Geral
Governador gaúcho ressalta a urgência da criação de programa para a manutenção dos empregos no Estado

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, enfatizou a necessidade urgente de criar um programa para a manutenção dos empregos no Estado, em resposta à crise social e econômica provocada pelas enchentes recentes.
“Com absoluta prioridade e urgência, precisamos da criação de um programa como o Benefício Emergencial para dar as condições de manutenção dos empregos. Também precisamos avançar nas medidas de crédito a empreendedores, com a participação dos bancos públicos e cooperativas de crédito, dando capilaridade a essas iniciativas no nosso território”, afirmou Leite.
Leite fez essas declarações ao lado do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, durante um evento na Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, na tarde de segunda-feira (27).
Na ocasião, o governador apresentou as demandas do Estado ao governo federal para a reconstrução após as inundações históricas. “Algumas medidas do governo federal já evoluíram, como a suspensão do pagamento da dívida, e é importante que possamos avançar ainda mais”, declarou.
Ele destacou que a suspensão da dívida não será suficiente para a reconstrução se o Estado enfrentar um desequilíbrio profundo devido à perda de receitas. “O Rio Grande do Sul gera arrecadação de impostos federais ao ano bem maior do que recebe de volta. Neste momento de dificuldade, precisamos de mais receita para garantir o equilíbrio, a manutenção dos serviços e promover a recuperação do Estado”, afirmou Leite.
Leite expressou confiança na capacidade de reconstrução do Estado, dizendo: “Temos certeza de que, com o devido apoio, com a união de esforços e a capacidade do povo gaúcho, teremos uma reconstrução consistente e mais ágil.”
Durante o evento, Alckmin anunciou que o governo federal disponibilizará linhas de crédito especiais, com juro real zerado, através dos bancos públicos para apoiar pequenas e médias empresas gaúchas. Ele também mencionou que a União deve fazer anúncios específicos para empresas de grande porte nos próximos dias.
Fonte: Jornal o Sul
Geral
FAB abate avião venezuelano que entrou clandestinamente no espaço aéreo do Brasil

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu um avião venezuelano suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. A aeronave entrou ilegalmente no espaço aéreo brasileiro na manhã de terça-feira (11) e desobedeceu às ordens de pouso forçado.
Após a interceptação com tiros, o avião caiu em uma área de floresta nas proximidades de Manaus (AM). De acordo com a corporação, a medida é utilizada como último recuso, após a aeronave descumprir todos os procedimentos estabelecidos e continuar o voo ilícito.
Dois homens que pilotavam a aeronave foram encontrados mortos. Durante a operação, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF), os agentes localizaram um carregamento de drogas dentro do avião, cuja quantidade ainda está sendo avaliada.
Segundo a FAB, a aeronave não tinha identificação e foi detectada invadindo o espaço aéreo brasileiro. Diante disso, foram iniciadas “medidas de averiguação” para identificar sua procedência. Os procedimentos adotados seguem o Decreto nº 5.144, de 2004, que regulamenta a chamada “Lei do Abate”.
Os militares ordenaram que o avião alterasse a rota e pousasse em um aeródromo na região amazônica. Como não houve resposta, tiros de aviso foram disparados. Após a continuidade do voo irregular, a FAB classificou a aeronave como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE), recurso extremo utilizado para impedir a continuidade do voo ilícito.
“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo. Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito”, informou a FAB.
Fonte: G1.
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