Geral
Governo do RS estabeleceu restrições à cobrança de juros em empréstimos consignados para os servidores estaduais
O governo do Rio Grande do Sul implementou restrições à cobrança de juros em empréstimos consignados contratados por servidores públicos estaduais. A partir de hoje (1), as taxas para essas operações foram limitadas a um máximo de 1,76% ao mês, enquanto para os cartões de crédito consignados, o limite estabelecido é de 2,61%.
Essa medida foi oficializada por meio de uma portaria divulgada recentemente pelo Tesouro do Estado. Conforme informações da Secretaria da Fazenda, esses percentuais seguem as taxas de juros estipuladas pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS). A abrangência da medida inclui tanto servidores ativos quanto aposentados, abrangendo também aqueles ligados à administração indireta e militares. Anteriormente, não existia um limite para a cobrança, deixando os funcionários públicos à mercê das taxas oferecidas pelas instituições financeiras.
A portaria também estabelece que as operações de empréstimo consignado podem ter no máximo 84 parcelas mensais, enquanto para refinanciamentos o limite é de 120 parcelas. Adicionalmente, as instituições financeiras não estão autorizadas a cobrar taxas extras pela abertura de crédito consignado, sendo obrigadas a informar o custo total da operação no momento da contratação.
Essas limitações não se aplicam a financiamentos para a aquisição de imóveis vinculados ao Sistema Financeiro de Habitação ou ao Sistema de Financiamento Imobiliário.
A imposição de barreiras para evitar a cobrança de juros excessivos é uma das medidas adotadas pelo governo estadual para reforçar as regras relacionadas aos empréstimos consignados concedidos aos servidores. Essas ações incluem a limitação da margem salarial passível de comprometimento e o estabelecimento de controles sistematizados dos limites para os descontos. A maior parte dessas medidas entrará em vigor a partir de abril.
Fonte: GZH
Geral
Mulher doa útero para irmã realizar sonho de ser mãe
Ser mãe sempre foi o grande sonho de Jéssica Borges, e agora, mais do que nunca, está prestes a se tornar realidade. Ela é a primeira mulher na América Latina a receber um transplante de útero de uma doadora viva – sua própria irmã, Jaqueline, que se dispôs a realizar esse gesto incrível.
Até o final de dezembro, Jéssica deve implantar os embriões, enquanto seu corpo se prepara para o grande momento. Ela já começou a menstruar, algo que nunca havia acontecido antes, adaptando-se às novas mudanças em seu organismo.
Tudo isso foi possível graças ao generoso ato de Jaqueline, que doou seu útero para a irmã. A cirurgia, realizada no Hospital das Clínicas, em São Paulo, durou cerca de dez horas, e agora, tanto as irmãs quanto a equipe médica comemoram essa grande vitória.
O Começo de um Sonho
Enquanto aguarda o momento de implantar os embriões, Jéssica tenta conter a ansiedade.
“Eu fiquei totalmente insegura, porque tudo isso é novo para mim. Eu nunca havia menstruado antes. Senti insegurança, mas também muita felicidade. Porque isso significa que tudo está indo bem e que logo poderei implantar meus embriões”, compartilhou Jéssica.
Simone, mãe de Jéssica e Jaqueline, emocionou-se ao ver a união das filhas. “Acho que essa é uma história muito bonita, e agradeço a Deus pelo amor e carinho que uma tem pela outra”, disse.
Do Diagnóstico ao Transplante
Jéssica faz parte de um grupo raro de mulheres – uma em cada quatro mil – que nasce com a Síndrome de Rokitansky, uma condição congênita. Embora essas mulheres tenham ovários e possam ovular, elas nascem sem útero, o que impede a função reprodutiva completa.
“Essas mulheres são completamente normais do ponto de vista ginecológico, mas não possuem útero, o que justifica o transplante de útero”, explicou o ginecologista Edmundo Baracat, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
Até hoje, mais de 100 transplantes de útero já foram realizados em todo o mundo, resultando em mais de 50 nascimentos, conforme relatou Dani Ejzenberg, obstetra da FMUSP, em entrevista à TV Globo.
Uma Família Unida
Quando Jéssica recebeu o diagnóstico, sentiu vergonha e, por muito tempo, não falou sobre sua condição. Porém, ao longo dos anos, decidiu buscar uma solução.
Já adulta e casada, Jéssica faz parte de uma família grande, com três irmãos, cunhados e sobrinhos. “Sempre quis ter alguém para me chamar de mãe, para compartilhar momentos, até brigar. Quero experimentar esse amor”, afirmou Jéssica.
Jaqueline, que já é casada e tem dois filhos de 6 e 4 anos, sempre quis ajudar sua irmã a realizar o sonho de ser mãe. “Eu sou muito ligada à família. Penso mais neles do que em mim. Então, priorizei o sonho dela de ser mãe em vez de focar em mim”, disse Jaqueline.
Fonte: Só notícia boa
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Casos de câncer de mama em mulheres jovens têm crescido
O número de casos de câncer de mama em mulheres mais jovens tem aumentado nos últimos anos. Um estudo recente, publicado no JAMA Network Open, destacou o crescimento dessa doença em mulheres com menos de 50 anos, especialmente na faixa etária de 30 a 39 anos, nos Estados Unidos. No Brasil, especialistas também observam essa tendência.
“Observamos um aumento claro de câncer de mama em mulheres 10 a 20 anos mais jovens do que a faixa etária padrão de maior incidência, que é a partir dos 50 anos”, afirma Pedro Exman, coordenador do Grupo de Tumores de Mama e Ginecológicos do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Guilherme Novita, mastologista da Oncoclínicas e diretor da Escola Brasileira de Mastologia, sugere que esse aumento pode estar relacionado a vários fatores. “Hoje em dia, há um maior uso de hormônios, seja como anticoncepcionais ou para fins estéticos. Além disso, as mulheres estão tendo a primeira menstruação (menarca) mais cedo e menos gestações e amamentações, o que eleva o risco de câncer de mama”, afirma Novita à CNN.
Como em outros tipos de câncer, o diagnóstico precoce é crucial para reduzir a mortalidade, já que a detecção precoce do tumor aumenta as chances de sucesso no tratamento. O Ministério da Saúde recomenda a realização de mamografias a cada dois anos a partir dos 50 anos para o público geral e a partir dos 40 anos para mulheres com histórico familiar da doença.
Para mulheres mais jovens, a mamografia pode ser indicada caso haja nódulos palpáveis durante o exame físico das mamas, complementando o diagnóstico se necessário. O ultrassom das mamas também é uma ferramenta útil para detectar a doença.
O tratamento do câncer de mama depende do estágio da doença e do tipo de tumor. As opções incluem cirurgia e radioterapia (tratamento local), além de quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo (tratamento sistêmico).
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), quando o câncer de mama é diagnosticado em estágio inicial, o tratamento tem maior chance de cura. Se a doença tiver se espalhado para outros órgãos (metástase), o foco é prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida da paciente.
Sinais e Sintomas do Câncer de Mama
- Retração da pele ou do mamilo;
- Secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo;
- Vermelhidão na pele da mama;
- Nódulos palpáveis nas axilas ou pescoço;
- Inchaço nas mamas;
- Dor na mama ou no mamilo.
Fatores de Risco para o Câncer de Mama
Conforme o Inca, alguns dos principais fatores de risco incluem:
- Histórico familiar de câncer de mama, especialmente antes dos 50 anos;
- Excesso de gordura corporal;
- Primeira menstruação antes dos 12 anos;
- Não ter filhos;
- Sedentarismo;
- Consumo de álcool;
- Menopausa após os 55 anos;
- Exposição frequente a radiações ionizantes;
- Tabagismo;
- Uso de contraceptivos hormonais;
- Alterações genéticas, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2;
- Reposição hormonal pós-menopausa.
Prevenção do Câncer de Mama
Segundo o Inca, aproximadamente 17% dos casos de câncer de mama podem ser prevenidos com hábitos saudáveis, como a prática regular de atividades físicas, a manutenção de um peso adequado, a redução do consumo de álcool e, se possível, a amamentação.
Fonte: CNN
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O que é o “feed zero” do Instagram, tendência da geração Z
Os jovens da Geração Z parecem estar menos interessados em encher seus perfis do Instagram com fotos de viagens, festas ou seus animais de estimação. Nascidos entre 1997 e 2012, muitos preferem manter uma presença mais discreta nas redes sociais, aderindo à tendência do “feed zero” no Instagram.
Essa tendência envolve não postar fotos na página principal do perfil ou mantê-la com pouquíssimos registros. No entanto, isso não significa que os membros da Geração Z estão desconectados das redes sociais. Eles continuam ativos, mas preferem formatos mais temporários, como os stories, que desaparecem em 24 horas, ou o envio de mensagens privadas (DMs).
Fonte: O Globo
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