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Girafas anãs são avistadas pela primeira vez na natureza

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Pesquisadores avistaram duas girafas anãs pela primeira vez na natureza. A primeira foi observada durante uma pesquisa de monitoramento populacional desses animais no Parque Nacional de Murchison Falls, em Uganda. A segunda foi vista em uma propriedade particular na Namíbia.

Ao observar os animais, os pesquisadores ficaram intrigados com suas dimensões. Mas, para confirmar o tamanho das girafas é preciso medi-las, o que é um desafio. Para não perturbá-las na natureza, os pesquisadores usam uma técnica chamada fotogrametria, que permite fazer medições precisas a partir de fotografias.

Por meio da técnica, os cientistas constataram que as girafas eram realmente anãs. Os pesquisadores mediram as dimensões dos membros dos dois animais e descobriram que eles tinham pernas mais curtas do que as girafas normais. Curiosamente, a girafa de Uganda, apesar de sua baixa estatura apresenta um comprimento do pescoço mais longo do que o de animais que não sofrem de nanismo.

Segundo os pesquisadores é a primeira vez que este tipo de displasia esquelética foi relatado em girafas selvagens. Os pesquisadores acreditam que o problema esteja relacionado com algum distúrbio genético. “Os casos de animais selvagens com esses tipos de displasias esqueléticas são muito raros”, disse o biólogo Michael Brown, líder do estudo.  Confira abaixo um vídeo que mostra uma das girafas:


Fonte: IFLScience

Imagens: Michael Brown/Creative Commons Attribution 4.0

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Captura de animais silvestres em áreas urbanas cresce 90%, revela PMA

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Foto: PMA/Divulgação
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A Polícia Militar Ambiental (PMA) divulgou um preocupante aumento de 90% no número de animais silvestres capturados em áreas urbanas de Mato Grosso do Sul no ano passado. De acordo com os dados levantados, em 2023 foram registrados mais de 1,8 mil incidentes, em comparação com 990 notificações em 2022.

Segundo a PMA, esse aumento pode ser atribuído ao avanço das áreas urbanas, o que leva os animais a saírem de suas áreas de reserva em busca de alimento ou simplesmente em trânsito pela cidade.

“É comum que esses animais acabem saindo dessas áreas de reserva, que são dentro da cidade, procurando alimento ou mesmo transitando. O importante é que quando um morador visualizar um animal silvestre na cidade, que entre em contato com a polícia ambiental para não causar mais estresse ao animal, ou algum risco pra própria população ou o próprio animal”, explicou Eveny Cristiani Lino Parrela, tenente da PMA.

Um dos exemplos recentes ocorreu em Campo Grande, onde uma jaguatirica foi avistada no telhado de uma residência enquanto admirava o pôr do sol. Posteriormente, o felino se escondeu em um depósito de uma loja de construção, antes de ser capturado pela PMA.

Outro incidente ocorreu em Ladário, onde queixadas foram avistadas pelas ruas da cidade, com uma delas invadindo um supermercado local.

Além do estresse causado pela presença em áreas urbanas, esses animais muitas vezes se machucam, sendo levados para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras). No Cras, eles recebem cuidados médicos e são observados antes de serem reintroduzidos na natureza, com preferência por propriedades próximas ao local de captura e que ofereçam uma reserva adequada.

“A ideia é reintegrá-los à natureza o mais rápido possível e garantir que possam viver de forma saudável em seu habitat natural”, destacou Aline Duarte, coordenadora do Cras.

Fonte: G1

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Mundo Animal

Zoológico nos EUA remove 70 moedas do estômago de jacaré

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Um jacaré do zoológico em Omaha, Nebraska, passou por um procedimento de emergência na semana passada para remover cerca de 70 moedas de seu estômago, informaram autoridades do zoológico.

As autoridades do Zoológico e Aquário Henry Doorly relataram que os objetos metálicos foram descobertos dentro de Thibodaux, um crocodilo de 36 anos. A veterinária Christina Ploog, em um comunicado do zoológico, explicou que foi necessário utilizar um tubo de plástico para proteger a boca do animal e facilitar a passagem segura das ferramentas utilizadas para acessar e remover as moedas, incluindo uma câmera que auxiliou na operação.

As moedas foram encontradas durante um exame de rotina realizado no animal, e todas foram removidas com sucesso. Ploog sugere que as moedas provavelmente foram jogadas no habitat do animal por visitantes do zoológico, ressaltando que “os hóspedes não devem jogar moedas em nenhum corpo d’água do zoológico”, conforme declarou a instalação em comunicado.

O zoológico renomado abriga 10 crocodilos americanos, incluindo Thibodaux, um jacaré leucístico raro, caracterizado por sua pele branca translúcida e olhos azuis profundos, de acordo com o Audubon Nature Institute.

Jacarés despertam grande interesse, tanto em ambientes de zoológico quanto na natureza. Apesar de sua reputação predatória e de uma população abundante no Sudeste, os ataques a humanos são incomuns e as mortes causadas por esses ataques são ainda mais raras.

Fonte: CNN Brasil

 

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Geral

Hulk, o pitbull gigante de 1,8 metro e 80 kg, é avaliado em R$ 12,6 milhões

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Animal tem mais de 1,3 milhões de seguidores no Instagram e seu sêmen custa cerca de R$ 315 mil

 

O livro Guiness World Records considera Hulk, um cachorro de 80 kg e 1,8 metro de altura quando em pé nas patas traseiras, o maior pitbull do mundo. O animal é avaliado em R$ 12,6 milhões de dólares e é rigorosamente treinado para ser um cão de proteção que entra em ação apenas quando ameaçado.

O tutor de Hulk é Marlon Greenan, dono de uma empresa de criação e treinamento de cães de guarda em New Hampshire, nos Estados Unidos. Ele administra a página de Instagram do animal, com mais de 1,3 milhões de seguidores. A popularidade do cão é refletida no preço de seu sêmen, altamente valorizado para reprodução: R$ 315 mil.

Apesar da aparência intimidante, o cachorro parece ser bastante dócil nos vídeos das redes sociais. Ele interage calmamente com pessoas, mesmo quando cercado de estímulos desnorteantes, e ataca somente quando identifica uma ameaça, como uma arma de fogo ou uma agressão física.

pitbull

A raça pitbull é proibida em muitos países, como a Inglaterra, pois é um cão que pode ser agressivo se criado por tutores abusivos ou negligentes. No Brasil, a presença do cão em locais públicos de grande circulação só é permitida com o uso de guia curta, enforcador e focinheira.

Greenan argumenta que a quantidade de cachorros na sociedade é um problema, pois há uma falta de educação generalizada sobre esses animais, que leva a muitos problemas durante sua criação.

“Não é sobre uma certa raça de cachorro, é sobre quem cuida dele”, disse o treinador em um reel do Instagram. “Nem toda raça é adequada para todas as pessoas”.

O criador também lamenta que, enquanto humanos criminosos podem ir para a cadeia e receber uma segunda chance, cachorros que mordem recebem a pena de morte. Eles não ganham a oportunidade de serem reeducados para compensar a incompetência dos donos.

Fonte: O Globo

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