete (4ª RT); PTG Bocal de Prata, de Osório (23ª RT); CTG Cel. Thomaz Luiz Osório, também de Pelotas (26ª RT); CPF Piá do Sul, de Santa Maria (13ª RT); CN Boitatá, de São Borja (3ª RT); CTG Tiarayu, de Porto Alegre (1ª RT); CTG Guapos do Itapuí, de Campo Bom (30ª RT); AT Poncho Branco, de Santa Maria (13ª RT); CTG Candeeiro da Amizade, de Vera Cruz (5ª RT); CTG Poncho Verde, de Panambi (9ª RT); CTG Heróis Farroupilhas, de Caxias do Sul (25ª RT); CTG Independência Gaúcha, de Esteio (12ª RT); CTG M’Bororé, também de Campo Bom (30ª RT); CTG Querência da Serra, de Cruz Alta (9ª RT); CTG Ronda Charrua, de Farroupilha (25ª RT); ACTG Giuseppe Garibaldi, de Encantado (24ª RT) e  GN Ibirapuitã, de Alegrete (4ª RT).

O festival é promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com o MTG e a Fundação Cultural Gaúcha, com apoio da 5ª Região Tradicionalista e da Secretaria de Estado do Turismo. Conta ainda com o incentivo cultural da Amigo Internet e Dinâmica Distribuidora de Alimentos, além de patrocínios da Fruki, Banrisul, HMD Equipamentos Gastronômicos, Massas Italiany e da Prefeitura de Santa Cruz do Sul. O financiamento é viabilizado pelo Pró-cultura RS, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, sob o lema “O futuro nos une”.

Classificação

DANÇAS TRADICIONAIS FORÇA A

1º lugar – CTG Ronda Charrua – 25ª RT

2º lugar – CTG Tiarayu – Porto Alegre – 1ª RT

3º lugar – DTG Poncho Verde – Panambi – 9ª RT

4º lugar – PTG Bocal de Prata – Osório – 23ª RT

5º lugar – CTG Rancho da Saudade – Cachoeirinha – 1ª RT

Sobre o MTG

O Movimento Tradicionalista Gaúcho, conhecido como MTG, é uma organização que preserva e promove a cultura e as tradições do Rio Grande do Sul. Fundado em 1967, tem como objetivo principal preservar e difundir os costumes gaúchos, como a música, a dança, a culinária e as vestimentas típicas. É responsável por coordenar os Centros de Tradições Gaúchas (CTGs), onde são realizados eventos culturais, festivais de música e dança, além de competições de laço e rodeios crioulos. Desempenha um papel fundamental na manutenção da identidade e no fortalecimento do orgulho gaúcho entre as gerações.

Por Marcelo Matusiak

Postado por Alexandre de Souza – Rádio Colonial

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