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Governo vai instalar 1 mil radares em rodovias federais, diz ministro
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, disse hoje (15) que o governo vai instalar 1 mil radares para controle de velocidade nas rodovias administradas pela União. De acordo com o ministro, o número de radares faz parte de um acordo que o governo federal e o Ministério Público Federal (MPF) fecharam para reduzir de 8 mil para 2,2 mil o número de pontos a ser monitorados.
“Existe uma diretriz do presidente que estamos seguindo de facilitar a vida do cidadão”, disse o ministro sobre a decisão do governo de diminuir os pontos de monitoramento. “A gente verificou tecnicamente onde são os pontos que obrigatoriamente tem que ter radar e chegamos a mil equipamentos para 2,2 mil faixas monitoradas e isso foi acordado com o Judiciário e o MPF” disse o ministro.
O contrato assinado ainda na gestão do ex-presidente Michel Temer estava orçado em R$ 1 bilhão para a instalação de 8.015 radares em cinco anos. A instalação dos novos aparelhos foi suspensa em abril, após questionamentos sobre a medida.
O ministro disse que, em um cenário de corte de gastos no governo, não seria razoável manter o contrato como estava. “É razoável nesse cenário de orçamento você ter contrato de R$ 1 bilhão de radar?”, questionou. “Não é só o radar que salva vidas, a manutenção rodoviária, a correção geométrica, a sinalização salva vidas”.
De acordo com o ministro, com a revisão, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), responsável pela manutenção das estradas administradas pelo governo, deve conseguir uma economia de cerca de R$ 600 milhões.
Passagens aéreas
O ministro disse também que espera uma redução no valor das passagens aéreas a partir de setembro. De acordo com Freitas, a redução vai ocorrer a partir do aumento da oferta de voos. “O que vai acontecer é uma quantidade maior de oferta de voos e a entrada de empresas low cost, de baixo custo no país. As companhias que já operam no Brasil estão trazendo uma quantidade maior de aviões. A gente vai aumentar a oferta e isso naturalmente vai ter efeitos sobre as tarifas e a gente vai perceber isso a partir de setembro”, disse.
Entre as empresas que já solicitaram autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar no país, a espanhola Globalia, dona da Air Europa, deve começar a voar no segundo semestre de 2020. O ministro disse que três ou quatro empresas low cost estão em tratativas com o governo, mas que as companhias devem começar com voos internacionais, para depois oferecerem rotas domésticas no Brasil. “Temos empresas se estabelecendo no Brasil, com autorização na Anac, mas até serem operacionais há um caminho, que deve levar entre seis e oito meses”, disse.
Fonte Agência Brasil
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1005 casos de dengue em Santa Rosa

O boletim atualizado da Secretaria Estadual de Saúde aponta que já são 1.005 casos confirmados de dengue em Santa Rosa, incluindo uma morte.
Os dados apontam que há ainda 1.036 casos em investigação, aguardando o resultado oficial do Laboratório Central de Saúde Pública do RS.
Ao todo são 2.206 notificações desde o início do ano.
No estado já são 28.056 casos confirmados, com 35 mortes registradas. Igrejinha é a cidade com o maior número de óbitos (06), seguida de Horizontina (04) e Novo Hamburgo (03).
Na região, além de Santa Rosa, houve o registro de um óbito nas cidades de Boa Vista do Buricá, Independência e Nova Candelária.
Segundo o Estado, o número de mortes por dengue em 2022 já é mais do que o triplo observado em 2021, quando 11 óbitos pela complicação ocorreram. A maior parte das pessoas que morreram este ano tinha 70 anos ou mais (25). Outras dez que morreram estavam com idade entre 10 e 59 anos.
A dengue está presente em 446 municípios gaúchos.
Nesta semana a Secretaria Estadual da Saúde lançou um novo painel para o monitoramento da dengue. No mesmo ambiente, é possível acompanhar o registro dos casos, óbitos e internações pela doença.
O painel dispõe de uma série de informações do Estado ou por município: notificações, confirmados, em investigação, incidência, descartados, autóctones e óbitos. Os registros são ainda apresentados por sexo, faixa etária e com na linha do tempo (por semana epidemiológica) ano a ano ou na série histórica desde 2015.
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