Governo gaúcho nega que teria solicitado ajuda financeira para pagar os salários dos servidores estaduais
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Política

Governo gaúcho nega que teria solicitado ajuda financeira para pagar os salários dos servidores estaduais

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Foto: José Cruz/Agência Brasil

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O Palácio Piratini refutou veementemente a alegação de que teria requerido assistência financeira ao governo federal para quitar os salários dos funcionários públicos estaduais. De acordo com a fonte oficial, a disseminação dessa informação falsa ocorreu por meio das redes sociais e grupos de WhatsApp.

Segundo comunicado oficial, a proposta encaminhada à União se relaciona com o pagamento do Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), utilizando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Essa medida tem como objetivo subsidiar parte dos salários dos trabalhadores do setor privado, visando evitar demissões em larga escala. A nota ressalta que a folha de pagamento dos servidores está em dia e que metade do 13º salário foi antecipada para o dia 7 de junho.

Nesta sexta-feira (7), está programado o depósito da metade do 13º salário para os servidores estaduais, totalizando aproximadamente R$ 900 milhões destinados a mais de 350 mil funcionários públicos ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo.

O governador Eduardo Leite, ao anunciar a antecipação do pagamento na terça-feira (4), destacou a importância dessa medida, especialmente diante das recentes enchentes que afetaram muitos servidores e parte da população gaúcha. Segundo Leite, essa antecipação visa oferecer suporte aos que foram mais impactados, seja por terem suas residências atingidas ou por prestarem auxílio a familiares e amigos afetados pelas enchentes.

O governador ressaltou ainda que essa antecipação representa um investimento significativo na economia do Rio Grande do Sul, totalizando quase R$ 1 bilhão que serão injetados com essa medida.

Fonte: Jornal o Sul

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Senado aprova regulamentação do uso de inteligência artificial no Brasil

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Foto: Jonas Pereira/Agência Senado
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O Senado aprovou nesta terça-feira (10) o projeto que regulamenta o uso de inteligência artificial (IA) no Brasil. O texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados antes de se tornar lei. A proposta estabelece os limites e permissões para o uso da tecnologia, que possui diversas aplicações cotidianas, como pesquisas em motores de busca, redação e ajuste de textos, e assistentes virtuais em redes sociais que respondem a perguntas e criam imagens sob demanda.

O projeto também aborda outros usos da IA, como serviços de infraestrutura – controle de trânsito e abastecimento de água e energia, por exemplo – e segurança, incluindo a identificação de padrões comportamentais e prevenção de crimes.

A proposta foi apresentada no ano passado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e é uma das prioridades que o senador trabalhou para aprovar antes do fim de seu mandato na Presidência, que termina em fevereiro de 2025. A matéria foi relatada por Eduardo Gomes (PL-TO). Grandes empresas de tecnologia, como Google, Microsoft e Meta, foram excluídas da classificação de atividades de “alto risco”, que estão sujeitas a mais restrições.

O texto permite a identificação biométrica à distância, em tempo real, em locais públicos, para captura de fugitivos, cumprimento de mandados de prisão e flagrante de crimes com pena superior a dois anos de prisão. A tecnologia também pode ser usada para ajudar em investigações e localizar vítimas de crimes e pessoas desaparecidas. No entanto, entidades como a Coalizão Direitos na Rede alertam sobre o potencial discriminatório da tecnologia, que afeta principalmente a população negra.

O reconhecimento facial para a coleta de provas em inquéritos policiais foi removido do projeto. As atividades consideradas de “alto risco” na segurança pública incluem:

  • Identificação biométrica para reconhecimento de emoções, desde que não seja para confirmar a identidade de uma pessoa específica;
  • Pesquisa por forças policiais em bancos de dados para identificar padrões e perfis comportamentais que auxiliem na investigação de crimes;
  • Avaliação de provas com o objetivo de prever crimes ou a reincidência de infrações com base na definição de perfis de pessoas específicas.

Em outras áreas, as atividades de alto risco incluem, entre outras:

  • Controle de trânsito e abastecimento de água e energia;
  • Avaliação e classificação de chamadas prioritárias em serviços essenciais, como bombeiros e SAMU;
  • Auxílio em diagnósticos e procedimentos médicos;
  • Tomada de decisão na seleção de estudantes em vestibulares.

Fonte: O Sul

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Aliados de Bolsonaro temem que generais decidam fazer delação

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/stf-libera-integra-do-video-que-embasou-operacao-da-pf-veja-o-que-bolsonaro-disse/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.
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Após a conclusão das investigações da Polícia Federal (PF) sobre a tentativa de golpe para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder, cresce a preocupação no entorno do ex-presidente e entre altos militares de que mais membros das Forças Armadas decidam se tornar colaboradores da Justiça.

Entre os nomes que mais geram apreensão estão os dos generais Mário Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria Geral da Presidência e um dos principais articuladores do plano, segundo a PF, e Estevam Teophilo, comandante que ofereceu suas tropas para apoiar o golpe e que integrava o Alto Comando do Exército até 2023, já sob o governo Lula.

O inquérito, que resultou no indiciamento de 37 pessoas, sendo 25 delas integrantes ou ex-integrantes das Forças Armadas, foi encaminhado pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF) e chegou à Procuradoria Geral da República (PGR) nesta quarta-feira (27). Agora, cabe à PGR decidir se denunciará os indiciados.

Fontes consultadas pelo blog afirmam que, embora o acordo de delação com Mauro Cid, revelado em setembro de 2023, tenha sido fechado pela PF, ainda não há indícios de novas delações. No entanto, nada impede que outros investigados procurem a PGR para tentar colaborar e, assim, reduzir possíveis penas caso sejam condenados.

Os 37 indiciados são acusados de tentativa de abolição do estado democrático de direito, tentativa de golpe de estado e organização criminosa – crimes cujas penas somadas podem ultrapassar 30 anos de prisão, sem contar eventuais agravantes ou atenuantes.

Para que um delator seja aceito, ele precisará fornecer informações novas e relevantes, além de apontar líderes superiores dentro da organização criminosa.

Teophilo é descrito por militares próximos ao governo Bolsonaro como um dos generais mais alinhados ao ex-presidente, e a PF acredita que ele tinha conhecimento do esquema em andamento, com a ambição de alcançar o posto de comandante do Exército.

Oficialmente, assessores de Bolsonaro afirmam que o ex-presidente não está preocupado, alegando que ele não participou de nenhuma tentativa de golpe. A estratégia de Bolsonaro, portanto, é se distanciar da trama golpista.

Fonte: G1

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Não se faz golpe com um general da reserva e meia dúzia de oficiais”, declara Bolsonaro sobre o indiciamento

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Foto: Cristobal Herrera/EFE
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Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (25) que nunca discutiu a possibilidade de aplicar um golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele disse ter estudado “todas as medidas possíveis dentro das quatro linhas da Constituição”. O ex-presidente concedeu uma entrevista coletiva ao retornar a Brasília para se reunir com seus advogados e discutir os próximos passos após seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado para se manter no poder. Foi a primeira vez que falou publicamente desde o indiciamento.

— Como o Temer disse hoje, uma obviedade: golpe de Estado precisa da participação de todas as Forças Armadas, senão não é golpe de Estado. Ninguém dá golpe de Estado em um domingo, em Brasília, com pessoas com bíblias debaixo do braço e bandeiras do Brasil na mão, nem usando estilingue, bolinha de gude e muito menos batom. Não tinha um comandante… Vamos tirar isso da cabeça. Ninguém vai dar golpe com um general da reserva e meia dúzia de oficiais. Da minha parte, nunca houve discussão de golpe — disse Bolsonaro.

— Se alguém viesse falar sobre golpe comigo, eu diria: “Tá, tudo bem, e o dia seguinte? Como o mundo reagiria?”. Agora, todas as medidas possíveis dentro das quatro linhas, dentro da Constituição, eu estudei — afirmou Bolsonaro.

O ex-presidente ressaltou que a palavra “golpe” nunca esteve em seu vocabulário.

— Não faço e jamais faria algo fora das quatro linhas. Para mim, é possível resolver os problemas do Brasil dentro da Constituição — disse ele.

No documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última quinta-feira (21), a PF indiciou Bolsonaro e outras 36 pessoas, incluindo os generais Augusto Heleno (ex-chefe do GSI), Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e vice de Bolsonaro na chapa derrotada em 2022), Paulo Sérgio Nogueira (ex-comandante do Exército) e Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira (ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército), o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres — pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

A PF aponta Bolsonaro como o “líder” da organização criminosa, cujo objetivo era mantê-lo no poder.

O relatório também indica que Bolsonaro tinha conhecimento de um plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, em 2022. Além de mensagens de celular, vídeos, gravações e depoimentos da delação premiada do tenente-coronel Cid, há uma minuta de um decreto golpista que, de acordo com a PF, foi redigida e ajustada por Bolsonaro.

Fonte: GZH

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