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Governo estima que dívida pública vai chegar a 96% do PIB até o fim do ano

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Nota de R$ 100| Foto: Marcelo Andrade/ Arquivo/ Gazeta do Povo

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O governo estima que a dívida pública brasileira vai chegar a 96% do Produto Interno Bruto (PIB) até o fim desde ano. O valor deve continuar crescendo até 2026, quando chegará a 100,8%, o maior patamar desde 2009. Depois, entrará em trajetória decrescente, ficando em 98% em 2029. As novas projeções foram divulgadas nesta sexta-feira (30) pela Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia. Atualmente, a dívida pública está em 90,6%, segundo dados do Banco Central medidos até setembro.

O crescimento da dívida é explicado por causa da Covid-19. Antes da pandemia, a projeção era terminar o ano de 2020 com uma dívida de 77,9% do PIB, atingindo o ápice em 2023, a 79,4%, e entrando em trajetória decrescente a partir daquele ano. Porém, por causa da Covid-19, o governo tem que gastar R$ 587,7 bilhões até o fim do ano somente com ações para combater os efeitos da Covid-19 na saúde e na economia, o que aumentou expressivamente o seu endividamento.

“Diante da pandemia, a necessidade de alcançar o equilíbrio e a consolidação fiscal tornou-se ainda mais evidente. Importante pautar a agenda fiscal com soluções que permitam a condução da dívida pública a patamares mais baixos e compatíveis com uma menor percepção de risco”, diz a secretaria de Fazenda em nota.

 

FONTE: Gazeta do Povo.

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Preços de itens de Páscoa variam mais de 300% em Fortaleza

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Foto: Divulgação/Procon
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Uma  análise recente realizada pelo Departamento Municipal de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor (Procon Fortaleza) revelou uma disparidade significativa nos preços dos itens típicos da Páscoa na cidade de Fortaleza. Segundo os dados divulgados na quarta-feira (27), a variação de preços ultrapassa os 300%, destacando uma discrepância alarmante nos valores praticados pelos estabelecimentos comerciais.

Durante o período de 1° a 22 de março, o Procon Fortaleza conduziu uma pesquisa abrangente em supermercados nas 12 Regionais da cidade, além de visitas aos Mercados Públicos de Messejana, São Sebastião (localizado no Centro), e aos Mercados de Peixes da Barra do Ceará e Mucuripe. Os resultados revelaram uma disparidade impressionante nos preços dos produtos relacionados à Páscoa.

Um dos pontos destacados pela pesquisa foi a variação nos preços dos pescados, com a pescada-amarela liderando a lista de disparidades, registrando uma diferença de 193,42% entre o preço mais baixo, encontrado por R$ 32,68 no Siqueira, e o mais alto, de R$ 95,89 em Messejana.

Além disso, a pesquisa revelou que itens como sardinha e pilombeta são os peixes mais acessíveis, enquanto o bacalhau e o salmão atingem preços mais elevados, chegando a R$ 129,90 e R$ 149,90, respectivamente, em determinadas regiões da cidade.

No que diz respeito aos vinhos, a pesquisa identificou uma discrepância de até 314% nos preços, destacando um caso em que três garrafas de 750 ml podem ser adquiridas pelo mesmo valor de uma em um estabelecimento mais caro. Por exemplo, um vinho tinto nacional foi encontrado por R$ 14,49 no Jangurussu, enquanto o mesmo produto custava R$ 59,99 no Mucuripe.

Além dos alimentos, a pesquisa também abordou os preços dos ovos de chocolate, indicando que a diferença de valores pode chegar a 125% para produtos da mesma marca. Ovos de chocolate de 500g foram encontrados por valores que variavam de R$ 51,99 a R$ 116,90 em diferentes regiões da cidade.

Os resultados completos da pesquisa estão disponíveis para consulta no site do Procon Fortaleza, oferecendo aos consumidores informações essenciais para tomadas de decisão durante as compras para a Páscoa.

Fonte: G1

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Defesa de Jair Bolsonaro justifica presença na embaixada da Hungria para tratar assuntos de ‘política’ e ‘setor conservador’

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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em comunicação oficial ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contestou veementemente a sugestão de que sua estadia na embaixada da Hungria por dois dias tivesse qualquer relação com um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga de investigações em curso.

Na segunda-feira (25), o jornal The New York Times divulgou vídeos onde Bolsonaro visitou a embaixada da Hungria logo após ter seu passaporte apreendido pela Polícia Federal, em meio a uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Moraes, responsável pela condução da investigação, concedeu um prazo de 48 horas para que o ex-presidente apresentasse esclarecimentos. No documento enviado, os advogados argumentam que Bolsonaro mantém laços de amizade com autoridades húngaras e que sua visita à embaixada tinha como propósito tratar de assuntos políticos.

 

“[Bolsonaro] sempre manteve interlocução próxima com as autoridades daquele país, tratando de assuntos estratégicos de política internacional de interesse do setor conservador”, afirmam os advogados.

Conforme o direito internacional, o território de uma embaixada é considerado soberano do país que representa. Dessa forma, quaisquer agentes brasileiros só poderiam acessar Bolsonaro mediante autorização do governo húngaro.

 

“Diante da ausência de preocupação com a prisão preventiva, é ilógico sugerir que a visita do peticionário [Bolsonaro] à embaixada de um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A própria imposição das recentes medidas cautelares tornava essa suposição altamente improvável e infundada”, dizem os advogados.

Fonte: O Bairrista.

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Desemprego atinge 7,8% no trimestre terminado em fevereiro segundo IBGE

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Foto: Reprodução/Internet
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A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (28), aponta que a taxa de desemprego no Brasil chegou a 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro. Isso representa um aumento de 0,3 ponto percentual em relação ao período anterior, quando a taxa era de 7,5%.

De acordo com os dados, o número absoluto de desempregados aumentou em 4,1%, atingindo 8,5 milhões de pessoas. No entanto, a população ocupada permaneceu estável em 100,2 milhões de pessoas entre dezembro e fevereiro, registrando um aumento de 2,2% em relação ao ano anterior, com mais 2,1 milhões de pessoas empregadas.

A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, destacou que o aumento na taxa de desemprego foi impulsionado pelo aumento da procura por trabalho, especialmente devido ao processo de dispensas de temporários e à desaceleração da atividade econômica no início do ano.

Entre os destaques da pesquisa, foram registrados recordes de trabalhadores com carteira assinada, totalizando 37,99 milhões, o que contribuiu para evitar um aumento mais significativo do desemprego. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego na quarta-feira (27), indicaram a criação de 306,11 mil empregos formais em fevereiro, uma alta de 21,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Apesar da melhoria no mercado formal, a pesquisa também revelou um aumento na informalidade, com 38,8 milhões de trabalhadores informais, representando uma taxa de informalidade de 38,7%.

Além disso, o rendimento real habitual teve um aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior, alcançando R$ 3.110, e a massa de rendimento real habitual atingiu um novo recorde de R$ 307,3 bilhões. Esses números refletem o crescimento do trabalho formal, contribuindo para o aumento dos rendimentos no país.

A pesquisa PNAD é realizada por meio de pesquisa domiciliar e abrange também o setor informal da economia, fornecendo um panorama abrangente do mercado de trabalho no Brasil.

Fonte: G1

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