Política
Governo do RS anuncia mais de R$ 60 milhões para ações em saúde e educação

O governador Eduardo Leite anunciou, nesta terça-feira (4), um pacote de investimentos no valor total de R$ 62,9 milhões voltado para ações nas áreas da saúde e educação, como parte do Plano Rio Grande, programa estadual de reconstrução, adaptação e resiliência climática. Essa iniciativa visa enfrentar os impactos sociais, econômicos e ambientais decorrentes das recentes enchentes no Rio Grande do Sul.
Leite enfatizou a importância dessas medidas para a recuperação do estado, destacando que educação e saúde são prioridades fundamentais. Ele ressaltou o empenho do governo em agilizar a disponibilização dos recursos para auxiliar a população nesse momento de crise.
No setor da educação, serão destinados R$ 46,6 milhões, dos quais R$ 22,1 milhões serão repassados pelo programa Agiliza para investimentos em infraestrutura, custeio, contratação de serviços e compra de materiais em 636 escolas afetadas. Além disso, R$ 18,2 milhões serão direcionados para a aquisição de alimentação escolar, beneficiando 625 escolas mais impactadas e as que estão servindo como abrigo. Também está prevista a reposição de mobiliário, com R$ 6,3 milhões destinados à compra de 8 mil conjuntos de classes para 42 escolas em 32 municípios atingidos pelas enchentes.
Na área da saúde, serão investidos R$ 16,3 milhões, dos quais R$ 15,3 milhões serão destinados à aquisição de equipamentos para a retomada de serviços e atendimentos em estabelecimentos de saúde, exceto hospitais. Além disso, serão disponibilizadas 100 câmaras de refrigeração para municípios em situação de calamidade ou emergência, visando garantir a conservação adequada de vacinas e medicamentos.
Outras iniciativas incluem a cooperação com o Serviço Social da Indústria (Sesi) para fornecimento de unidades móveis e tendas para manter o atendimento da Atenção Primária, bem como o programa Avançar Mais, que destinará R$ 14,6 milhões para financiar projetos de reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e convênios com hospitais de pequeno porte.
Esses investimentos visam proporcionar condições básicas para que os serviços de saúde e educação possam ser restabelecidos e atender à população, contribuindo para a reconstrução e recuperação do estado após as enchentes.
Fonte: Jornal o Sul
Destaque
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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